Fundamento Conversão da Igreja Âmbitos de compromisso missionário

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Transcrição da apresentação:

Fundamento Conversão da Igreja Âmbitos de compromisso missionário A missão ad gentes no DA Fundamento Conversão da Igreja Âmbitos de compromisso missionário

Nosso compromisso O capítulo onde se aborda o tema da missão ad gentes é um dos mais interessantes. Aqui encontramos três aspectos essenciais: O fundamento e a dinâmica da missão (“Viver e comunicar a vida nova em Cristo”); A necessidade de uma metanóia pessoal e estrutural para tornar-se sujeito da missão (“Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades”); A necessária extensão da ação missionária para o mundo inteiro (“Nosso compromisso com a missão ad gentes”).

Profundidade e extensão Esse esquema, fundamento – conversão – extensão, tenta responder a um dos pro-pósitos principais da V Conferência (cf. DA 11). Ao mesmo tempo, retoma com vigor um eixo vital de Puebla: “A evangelização tem de calar fundo no coração do homem e dos povos. Por isso sua dinâmica procura a conversão pessoal e a transformação social. A evangelização há de estender-se a todos os povos; por isso sua dinâmica procura a universalidade do gênero humano. Ambos estes aspectos são de atualidade para evangelizar hoje e amanhã a América Latina” (Puebla 362).

Viver e comunicar a vida nova em Cristo Fundamento Viver e comunicar a vida nova em Cristo

Porque a missão? “‘A Igreja peregrina é missionária por natureza, porque tem sua origem na missão do Filho e do Espírito Santo, segundo o desígnio do Pai’ (AG 2). Por isso, o impulso missionário é fruto necessário à vida que a Trindade comunica aos discípulos” (DA 347). “A grande novidade que a Igreja anuncia ao mundo é que Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, a Palavra e a Vida, veio ao mundo para nos fazer ‘participantes da natureza divina’ (2 Pd 1,4), para que participemos de sua própria vida” (DA 348).

Um Deus humano “O amor do Pai foi revelado em Cristo que nos convidou a entrar em seu reino. Ele nos ensinou a orar dizendo ‘Abba’” (DA 17). “Acolhemos com muita alegria essa boa notícia. Deus amor é Pai de todos os homens e mulheres de todos os povos e raças. Jesus Cristo é o Reino de Deus que procura demonstrar toda a sua força transformadora em nossa Igreja e em nossas sociedades. NEle, Deus nos escolheu para que sejamos seus filhos com a mesma origem e destino, com a mesma dignidade, com os mesmos direitos e deveres vividos no mandamento supremo do amor” (DA 382).

Uma vida plena “A vida em Cristo inclui a alegria de comer juntos, o entusiasmo para progredir, o gosto de trabalhar e de aprender, a alegria de servir a quem necessite de nós, o contato com a natureza, o entusiasmo dos projetos comunitários, o prazer de uma sexualidade vivida segundo o Evangelho, e todas as coisas com as quais o Pai nos presenteia como sinais de seu sincero amor” (DA 356) “A missão do anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo tem destinação universal. Seu mandato de caridade alcança todas as dimensões da existência, todas as pessoas, todos os ambientes da convivência e todos os povos. Nada do humano pode lhe parecer estranho” (DA 380).

Uma missão que comunica vida “A vida se acrescenta dando-a, e se enfraquece no isolamento e na comodidade. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam da margem a segurança e se apaixonam pela missão de comunicar vida aos demais. O Evangelho nos ajuda a descobrir que o cuidado enfermiço da própria vida depõe contra a qualidade humana e cristã dessa mesma vida. Vive-se muito melhor quando temos liberdade interior para doá-la: ‘Quem aprecia sua vida terrena, a perderá’ (Jo 12,25). Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: ‘Que a vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros’. Isso é, definitivamente, a missão” (DA 360).

Renovação missionária das comunidades Conversão Renovação missionária das comunidades

Razão de ser “A Igreja necessita de forte comoção que a impeça de se instalar na comodidade, no estancamento e na indiferença, à margem do sofrimento dos pobres do Continente” (DA 362). “Nós somos agora, na América Latina e no Caribe, seus discípulos e discípulas, chamados a navegar mar adentro para uma pesca abundante. Trata-se de sair de nossa consciência isolada e de nos lançarmos, com ousadia e confiança (parrésia), à missão de toda a Igreja” (DA 363).

