Sistema Brasileiro de TV Digital

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Transcrição da apresentação:

Sistema Brasileiro de TV Digital

O que é TV Digital? É uma nova tecnologia de transmissão de sinais de televisão, que proporcionará gratuitamente ao telespectador melhor qualidade de imagens e sons e uma série de novos benefícios, tais como ver televisão quando em deslocamento e interagir com os programas.

O que é a TV analógica? TV analógica forma a imagem e o som de modo contínuo imagens com contornos borrados, fantasmas, ruídos, distorções na cor da pele das pessoas, dificuldade para ler textos e números pequenos e, além de tudo, ouvir um som pobre, que às vezes até vem em estéreo.

O que muda com a TV Digital? A TV Digital transforma cada minúsculo elemento da cena e do som em um número binário formado somente por zeros (0) e uns (1); é a mesma linguagem tecnológica dos computadores. O primeiro grande impacto é a alta definição, que aparece na mídia com as siglas HD (High Definition - Alta Definição) ou HDTV (High Definition Television - Televisão de Alta Definição) em inglês.

Mobilidade e Portabilidade O nosso sistema de TV digital permite que os programas possam ser vistos dentro de ônibus, carros, barcos, aviões, em notebooks, em celulares com os telespectadores em movimento, nos desk tops dos escritórios ou até com receptores de bolso.

Multi-programação É uma alternativa para a alta definição, que permite assistir a programas diferentes no mesmo canal, ou ver o mesmo programa com vários ângulos/posições diferentes. Esse recurso é configurável e a emissora poderá diminuir o número de canais aumentando a resolução. Por exemplo: dois programas com resolução maior que o SD, mas menor que o HD. Para usar esse recurso, precisa ter um aparelho para cada programa, até porque o áudio vem embutido no vídeo do programa.

Interatividade Permite fazer compras pela TV, votar em pesquisas, consultar o guia de programação das emissoras, realizar operações bancárias, acessar à internet, além de outros serviços que vão aparecer à medida que a TV digital for se consolidando em todo o país.

Tela no formato 16:9 Esse número é a relação entre Largura e Altura da tela. Esse formato permite ver mais áreas das cenas do que a TV analógica, cuja relação é 4:3 (tela quase quadrada).

Som Surround 5.1 É um som com seis caixas acústicas, realce dos graves, conhecido na mídia como som de Home Theater. Esse som somente será usado com HDTV.

Padrão ISDB-TB O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, uma adaptação do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial), padrão japonês acrescida de tecnologias desenvolvidas nas pesquisas das universidades brasileiras. O padrão japonês foi escolhido,por atender melhor as necessidades de energia nos receptores, mobilidade e portabilidade sem custo para o consumidor, diferente do padrão europeu (DVB-T), onde esta operação é tarifada pelas empresas telefônicas. A principal diferença constatada inicialmente após a decisão de se adotar o padrão japonês para ser utilizado na televisão digital brasileira, em junho de 2006, foi a substituição do formato de compressão MPEG-2 para o MPEG-4.

Medição de audiência Com a chegada do novo sistema de transmissão, é necessária também uma nova forma de se medir a audiência televisiva das emissoras. Para isso, o Ibope, maior instituto de pesquisa desta área do país, adotará o aparelho DIB 6,[32] nova versão do aparelho medidor DIB 4, utilizado na forma de medição de televisão analógica People Meter. De acordo com o Ibope, esta tecnologia permite conhecer também a preferência dos telespectadores no computador e no celular através de um software instalado nos mesmos.[32] Os testes da nova tecnologia começaram em 2007 e a previsão é que a nova tecnologia de medição esteja implementada em 2009.

Cidades onde a TV digital está no ar São Paulo Emissoras: CBI, MTV Brasil, Rede 21, Rede Bandeirantes, Rede Globo, Rede Record, Rede TV, SBT, TV Cultura e TV Gazeta. Belo Horizonte Emissoras: Rede Globo, Rede Record e Rede TV. Rio de Janeiro Emissoras: Rede Bandeirantes, Rede Globo, Rede Record, SBT, Rede TV, TV Brasil (Radiobrás) e TV Ideal SD. Goiânia Emissoras: Rede Anhanguera de Televisão (afiliada Rede Globo) e Rede Record. Curitiba Emissora: Rede RPC (afiliada da Rede Globo). Porto Alegre Emissora: Rede RBS (afiliada da Rede Globo). Salvador Emissora TV Bahia (afiliada da Rede Globo). Campinas Emissora: EPTV (afiliada da Rede Globo) Cuiabá Emissora: TV Centro América(afiliada da Rede Globo) Florianópolis Emissoras: RBS (afiliada da Rede Globo) Vitória Emissoras: TV Gazeta (afiliada da Rede Globo) e TV Vitória (afiliada da Rede Record) Uberlândia Emissora: Rede Integração (afiliada da Rede Globo).

São José do Rio Preto Emissoras: Rede Vida. Teresina Emissora: Cidade Verde (afiliada do SBT) Santos Emissora: TV Tribuna (afiliada da Rede Globo) Aracaju Emissora: TV Atalaia (afiliada da Rede Record) Brasília e regiões administrativas (Taguatinga, Guará, Sobradinho) Emissoras: TV Brasil, TV Globo e TV Justiça Campo Grande Emissora: TV Morena (afiliada da Rede Globo). Fortaleza Emissora: TV Verdes Mares (afiliada da Rede Globo). Recife Emissoras: Globo Nordeste e TV Jornal do Comércio (afiliada do SBT). João Pessoa Emissora: TV Cabo Branco (afiliada da Rede Globo) Sorocaba Emissoras: TV TEM (afiliada da Rede Globo) e Televisão Sorocaba (afiliada ao SBT) Manaus Emissora: Rádio TV do Amazonas (afiliada da Rede Globo) Belém Emissora: RBA (afiliada da Band) e TV Liberal (afiliada a Rede Globo)

Cronograma de implantação da TV Digital no Brasil:

Resumo: • Alta Definição – Programas poderão ser transmitidos em formato e qualidade de cinema, a chamada  tela de cinema, ou 16:9. • Som Multicanal –  À similaridade do que ocorre em DVDs, o som poderá ser surround. • TV Móvel e Portátil – Haverá a possibilidade de assistir TV dentro de carros (ou ônibus, trens, barcos etc) em movimento, sem que a imagem ou o som falhe. Poder-se-á também assistir em celulares, PDAs, PALMs, Notebooks, Lap tops etc. • Múltiplos Programas – Também será tecnicamente possível para a emissora transmitir mais de um programa simultaneamente, ou então, diferentes tomadas da mesma cena de forma que o telespectador escolha a que mais lhe aprouver. • Interatividade – As emissoras poderão também disponibilizar ao telespectador informações adicionais sobre a programação, tais como dados sobre os atores do filme sendo apresentado, resumo do que aconteceu na novela até o capítulo anterior, notas sobre o time que está jogando etc. Para ver essas informações adicionais, o telespectador interagirá com seu conversor digital ou com seu televisor já integrado.

Grupo: Aurélio Moreno Karla Layse Kevenon Santos

Referências Bibliográficas: http://www.dtv.org.br/