1 BD286. 2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA GLOBALIZADA: O ESTUDO DO PERFIL DE ALUNOS POTENCIAIS NO JAPÃO Paulo Pardo – Unicesumar -

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Ministério da Educação
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1 BD286

2 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA GLOBALIZADA: O ESTUDO DO PERFIL DE ALUNOS POTENCIAIS NO JAPÃO Paulo Pardo – Unicesumar -

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4 RESUMO O pressuposto de que a Educação a Distância deva abarcar a necessidade de formação em diferentes contextos leva à reflexão de como essa metodologia tem incluído os cidadãos brasileiros que, devido a imperativos econômicos, tiveram que deixar sua pátria para buscar trabalho em outros países. Essa migração de mão-de-obra, embora tenha sofrido uma redução devido ao aquecimento da economia nacional, ainda é uma realidade, principalmente no Japão, onde um contingente importante de brasileiros reside e trabalha. Ao pesquisar o perfil desta população e as possibilidades que a EAD oferece, emerge a necessidade de um planejamento consistente de atendimento à formação superior, que poderá descortinar a possibilidade de emancipação social e econômica quando estes brasileiros retornarem à sua pátria.

5 ALGUNS FATOS... MRE (Ministério das Relações Exteriores) – 2,5 milhões de brasileiros vivendo no exterior Os dez principais receptores da emigração brasileira são, em ordem descrente: 1.Estados Unidos ( ) 2.Japão ( ) 3.Paraguai ( ) 4.Portugal ( ) 5.Espanha ( ) 6.Reino Unido ( ) 7.Alemanha (95.160) 8.Itália (67.000) 9.França (44.622) 10.Suíça (44.089).

6 ALGUNS FATOS... Diferença para entrada nos EUA para o Japão: EUA – necessita-se de visto Japão – contratos prévios de trabalho Tempo de permanência: suficiente para formar uma poupança e retornar. No retorno: Dificuldade de se colocar no mercado de trabalho, de gerenciar a poupança acumulada. DESILUSÃO – FRACASSO – RETORNO PARA NOVA JORNADA NO EXTERIOR

7 QUESTÕES A oferta de educação superior a brasileiros em solo estrangeiro poderia tornar exitoso o regresso à pátria? Qual é a realidade da oferta de educação superior para brasileiros no exterior? Que papel a EAD poderia desempenhar em um desafio de qualificação dos brasileiros no exterior?

8 COMPOSIÇÃO DESTE TRABALHO Considera o histórico da imigração para o Japão e o perfil dos brasileiros naquele país Apresenta o cenário na educação superior ofertada aos brasileiros no Japão Apresenta uma proposta de implantação de polo de apoio presencial para educação superior no Japão por IES privada

9 Estudo da imigração Especialmente a partir de 1990, uma geração “brasileira” de descendentes – os decasséguis – fizeram o mesmo caminho dos seus pais e avós rumo ao Japão, favorecidos pelas leis que permitiam o trabalho de estrangeiros descendentes. Mito do enriquecimento rápido Remessas para o Brasil, que, no volume total, são muito expressivas: algo em torno de USD 2 bilhões por ano. Censo promovido pelo governo japonês constata que a maioria dos brasileiros – terceiro maior grupo de estrangeiros presentes no Japão – constituída por adultos do sexo masculino, no tempo de permanência no país somente dedicou-se ao trabalho, não ingressando em nenhum programa de educação.

10 Estudo da imigração Iniciativas para tentar mudar a realidade vivida pelos que retornam: Programa do SEBRAE: Programa Dekassegui Empreendedor – em conjunto com BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Crise de 2008: muitos desempregados. Muitos governos regionais já consideram os brasileiros como imigrantes. O retorno de brasileiros que ficaram desempregados no Japão causou problemas sociais em cidades no Brasil onde a colônia japonesa é mais forte. O grande problema é que os retornados sofrem de FALTA DE QUALIFICAÇÃO.

