Filosofia Ética Emotivismo

ÉTICA TEORIA EMOTIVISTA Os nossos juízos morais não são V/F, pois não existem factos morais Um juízo moral é apenas a expressão de uma emoção e as emoções não são V/F

ÉTICA EMOTIVISMO As afirmações morais não são proposições, apesar de terem a forma de uma proposição É por não serem proposições que não são V/F

ÉTICA EMOTIVISMO Dizer “O casamento entre homossexuais é imoral” não é o mesmo que dizer “A sardinha é um alimento saudável” Dizer “O casamento entre homossexuais é imoral” é o mesmo que dizer “Que horror os homossexuais casarem!”

ÉTICA EMOTIVISMO A única função de um juízo moral é desencadear uma reacção emocional nas outras pessoas (PIN emocional que faz os outros sentirem o que eu sinto)

ÉTICA EMOTIVISMO Todos os seres humanos vivem emoções positivas e emoções negativas, que definem o valor moral de uma acção As emoções básicas fazem parte da natureza humana: surpresa, medo, alegria, tristeza, nojo ou repugnância, raiva, …

ÉTICA EMOTIVISMO Alguns trabalhos científicos na área da psicologia e da neurociência sugerem que há uma relação forte em circuitos emocionais do cérebro e comportamento moral

ÉTICA EMOTIVISMO Há quem considere que é um erro confundir o SER com o DEVER SER. Por exemplo: por uma pessoa ser cleptomaníaca, não significa que o deva ser…

ÉTICA EMOTIVISMO - críticas Muitas vezes as pessoas sentem certas emoções, mas agem de acordo com a razão e o dever, evitando serem escravas das suas emoções e dos seus impulsos…

ÉTICA EMOTIVISMO - críticas Posso formular certos juízos morais e não ter sentimentos acerca do objecto desses juízos Por exemplo: posso considerar que se deve salvar uma espécie de um peixe raro e não sentir nada de especial acerca dessa espécie.

ÉTICA EMOTIVISMO - críticas Deste ponto de vista, ninguém está certo ou errado em termos morais

ÉTICA EMOTIVISMO - críticas A educação para um emotivista consistirá em contagiar emocionalmente os outros e não em convencê-los racionalmente

ÉTICA Será que a actual Guerra Global contra o Terrorismo é uma nova forma de inquisição, tal como aconteceu noutros momentos históricos? Será que a teoria da guerra justa (justum bellum) não é apenas uma forma de legitimar as nossas intenções violentas?