Ser de novo evangelizados “Para converter-nos numa Igreja cheia de ímpeto e audácia evangelizadora, temos que ser de novo evangelizados e fiéis discípulos” (DA 549). “A graça da renovação não pode crescer nas comunidades, a não ser que cada uma dilate o campo da sua caridade até aos confins da terra e tenha igual solicitude pelos que são de longe como pelos que são seus próprios membros” (AG 37).

Como “peregrinos a caminho” A Igreja “é” ao ser enviada: se edifica em ordem à missão. Não é uma igreja que ‘tem’ uma missão, mas uma missão que tem uma Igreja. Uma Igreja enviada é uma Igreja que está fora de casa, que faz a experiência radical do seguimento, do despojamento e da itinerância, como companheira dos pobres (cf. DA 398) e como hóspede na casa dos outros. A identificação de Jesus com o caminho foi algo de marcante para os primeiro cristãos. Eles se autodenominavam de “pertencentes ao Caminho” (At 9,2).

Abandonar as estruturas caducas O conceito de ad gentes está impregnado de uma forte visão etnocêntrica e eclesiocêntrica. A palavra “missão” surge a partir da conquista da América graças aos jesuítas. Na tentativa de expurgar a missão da Igreja de toda uma ideologia exclusivista se substituiu a palavra “missão” com o termo “evangelização”. As estruturas caducas que necessitam ser abandonadas (cf. DA 365) estão sedimentadas no profundo de nossa consciência eclesial.

Reconhecer os pobres e os outros Quem é o outro? Algo de indefinido a ser reconhecido e acolhido assim como ele se oferece. Medellín reconheceu o pobre em seu “valor inestimável aos olhos de Deus” (Medellín, 15,7). Isso implica para a Igreja um deslocamento fundamental, uma saída de si, em termos de perceber e questionar a realidade do mundo do ponto de vista das vítimas e dos injustiçados.

Nosso compromisso com a missão ad gentes Extensão Nosso compromisso com a missão ad gentes

A missão hoje A Igreja se encontra hoje numa situação de diáspora. Cidades e metrópoles substituíram aldeias em todos os continentes. Nesse contexto a missão ad gentes amplia por inércia seu âmbito de ação. Três situações: a missão ad gentes, nova evangelização e cuidado pastoral. “Tarefa primeira da Igreja, a de ser enviada a todos os povos” (RMi 34).

O bom pastor Trata-se de um modelo aplicável ao cuidado pastoral (cf. RMi 33). É uma missão no espaço do curral. É uma missão que desenvolve uma relação pessoal, intima, com seus destinatários (chama pelo nome, as ovelhas “ouvem”, “reconhecem”). É uma missão onde o pastor é guia que acompanha fora do curral. É uma missão onde se dá a vida.

O semeador Trata-se de um modelo aplicável à nova evangelização (cf. RMi 33). É uma missão no espaço do campo. É uma missão que lança sementes de mão larga em todos os terrenos, sem excluir nenhum. É uma missão na mais absoluta gratuidade: a semente brota sozinha (cf. Mc 4,27), Deus faz crescer (cf. 1Cor 3,7). É uma missão marcada pela esperança.

O pescador Trata-se de um modelo aplicável à missão ad gentes (cf. RMi 33). É uma missão em alto mar. É uma missão que lança as redes sem alguma certeza de pegar alguma coisa. É uma missão na qual a Igreja descobre sua verdadeira vocação no deixar-se conduzir só pela palavra. É uma missão marcada pela pura fé.

5. Missão Universal 4. Missão ad gentes 3. Missão Continental 2. Comunidade missionária 1. Missão aos corações

1. Missão aos corações “O campo da Missão ad gentes se tem ampliado notavelmente e não é possível defini-lo baseando-se apenas em considerações geográficas ou jurídicas. Na verdade, os verdadeiros destinatários da atividade missionária do povo de Deus não são só os povos não cristãos e das terras distantes, mas também os campos sócio-culturais, e sobretudo os corações” (DA 375). “É um afã e anúncio missionários que precisa passar de pessoa a pessoa, de casa em casa, de comunidade a comunidade (...) procurando dialogar com todos” (DA 550).

1. Missão aos corações O Documento de Aparecida é claro: “não há novas estruturas se não há homens novos e mulheres novas que mobilizem e façam convergir nos povos ideais e poderosas energias morais e religiosas” (DA 538). Essa renovação é camino universal para todos os corações: “esse amor [o amor cristão] supera o amor humano e participa do amor divino, único eixo cultural capaz de construir uma cultura da vida” (DA 543).