11 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior 2012: aproximadamente brasileiros vivem no Japão. Esse número, em 2008 (chegou a impressionantes antes da crise) Tempo médio de permanência no Japão: 10 anos brasileiros - 25% do total de trabalhadores brasileiros - possuem visto permanente e muitos já adquiriram casas e parecem ter se adaptado à cultura nipônica, não tendo planos de regressar à pátria-mãe. A onda de imigrantes atual é diferente das anteriores: possui baixa escolaridade, pouca qualificação. Submetem-se a flutuação ocupacional, devido à alternância de oferta de emprego.

12 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior Uma parte importante é vinculada à empreiteiras, não tem estabilidade de emprego e constantemente precisam mudar-se. Os filhos desses brasileiros que nascem no Japão conseguem ter uma educação de qualidade, nos mesmos currículos e escolas dos japoneses, gratuita, ofertada pelo governo japonês na rede pública de ensino. Problema é com crianças maiores e adolescentes, que iniciaram educação no Brasil, não dominam o idioma japonês, que ocasiona dificuldade de acompanhamento curricular: delinquência juvenil.

13 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior A crise econômica afetou severamente a situação das escolas brasileiras no Japão, que chegaram a 117 em 2007, mas após a crise econômica de 2008, esse número foi reduzido para 75 em 2011, sendo 49 homologadas pelo MEC. Algumas iniciativas visam trabalhar o problema dos jovens. Nenhuma iniciativa está sendo pensada no público adulto.

14 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior Esta população que passa a maior parte de seu tempo envolvida em suas atividades laborais e, no caso dos brasileiros, empregada no setor de produção, não tem grandes opções de formação após os ciclos iniciais e médios, o que pode ter reflexos negativos se retornar ao Brasil, por falta de conhecimento da realidade brasileira, além da defasagem de formação em relação ao mercado de trabalho local.

15 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior A iniciativa pública oficial de que se tem registro é pela Universidade Aberta do Brasil – UAB, que através da Universidade Federal do Mato Grosso, com o objetivo especialmente de formar professores de ensino básico e fundamental que, por sua vez, participarão no esforço educacional para os filhos de brasileiros no Japão. Nesta oferta da UAB (convênio entre a UFMT e a Universidade Tokai de Kanagawa) foram 300 vagas no curso de pedagogia em turmas que foram abertas entre os anos de 2009 a 2013.

16 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior Iniciativa privada: existem polos de apoio presencial de várias IES no arquipélago japonês. As instituições que publicaram oferta de EAD em nível superior no Japão até a conclusão deste trabalho foram: Unip – Universidade Paulista, AIEC – Faculdade de Administração de Brasília UCB –Universidade Católica de Brasília UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados UniSeb – Centro Universitário Interativo

17 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior ONDE ESTÃO OS POLOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO JAPÃO: IESProvínciaCidade UNIGRAN AichiNagoya GunmaOizumi UNISEBAichiToyohashi-shi UNIPShizuokaHamamatsu-shi AIECAichiNagoya UCB Tokyo Fonte: Portais das IES na Internet

18 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior Não há disponível para pesquisa no portal e-MEC os dados referentes ao número de vagas disponibilizadas por estas IES. O rol de cursos disponíveis é bastante abrangente. O curso ofertado por todas as IES indistintamente é o de Bacharelado em Administração. Outros cursos são ofertados na área de Ciências Sociais Aplicadas, Licenciaturas, Tecnologia da Informação e diversos outros cursos tecnológicos.

19 O Estado da Arte da educação para brasileiros no Japão – o desafio da educação superior Apresentam-se várias opções para formação superior, com conteúdos voltados à realidade brasileira, embora ofertadas em solo estrangeiro. Os custos destes cursos disponíveis no Japão são mais caros do que seu equivalente no Brasil, com base nos valores disponibilizados por algumas dessas IES em seus respectivos portais.

