Utilização eficiente de energia em edifícios EnquadramentoSustentabilidade. Importância dos edifícios no consumo global de energia. Política ambiental e energética
Começando pelas cidades... Nas cidades, nos países desenvolvidos, 80% da população nos países desenvolvidos, 80% da população na UE, 75% do consumo na UE, 75% do consumo
Os edifícios e o consumo de energia Cerca de 22% do consumo global Taxa de crescimento global acima da média
Consumo total de energia eléctrica (1998)
Consequências do Uso de Energias Efeito de Estufa e aquecimento global alterações climáticas alterações climáticas subidas do nível da água do mar subidas do nível da água do mar efeitos negativos na agricultura efeitos negativos na agricultura crescimento anormal de algas crescimento anormal de algas maior frequência de ocorrência de fenómenos extremos (inundações, ciclones, etc.) maior frequência de ocorrência de fenómenos extremos (inundações, ciclones, etc.) escassez de alimentos e de água. escassez de alimentos e de água.
Objectivos das políticas ambientais limitar o agravamento do efeito de estufa limitar outras emissões gasosas poluentes limitar contaminação dos solos e dos oceanos
Objectivos das políticas energéticas - I preservar energias de armazém (geral) diversificar origens de abastecimento (por país) diminuir dependência de fontes específicas (por país)
Tipos de recursos energéticos de oferta não renováveis não renováveis renováveis renováveis de procura utilização racional utilização racional
Sustentabilidade DEFINIÇÃO uso dos recursos ritmo inferior ou igual ao da reposição dos recursos
Objectivos das políticas energéticas - II reduzir intensidade energética da economia promover a URE promover a URE aumentar o uso de fontes renováveis (de novo, diminuir dependência) (de novo, diminuir dependência)
Reflexão Quem utiliza energia nos edifícios ? Quem os concebe ? Quem os constrói ? Que interesses há em comum aos agentes envolvidos ?
Agentes envolvidos sociedade (entidades regulamentadoras) projectistas projectistasconstrutores/instaladores fornecedores de energia ou de serviços de energia utilizadores finais dos serviços de energia (proprietários ou ocupantes)
Perspectivas Menor investimento vs. Menor custo do ciclo de vida Interesses antagónicos Regulamentação
Perspectivas interesses conflituais
Formulação do problema agente : sociedade (entidades com capacidade reguladora) objectivo : utilizar racionalmente a energia restrições : em função das atitudes do conjunto de todos os agentes envolvidos
Perspectiva da sociedade minimizar os impactos ambientais minimizar o desgaste dos recursos energéticos perecíveis minimizar eventuais efeitos na saúde das pessoas
Restrições fundamentais Garantir conforto Controlar custos (com a maior auto-suficiência energética possível) Conflitos resolvidos por compromissos
O papel da normalização definição de padrões de qualidade energético-ambiental da construção (exº: RCCTE) definição de eficiência e características mínimas dos equipamentos a aplicar (exº: RSECE) etiquetagem: equipamentos e edifícios
Ganhar tempo pesquisa de fontes de abastecimento energético alternativas utilização racional dos recursos existentes diminuição do agravamento dos impactos ambientais diminuição do ritmo de esgotamento das reservas
Utilização racional de energia aumento da eficiência energética dos processos de conversão de energia primária (OFERTA) aumento da eficiência energética dos equipamentos de utilização final (PROCURA)
Eficiência nas utilizações finais decisões de investimento (tecnologia) formação (comportamento) automatização
Agentes da transformação do mercado autoridades públicas, centrais e locais (legislação, regulamentação, incentivos e estímulos e ainda fiscalização) agências e organismos específicos para a área da energia (programas e campanhas, assistência técnica, formação) empresas do sector energético (desde que devidamente estimuladas e recompensadas) utilizador final
Gestão de Energia Definir responsabilidades Na administração: Um administrador responsável pela poupança energética Na administração: Um administrador responsável pela poupança energética Na produção: um técnico responsável pela gestão das utilizações de energia Na produção: um técnico responsável pela gestão das utilizações de energia