Destinação final dos resíduos de poda urbana: área de concessão da AES Eletropaulo Fonte: CENBIO (2008) Total estimado: 41.600 m³ / ano.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
01Secretaria da Educação do Estado de São Paulo PROPOSTA – (TOMADOR RECURSOS FEHIDRO) RESUMO DO EMPREENDIMENTO Objetivo: Continuidade da implementação.
Advertisements

Análise do biogás.
Limites de Emissão para Ônibus Diesel ônibus a etanol de 3ª geração Euro I NOx (g/kWh) Euro II Euro III Euro V Euro IV 2,0.
AQUECEDORES DE ÁGUA POR ENERGIA SOLAR
Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel
O PROGRAMA NACIONAL DE ELETRIFICAÇÃO RURAL
Emissões NOx (g/km) HC CO CONAMA 315/02 0,3 0,25 2,0 1ª Geração PRIUS
Nova Tecnologia: E- Flex
UTILIZAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS PARA FINS ENERGÉTICOS
Geografia – capítulo 1 – 6º ano ENERGIAS RENOVÁVEIS
Brasil: a Arábia Saudita do Biodiesel
Prof. Gilberto De Martino Jannuzzi
USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Perspectivas para o Biodiesel no Brasil
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Paulo Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento.
Oficina Interna em Investigação Científica na Engenharia-Capítulo Seeds do GEPEA-USP [RIC1-2004] Dinâmica Sustentável do Uso Final da Energia no Lado da.
Estimativa do Potencial Energético
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PEA-5730 Planejamento Integrado de Recursos Energéticos Tema 15 Avaliação do potencial de conservação.
Audiência Pública Energia Eólica
Distribuidoras Associadas
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 13/12/2010.
Resíduos Sólidos TST CECON Camila Leite.
AGRONEGÓCIO.
ETIQUETAGEM DE Eficiência Energética em Edifícios
PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA DECRETO MUNICIPAL 1068/04 JULHO/2008.
Gestão Sustentável da Construção Civil Tishman Speyer Properties
Projecto de Aquacultura de Micro-algas
Ações de Eficiência Energética no Projeto Esplanada Sustentável
Agrupamento de Escolas de Alijó
Workshop de Co-produtos do Biodiesel - MCT
ENERGIA Aula 09/06/10 Ciências da Natureza I 1º Período de Pedagogia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FÍSICA 3 ENEM 2007.
Mudanças Climáticas e MDL Superintendência de Planejamento e Pesquisa
INOVA Sustentabilidade
6ª aula CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A ESTRE, maior grupo de serviços ambientais do Brasil, disponibiliza soluções ambientais sob medida para os municípios, possuindo visão global de todo.
Racionalização, Regulação e Visão do Consumidor de Energia no Brasil
Gestão de resíduos perigosos
Rio de Janeiro, 28/6/2013 GESEL/UFRJ
Eficiência Energética
Antonio José de Figueiredo
A VISÃO DO MERCADO PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Estimativas Emissões GEE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SHS0415 –GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
I Conferência sobre Planejamento Integrado de Recursos Energéticos – Região Oeste Paulista Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando.
BIOMASSA Letícia e Gabriela 2M2.
CIDADES + INTELIGENTES
O USO DE ENERGIA NO MUNDO
É todo resíduo sólido proveniente de atividades humanas ou mesmo de processos naturais (poeira, folhas e ramos mortos, cadáveres de animais). O LIXO.
TECNOLOGIA DAS USINAS DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM
TEMOS TODO GÁS.
CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE PRODUTOS
Programa de P&D Avaliação do uso agrícola de insumos a base de xisto: potencial agronômico, segurança ambiental e alimentar Embrapa Clima Temperado.
Tarifação Horo-Sazonal
FONTES DE ENERGIA CONVENCIONAIS - PETRÓLEO
CAPACIDADE DE REALIZAR TRABALHO
BIODIESEL.
MUDANÇAS NO CLIMA DO MUNDO
TIPOS E FONTES ALTERNATIVAS
AÇÕES DO COMITÊ DE MEIO AMBIENTE DO SINDUSCON-SP
Conecte - Capítulo 9. Modelo de desenvolvimento vigente:  Baseado em recursos poluentes e não-renováveis. Desafio da sociedade atual:  Rever padrões.
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Seminário da Campanha da Fraternidade Ecumênica Resíduos Sólidos
O POTENCIAL DOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTEGRADOS À EDIFICAÇÃO E INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM CENTROS URBANOS DO BRASIL:DOIS ESTUDOS DE CASO Isabel.
SUSTENTABILIDADE EM OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 13/05/2015 Teresa Villac Advogada da União - CJU SP NESLIC - CGU.
Prof. Marcelo Motta Veiga, Ph.D. Brasília - 18/08/2015 Regulação dos Serviços de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades 1.
Eficiência energética em construções na cidade de SP
Transcrição da apresentação:

