História do Transplante Renal Carrel, 1905 anastomose vascular Jaboulay, 1906 xenotransplante humano Voronoy, 1933 1º transplante renal Medawar, 1944 base imunológica da rejeição Küss, 1950 padronização da técnica Dausset, 1952 antígenos de histocompatibilidade Murray, 1954 Tx em gêmeos Sabemos que o Tx renal é o melhor tratamento p/ a insuf. renal terminal, pois proporciona uma qualidade de vida melhor que aquela dos pacientes em diálise, Possui uma relação custo benefício melhor que a da diálise Sabemos também que existem maior número de pacientes em lista de espera para tx que órgãos disponíveis para tx Com isso, existe uma grande importância em se preservar rins com boa qualidade. Quanto melhor for a preservação, melhores são os resultados com o tx
História do Transplante Renal Calne, 1960 azatioprina Belzer, 1967 preservação renal (perfusão) Collins, 1969 preservação renal estática Campos Freire, 1965 Tx intervivos no Brasil Ciconelli/Martins, 1968 Tx doador cadáver América Latina Ferraz/Martins, Suaid SPIT Cologna, 1987 Sabemos que o Tx renal é o melhor tratamento p/ a insuf. renal terminal, pois proporciona uma qualidade de vida melhor que aquela dos pacientes em diálise, Possui uma relação custo benefício melhor que a da diálise Sabemos também que existem maior número de pacientes em lista de espera para tx que órgãos disponíveis para tx Com isso, existe uma grande importância em se preservar rins com boa qualidade. Quanto melhor for a preservação, melhores são os resultados com o tx
IRC terminal TFG < 10 ml/min; Cr > 8 mg/dl EUA: 300 / milhão / ano Idade média 65 anos, idosos, sexo masculino Causa: DM, HAS e glomerulonefrites Tratamentos: DP, HD, transplante Tx: menor custo benefício, vida “normal”. Opção nos casos de risco ≤ diálise
IRC terminal Grande número de receptores potenciais em relação aos doadores Para cada 100 mortes encefálicas: Aproximadamente 25% são retirados Entre 30% e 40% são negados Os demais são perdidos ou inadequados Aqui entra o 5,6 e 7 da sua aula
Vantagens Melhor qualidade de vida Independência da máquina de diálise. Não limitação hídrica e alimentar. Não ocorrência de complicações ligadas a IRC
Desvantagens Sucesso do Tx renal não pode ser previsto com absoluta segurança Risco operatório Possíveis complicações, principalmente através do tratamento imunossupressor Perda do órgão por rejeição
Imunologia dos Transplantes Grau de compatibilidade genética doador e receptor Auto transplante Iso transplante Halo ou homotransplante Xeno transplante
IRC Terminal BRASIL EUROPA Nº estimado de receptores 40.000 (2013) Nº de doações/1.000.000 hab EUA 20 Europa 40 BRASIL Doador vivo ..45% Doador falecido ..55% EUROPA Doador vivo ..15% Doador falecido ..85% Sete da aula de martins
Nefroureterectomia do Doador Vivo Videolaparoscopia Lombotomia Falecido Retirada em bloco
Tipos de Doadores VIVO > 21 anos e < 60 anos Saudável Ato voluntário Consanguíneo/Não consanguíneo Compatibilidade ABO / HLA
Tipos de Doadores FALECIDO < 65 anos Sem doença transmissível Sem doença renal Função renal preservada Doação autorizada Morte comprovada Compatibilidade
Avaliação inicial doador vivo e receptor Entrevista Tipagem ABO Tipagem HLA
Avaliação / preparo doador vivo Entrevista / História clínica Investigação laboratorial Angiorressonância / CT espiral
Critérios de exclusão do doador vivo Opção do candidato D. orgânicas ou psicológicas Doenças transmissíveis Incompatibilidade HLA ou ABO
Preparo do doador falecido Avaliação Clínica Diagnóstico de morte (médico estranho) Pedir autorização (profissional estranho) Investigação laboratorial Testes doenças transmissíveis Histocompatibilidade
Critérios de exclusão do doador falecido Negativa do responsável Hipertensão arterial grave Idade Falência de órgãos Doenças transmissíveis Doenças renais Doenças degenerativas Neoplasias
Preparo do Receptor História clínica Investigação laboratorial Testes doenças transmissíveis Tratamento das moléstias associadas Diálise
Técnica Cirúrgica
Técnica Nefrectomia Doador Falecido
Perfusão in situ
Perfusão Renal
Perfusão Renal
Transplante Renal
Transplante Renal
Incisão Receptor Gibson e Hockey-stick
Anastomose dos Vasos
Anastomose dos Vasos
Endarterectomia
Anastomose Arterial
Ureteroneocistostomia Lich-Gregoir (MacKinnon)
Cuidados pós-operatórios Cuidados após cirurgia de grande porte Monitorização e isolamento Manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico / NTA Sonda vesical em drenagem espontânea Profilaxia com antimicrobiano Imunossupressão Curativos assépticos até 10° PO
Complicações
Transplante Renal Imunossupressão
Complicação - imunosupressão Transplante Renal Complicação - imunosupressão DIRETOS Cushing D. mellitus Gastrite/UGD Pancreatite Mielodepressão Nefrotoxicidade Hepatotoxicidade Alteração comportamental Catarata Necrose óssea INDIRETOS Infecções - Fungos - Bactérias - Vírus - Parasitas Neoplasias
Transplante Renal Herpes Zoster
Complicação Imunológica Rejeição hiperaguda
Complicação Vascular Estenose arterial
Complicação Urológica Litíase ureteral
Complicações urológicas Fístula urinária - urografia excretora Transplante Renal Complicações urológicas Fístula urinária - urografia excretora
Outras Complicações Abscesso
Outras Complicações Hidrocele Epididimite Atrofia testicular IRA Impotência sexual
CAUSAS DE PERDA DO ENXERTO Transplante Renal CAUSAS DE PERDA DO ENXERTO (n) % Rejeição hiperaguda Rejeição aguda Rejeição crônica Causa vascular Causa urológica Recidiva da doença de base Óbito c/ rim funcionante Outras Indeterminada Total 3 43 60 39 8 101 28 5 287 1,5 15,0 21,0 13,6 0,0 2,8 35,2 9,8 1,7 100,0
Resultados
Doação Órgãos
Quem não vive para servir, não serve para viver!
“Doutor, não quero que retirem o rim do meu irmão, eu gosto muito dele, e prefiro continuar sofrendo do que retirar o rim dêle”
“Doutor, eu quero ver a minha urina”
Obrigado!