20 Proposta de Implantação de Polo de Apoio Presencial no Japão Para instalação de um polo de EAD no Japão: devem ser consideradas algumas variáveis sociais e demográficas com o objetivo de analisar a viabilidade deste empreendimento. As análises propostas neste trabalho relacionam- se especificamente ao perfil sociodemográfico dos potenciais alunos no Japão. Análises sob perspectivas econômicas devem ser realizadas considerando-se os custos da oferta do EAD, cuja composição é própria de cada IES

21 Proposta de Implantação de Polo de Apoio Presencial no Japão Variável distribuição demográfica: A concentração da população de brasileiros no Japão é prevalecente no Sudoeste do país, onde se localizam a maior parte das indústrias de eletrônicos, autopeças e automóveis. Em 1º lugar na província de Aichi com mais de pessoas, seguida de perto pela província de Shizuoka, com aproximadamente brasileiros. Considerando a proximidade entre as províncias de Aichi, Shizuoka, Kanagawa, Gifu, Shiga e Mie, chega- se a um total de próximo a brasileiros.

22 Proposta de Implantação de Polo de Apoio Presencial no Japão Tendo em mente que no Brasil os polos de EAD geralmente são avaliados como viáveis do ponto de vista populacional em regiões com pelo menos habitantes, conclui-se que um polo no Japão, estrategicamente instalado em pontos de convergência logística para as províncias listadas anteriormente poderia ser viável. Esta afirmação também é comprovada pelo fato de que praticamente todas as IES presentes com EAD no Japão têm seus polos em Aichi e Shizuoka.

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24 Proposta de Implantação de Polo de Apoio Presencial no Japão Uma dificuldade em relação à coleta de dados está relacionada ao perfil etário da atual população brasileira no Japão. Isto em decorrência dos movimentos de regresso ao Brasil que ocorreram pós- 2008, e o fato de que um Censo oficial dos brasileiros remanescentes não foi ainda efetivado. Se for considerada a proporção dos números disponíveis em 2005, através de levantamentos não oficiais, chega-se à conclusão de que 45% dos brasileiros são mulheres e 55% homens e que do total de brasileiros atualmente no Japão, mais de 105 mil estão em idade universitária.

25 Proposta de Implantação de Polo de Apoio Presencial no Japão Pode-se acrescentar o fato de que os salários atualmente pagos aos trabalhadores no Japão giram entre R$2,5 mil a R$6,5 ao mês, o que denota um poder de compra significativo quando comparado ao salário médio pago no Brasil

26 CONCLUSÕES Não há restrições pelo MEC para instalação de um polo de apoio presencial no Japão. Uma instituição que passe a oferecer um ensino de qualidade e que consiga atingir as regiões onde a concentração da população brasileira é mais intensa, pode ter êxito, ao mesmo tempo, tendo como benefício agregado firmar sua marca no Brasil, onde estão os familiares dos emigrantes. Esse é um benefício de difícil mensuração, mas certamente presente nas avaliações estratégicas institucionais.

27 REFERÊNCIAS ISHI, A. in: BRASIL. 20 anos dos brasileiros no Japão. Brasília (DF): FUNAG, BELTRÃO, K. I.; SUGAHARA, S. Permanentemente temporário: dekasseguis brasileiros no Japão. R. bras. Est. Pop., São Paulo, v. 23, n. 1, p , jan./jun KITAWAKI, Y. Reflexão sobre os 20 anos de imigração brasileira no Japão - na ótica de um ex-prefeito de Hamamatsu. In: 20 anos dos brasileiros no Japão. Brasília (DF): FUNAG, MORI, Y. Desafios da comunidade brasileira no Japão. SABJA – Serviço de Assistência aos Brasileiros no Japão, CALLEGARI, C. Notas sobre a questão educacional das comunidades de brasileiros no exterior, a atuação governamental e seus desafios. Brasília (DF), MRE, MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. Estimativas populacionais das comunidades. Disponível em:. Acesso em 01 abr 2014http:// comunidade/estimativas-populacionais-das- comunidades/APENDICE%20Diplomacia%20Consular%20- %20Brasileiros%20no%20Mundo.pdf

28 REFERÊNCIAS PIMENTEL, S. Brasileiros já formam a terceira maior comunidade de estrangeiros no Japão. Disponível em:. Acesso em 02 abr 2014 CORTÊS, P. B. L. A comunidade brasileira no Japão. Disponível em:. Acesso em 10 abr 2014 AGUIRRA, R. Sobram vagas de emprego no Japão, afirmam agências do Brasil. Disponível em:. Acesso em 15 abr 2014

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