SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Bases de Serviços de Apoio a Comercialização
Advertisements

BASES DE SERVIÇO DE COMERCIALIZAÇÃO – BSC’s caminhos e estratégias para constituição dos SISTEMAS ESTADUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO – SECAFES.
Algumas provocações para se pensar DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Rede Brasileira de Informação de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Propostas e parcerias Renata Monteiro Rodrigues Outubro/2012 IX Seminário Nacional.
PERSPECTIVAS POLÍTICAS PARA O COOPERATIVISMO SOLIDÁRIO
UMA POLÍTICA NACIONAL DE FOMENTO AO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
SEMINÁRIO: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
PAUTA 1. Planejamento Estratégico 2013/ Desafio Intermodal 2013 Notícias ODR.
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA AGENDA TERRITORIAL – EJA
Conceito O Fome Zero é uma estratégia impulsionada pelo Governo Federal para assegurar o direito humano à alimentação adequada, priorizando as pessoas.
Seminário SANTA CATARINA 2015
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
O Estado e o BNDES no apoio à
POLÍTICA DE FORMAÇÃO E ASSESSORAMENTO TÉCNICO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA
“Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da
UMA ECONOMIA EMANCIPATÓRIA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CONTRIBUIÇÃO EMANCIPATÓRIA PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA
DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL COM INCLUSÃO PRODUTIVA E SOCIAL
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lei nº 16
Ciclo de vida do produto
Secretaria Nacional de Economia Solidária
Apresentação do Projeto
Rio de Janeiro, 6 de julho de 2011
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
FORO DE ECONOMIA SOLIDARIA Y COMERCIO JUSTO
2012 A ERRADICAÇÃO DA POBREZA NOS MUN ICÍPIOS CEARENSES
Economia Solidária Brasil e Luxemburgo
Melhoria de sua integração com a cadeia produtiva Desenvolvimento de opções de geração de renda Fortalecimento dos laços comunitários e solidários.
ESTRATÉGIAS TERRITORIAIS DE INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA
PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - PNMA II
Política Nacional de Resíduos
PLENÁRIA FINAL.
Logística Reversa Impactos ecológicos.
Plano Estratégico Regional de Turismo
Economia Solidária: Conjunto de atividades econômicas organizadas e realizadas solidariamente por trabalhadores e trabalhadoras sob a forma de autogestão.
 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO MTE
PROJETO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA “PRODUZIR JUNTOS”
MÓDULO III: ECONOMIA SOLIDÁRIA: INSTITUIÇÕES E SOCIEDADE CIVIL
CONTRIBUIÇÃO PARA SUPERAÇÃO DA POBREZA EXTREMA
Edital de Chamada Pública SENAES/MTE n.º 002/2011
PLANOS DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
Apresentação. Apresentação No Brasil, geramos mais de 160 mil toneladas de lixo por dia, dos quais 45% não tem destino adequado.
PLANEJAMENTO MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário.
MOVIMENTO AÇÃO INTEGRADA RESGATANDO A CIDADANIA
Brasília, agosto de 2012 PRONATEC CAMPO Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA.
“Do lixo aos resíduos sólidos”
TransFormação: Habilidades para Produtividade
Secretaria de Assistência Social – SEAS Gerência de Trabalho e Renda
Plano Nacional de Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aqüícola
Fórum Brasileiro de Economia Solidária- FBES. O que fundamenta A Constituição Brasileira : “Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República.
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social
Fórum Brasileiro de Economia Solidária= FBES
Gestão de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
SEMANA MUNDIAL DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Políticas Públicas e Economia Solidária Profª Dra. Vera Schmitz Curso de Escola de Formação Fé, Política e Trabalho 2009.
1 6ª etapa: 15 e 16 de agosto de 2009 Diocese de Caxias do Sul E ESCOLA DE FORMAÇÃO FÉ, POLÍTICA E TRABALHO.
Economia Solidária: Outra economia acontece
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
POLÍTICA DE APOIO À COMERCIALIZAÇÃO, AO ASSOCIATIVISMO E AO COOPERATIVISMO PARA A PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria.
Divinópolis 17/03/2011 PLANO ESTADUAL DE COLETA SELETIVA PECS Eualdo Lima Pinheiro Fundação Israel Pinheiro Programa Minas Sem Lixões.
Objetivos do I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável.
SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO – SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG –- 1 SISCOP SISCOP.
twitter.com/funasa PROGRAMA APOIO AOS CATADORES FUNASA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PLANO DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - FUNASA – 2007 / 2010 Resíduos Sólidos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA.
Transcrição da apresentação:

SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO PPA

ECONOMIA SOLIDÁRIA NO PLANO PLURIANUAL

PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA OBJETIVOS: Fortalecer a institucionalidade da política nacional de economia solidária, a articulação federativa e a integração das políticas de promoção das iniciativas econômicas solidárias nos processos territoriais sustentáveis e solidários de desenvolvimento. Fomentar e fortalecer empreendimentos econômicos solidários e suas redes de cooperação em cadeias de produção, comercialização e consumo por meio do acesso ao conhecimento, crédito e finanças solidárias e da organização do comércio justo e solidário.

PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA METAS: Aprovar o novo marco legal da economia solidária e do cooperativismo de trabalho Manter e atualizar informações de 30 mil organizações de economia solidária Criar e implantar o Sistema Nacional de Economia Solidária e fortalecer as instâncias de participação Promover a integração das políticas de economia solidária em 100 processos territoriais de desenvolvimento Implementar a inserção de 9 mil empreendimentos econômicos solidários no Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Realização de campanhas educativas para divulgação da economia solidária e promoção do consumo responsável e solidário

PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA METAS: Criar e fortalecer 200 redes de produção e comercialização Incluir 200 comunidades nas finanças solidárias Certificar os produtos e serviços de 5 mil empreendimentos econômicos solidários no Sistema de comércio Justo e Solidário Promover a formação e capacitação social e profissional de 10.000 trabalhadores para a economia solidária Promover a incubação, assessoria técnica e o fomento direto a 1,5 mil empreendimentos econômicos solidários

PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA INICIATIVAS: Aprovação do marco legal nacional da Política Pública de ES Atualização e aperfeiçoamento do marco legal do cooperativismo Atualização, manutenção e ampliação do Sistema de Informações em Economia Solidária - SIES Disseminar os princípios da economia solidária, do comércio justo e do consumo consciente Implantação de espaços multifuncionais com agentes de desenvolvimento solidário para promoção do desenvolvimento local Implantação do Sistema Nacional de Economia Solidária Implantação e funcionamento do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Ações intersetoriais para o fortalecimento do cooperativismo social

PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, TERRITORIAL SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA INICIATIVAS: Certificação de produtos e serviços com garantia de origem social e ambiental Desenvolvimento e disseminação de tecnologias sociais apropriadas à ES Formação de trabalhadores, agentes, formadores e gestores públicos Implantação e consolidação de Bancos Comunitários de Desenvolvimento, Fundos Rotativos Solidários e apoio ao Cooperativismo de Crédito Solidário Incubação, fomento, assessoramento técnico e apoio a empreendimentos e suas redes e cadeia de produção, comercialização e consumo Promoção da adequação das políticas de crédito às exigências e características dos empreendimentos econômicos solidários Promoção do acesso às compras governamentais para produtos e serviços Promoção e fortalecimento de feiras, espaços fixos e bases de serviço para comercialização de produtos e serviços da economia solidária

PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS OBJETIVOS: Ampliar o acesso aos serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos de forma ambientalmente adequada, induzindo a gestão consorciada dos serviços e a inclusão socioeconômica de catadores de materiais recicláveis. METAS: Fomento e fortalecimento de 500 cooperativas/associações e redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis para atuação na coleta seletiva e nas cadeias da reciclagem Incrementar 100 redes de comercialização de materiais recicláveis coletados pelas associações de catadores Viabilizar infraestrutura para 280 mil catadores

PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS INICIATIVA: Apoio e fomento às associações, cooperativas e redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis por meio de formação, assessoria técnica, infraestrutura e logística em unidades de coleta, triagem, processamento e comercialização de resíduos. DIRETRIZES: Identificar os catadores que atuam nos principais pontos de coleta, triagem e separação de resíduos e incluir no CADUN (Busca Ativa). Prioridades aos consórcios públicos que participarão do programa Brasil Sem Lixões. Também serão priorizados os municípios que participarão do Programa Recicla Brasil. Definir as principais demandas dos catadores e as ações necessárias no período de transição (saída dos lixões), levantando os interesses de trabalho dos catadores (coleta seletiva, reciclagem, logística reversa).

PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 PROGRAMA RESÍDUOS SÓLIDOS DIRETRIZES: Mobilizar os catadores para participar de cursos de qualificação profissional, especialmente os oferecidos no âmbito do PRONATEC. Ofertar formação para autogestão (economia solidária; cooperativismo; saúde do catador; gestão; meio ambiente; logística reversa etc.). Ofertar Assessoria Técnica e incubação para constituição/fortalecimento de empreendimentos de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo de contratação de associações e cooperativas. Também devem ser fomentados empreendimentos econômicos solidários que contemplem outros elos da cadeia produtiva de resíduos sólidos, como os de transformação de material. Viabilizar equipamentos e infraestrutura para os novos empreendimentos. Apoiar as ações de parcerias com os municípios pra prestação de serviços (coleta seletiva) e para viabilização de outras demandas (habitação).

OUTROS PROGRAMAS COM INICIATIVAS DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA PLANO PLURIANUAL 2012 - 2015 OUTROS PROGRAMAS COM INICIATIVAS DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA PROGRAMA 2071 Trabalho, Emprego e Renda PROGRAMA 2012 Agricultura Familiar PROGRAMA 2013 Agricultura Irrigada PROGRAMA 2014 Agropecuária Sustentável, Abastecimento e Comercialização PROGRAMA 2041 Gestão Estratégica da Geologia, da Mineração e da Transformação Mineral PROGRAMA 2043 Integração Sul-Americana PROGRAMA 2047 Micro e Pequenas Empresas PROGRAMA 2052 Pesca e Aquicultura PROGRAMA 2016 Políticas para as Mulheres: Enfrentamento à Violência e Autonomia PROGRAMA 2069 Segurança Alimentar e Nutricional

CONTATOS Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Nacional de Economia Solidária senaes@mte.gov.br (61) 3317 – 6533