2. Comunidade missionária “A Diocese, em todas as suas comunidades e estruturas, é chamada a ser ‘comunidade missionária’ (ChL 32). Cada Diocese necessita fortalecer sua consciência missionária, saindo ao encontro dos que ainda não crêem em Cristo no espaço de seu próprio território e responder adequadamente aos grandes problemas da sociedade na qual está inserida. Mas também, com espírito materno, é chamada a sair em busca de todos os batizados que não participam na vida das comunidades cristãs” (DA 168).

2. Comunidade missionária A paróquia é chamada a tornar-se “comunidade de comunidades” (DA 309; 517e), “comunidade missionária” (DA 168) e lugar de formação permanente (cf. DA 306). Que seja menos institução e mais comunidade, atenta à vida (cf. DA 225). A comunidade é feita de pessoas e de relações. As pessoas têm coração, as estruturas não têm, e a missão é uma questão de coração.

3. Missão continental Na preparação da Conferência de Aparecida, esse âmbito dava mostras de que se tornaria o assunto mais importante do evento. Agora esse projeto deveria assumir o que já foi chamado de “nova evangelização entre os cristãos culturais” (cf. SD 24) e “reevangelização entre os não-praticantes” (RM 33, 37) Por ser um projeto que tem como destinatarios as igrejas locais, esse plano de missão continental é na realidade um projeto de “animação missionária”.

3. Missão continental Aparecida resgata com vigor a perspectiva continental da Pátria Grande: “una e plural, a América Latina é a casa comum, a grande pátria de irmãos” (DA 525). Essa “dignidade de nos reconhecer como família de latino-americanos e caribenhos implica uma experiência singular de proximidade, fraternidade e solidariedade” (DA 525). Em várias partes do DA se diz que o Continente da esperança há de tornar-se o continente do amor (cf. DA 64; 128; 522; 537; 543).

4. Missão ad gentes O debate sobre a missão ad gentes intensificou-se muito nas últimas décadas, ao ponto que não é mais possível referir-se a ela somente em termos de territórios e de primeiríssima evangelização. Desafios como o mundo urbano, a juventude, os fenômenos sociais novos, as migrações, os areópagos das comunicações, da cultura, da política, da economia, dizem respeito diretamente à missão ad gentes. CAM 3 – Comla 8: missão ad gentes como missão para a humanidade.

4. Missão ad gentes Destinatários da missão ad gentes são os pobres, principalmente, os moradores de rua, os migrantes, os enfermos, os dependentes químicos e os presos (DA VIII). Sociedade: atenção especial para a família, as crianças, os jovens, os idosos, as mulheres e os homens, cultura da vida (DA IX,1-7). Areópagos: cultura moderna global, mundo da educação, da comunicação, da política, da economia, da ciência e tecnologia (DA X,1-5). Enfoques sobre a cidade, os indígenas e afro-descendentes, a integração LA (DA X,6-9).

5. Missão universal “O mundo espera de nossa Igreja latino-americana e caribenha um compromisso mais significativo com a missão universal em todos os Continentes. Para não cairmos na armadilha de nos fechar em nós mesmos, devemos formar-nos como discípulos missionários sem fronteiras” (DA 376). “Seria um erro deixar de promover a atividade evangelizadora fora do Continente com o pretexto de que ainda há muito para fazer na América, ou à espera de se chegar primeiro a uma situação, fundamentalmente utópica, de plena realização da Igreja na América” (EA 74).

5. Missão universal Para o DA, essa dimensão da missão tem os migrantes como protagonistas (cf. DA 377). Se expressa na responsabilidade de trabalhar para o bem comum global (cf. DA 406c). Fomenta uma nova primavera de envios missionários além-fronteiras (cf. DA 379). Sugere que a missão da Igreja tem que ir além de uma missão para a humanidade, para tornar-se uma missão planetária, para toda criação (cf. DA 470 - 475). Por isso é compromisso de todos e medida da autenticidade de nossa fé (cf. DA 379).

Conclusão Podemos afirmar também que a missão ad gentes é um elemento chave para compreender a visão, a reflexão, as propostas e os limites de Aparecida. A missão ad gentes lembra globalmente à Igreja da América Latina sua situação de diáspora no mundo atual e, especificamente, as situações outras onde ela não está presente com o anúncio do Evangelho, aqui e no mundo inteiro. “Aumente o espaço de sua tenda, ligeira estenda a lona, estique as cordas, finque as estacas” (Is 54,2).