Destinação final dos resíduos de poda urbana: área de concessão da AES Eletropaulo Fonte: CENBIO (2008) Total estimado: 41.600 m³ / ano

Disposição dos resíduos de poda de árvores

Reciclagem Produção de pellets - combustível para caldeiras. Produção de compensados e queima em caldeiras.

Disposição em lixões e aterros sanitários Lixão que recebe resíduos de poda.

Trituração dos Resíduos de Poda

Aditivos (a) lodo ativado (b) esterco eqüino (c) uréia comercial

Pátio com Aeração Manual

Pátio com Aeração Estática (Túneis de Vento)

Peneiramento do Composto Condicionador de Solo

Utilização do Composto na Horta

Lei nº 14.459 – 3/07/2007: “Instalações de sistemas de aquecimento de água por meio de aproveitamento da ENERGIA SOLAR” Novo item da seção: das Tubulações Prediais, do Código de Obras e Edificações. EDIFICAÇÕES Residenciais Apartamentos e casas: quatro banheiros ou mais até 3 banheiros (preparar) Comerciais Se a atividade específica demandar água aquecida no processo de industrialização, ou quando oferecer vestiário para os funcionários. Piscinas – todas NBR – norma técnica publicada pela ABNT Eficiência dos equipamentos: INMETRO 8% da energia elétrica consumida no Brasil é para o aquecimento de água.

MDL Programático ou Programa de Atividades Programme of Activities (PoA) Cria a possibilidade de validar novos projetos dentro da mesma metodologia, agregando-os ao escopo do projeto já registrado. Exemplo de Aplicação: - Decreto Municipal 49.148 de 21/01/2008 que regulamenta a Lei 14.459 - Instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas novas edificações no município de São Paulo. Submeter um projeto de substituição de fonte energética para estes primeiros imóveis Ao longo do programa mais edificações poderiam ser incluídas 30 projetos de novas edificações se encaixem no novo decreto

Trajeto de Balsa Belém / Arapari

Sistema Elétrico Brasileiro SISTEMA ISOLADO

Amazônia • 5,2 milhões km2 (60% do território brasileiro). Fonte: EMBRAPA, (2000)

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano Acesso à Energia IDH – Índice de Desenvolvimento Humano Acesso à eletricidade Fonte: PNUD (2002)

Acesso à Energia - Amazônia Milhares de pequenas e médias comunidades não interligadas; Programa Luz para Todos: 12 milhões de pessoas, 2 milhões de residências, até 2008 (8,7 milhões); ANEEL- Agencia Nacional de Energia Elétrica – Universalização da energia: previsão até 2015. Comunidade Isolada Fonte: MME (2008)

Acesso à Energia - Amazônia Elevado consumo de diesel por ano; Em 2004, o Brasil importou 2,7 milhões de m3 de diesel (US$ 827 milhões); Custo elevado do diesel para as pessoas; Grupos geradores antigos: Fabricantes diferentes Panes freqüentes Dificuldade de programa de O&M. Geradores Diesel

Benefícios do Acesso à Eletricidade Comunidades Isoladas Luz: iluminação pública, atividades sociais noturnas; Bombear água: redução de doenças; Necessidades térmicas: refrigeração (conservação de vacinas, comidas); Atividades econômicas: agregar valor aos produtos locais.

Isolamento e Dispersão das Comunidades Soluções específicas e individualizadas Valorizando: recursos naturais, localmente disponíveis Considerando: limitações tecnológicas

Oportunidades da Biomassa no Sistema Isolado Demanda < 500kW Óleos vegetais; Resíduos agrícolas; Resíduos de madeira (SUSTENTÁVEL).

ÓLEOS VEGETAIS Soja Algodão Girassol Dendê (Palma) Mamona Buriti Babaçu Macaúba Canola Amendoim Pinhão Manso