Narratividade no cinema linearização da narrativa
Cinema narrativo clássico Discussão da questão narratividade e cinema A encenação da Paixão de Cristo – tableaux vivant / motion pictures Falta de ordenação, sequência dos “tableaux” O explicador dos quadros, inteligibilidade da cena O quadro confuso - Falta principio da montagem (encadeamento de ações dentro de uma lógica de linearidade)
Cinema narrativo clássico O quadro do teatro (proscênio) / Câmera As dificuldades de leitura / identificação dos personagens e o desenvolvimento do seu papel na trama (Tom Tom Piper’s son – 1905) The Great Train Robbery (Potter -1903)/ principios da montagem
Cinema narrativo clássico The American Fireman (1903) insert de quadro explicativo, que dá continuidade a ação, Linearidade e a construção das convenções de correspondência das ações no plano dentro de uma ordem de espaço e tempo,
Cinema narrativo clássico O Homem que sabia demais (Hitchcock, 1956) Sequência do concerto no Albert Hall A função do plano como organizador do olhar
Cinema narrativo clássico a simultaneidade dos acontecimentos no primeiro cinema, a necessidade de dar um encadeamento lógico a uma sequência de ações, a função do corte na cena, o aparecimento dos planos, close-up e inserts,
Cinema narrativo clássico a fragmentação da história em unidades elementares, a cena filmada levando em conta vários pontos de vistas, a inteligibilidade da ação e a decodificação pelo leitor, o valor do detalhe para a construção da cena e a substituição do narrador fora de cena. A montagem / o filme de perseguição / montagem paralela
Cinema narrativo clássico o espaço fílmico e a diegese, a posição do espectador em relação a diegese, e a quarta parede. a construção da perspectiva central, A quarta parede O lugar do expectador A ilusão de realidade,
L’ arrivée d’un train en gare de la ciotat (Lumiére, 1895)
L’arroseur arrosé
The great train robbery (Potter, 1903)
Life of an american fireman (Potter, 1903)
Tom Tom Piper’s son (1905)
Miller and Sweep (Smith, 1898)
Le Royaume des fées (Méliès, 1903)
O Nascimento de uma Nação (Griffith, 1915)
Intolerance (Griffith, 1916)