NOVOS ESTUDOS SOBRE A ARMILARIOSE EM Pinus elliottii e P. taeda NO BRASIL Nei S. Braga Gomes Celso Garcia Auer Albino Grigoletti Júnior.

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Transcrição da apresentação:

NOVOS ESTUDOS SOBRE A ARMILARIOSE EM Pinus elliottii e P. taeda NO BRASIL Nei S. Braga Gomes Celso Garcia Auer Albino Grigoletti Júnior

Introdução Agente causal: Armillaria sp., fungo causador de podridão radicular. Hospedeiros: Coníferas Folhosas florestais Frutíferas Plantas arbustivas Importância da cultura de Pinus na Região Sul Principal espécie florestal plantada Principais espécies: P. elliottii var. elliottii e P. taeda

Importância da Armilariose: Principal doença da cultura Danos econômicos; tanto em plantios jovens (1 a 7 anos), em torno de 8,5%, quanto em adultos (20 anos), atingindo 20% de mortalidade (dados preliminares). Primeiros registros em coníferas: Castro/PR e Joaçaba/SC, 1961 (May, 1962) Espécie: P. elliottii Outras espécies de Pinus hospedeiras: P. caribaea, P. kesiya, P. merkusii, P. patula e P. taeda

Sintomas: Externos: Presença de resinose Amarelecimento Queda de acículas Morte do hospedeiro Internos: Formação de placa micelial entre a casca e o lenho, que pode se estender até 4 m acima do nível do solo. Formação de rizomorfas, que são cordões brilhantes pardo escuros ou pretos, de 1 a 2 mm de diâmetro, estendendo-se a grandes distâncias (principal forma de disseminação da doença).

Vista aérea de povoamento com sintoma da doença

Sinal apresentado no colo da planta (placa micelial)

Principais fatores predisponentes: Condições desfavoráveis de sítio, como afloramento rochoso, etc. Áreas recém-desmatadas, com presença de resíduos de matéria orgânica (tocos, raízes, etc.) Áreas anteriormente plantadas com espécies hospedeiras Enovelamento de raízes, causado principalmente por má formação das mudas no viveiro Déficit hídrico Áreas de má drenagem Outros fatores que induzem o estresse da planta

Objetivos da pesquisa: Levantamento da ocorrência da armilariose, em povoamentos de pínus nos Estados do Paraná e Santa Catarina. Completa identificação do agente causal Avaliação dos danos silviculturais Avaliação danos econômicos Desenvolvimento de medidas de controle.