SEMINÁRIO NACIONAL PROFAPS/MS Abril de 2011

Profissionais de nível médio em saúde e soluções Primeiro contato Acolhimento Horizontalidade Longitudinalidade Vínculo

Profissionais de nível médio em saúde e desafios Insuficiência de oferta em áreas específicas Baixa qualificação Alta rotatividade Multiplicidade de vínculos Deficiência de políticas de valorização – condições de trabalho, remuneração, educação permanente e indução ao engajamento Enfraquecimento das soluções

Necessidades de capacitação para o SUS Núcleo comum de conteúdos – políticas públicas, políticas sociais, SUS, sistemas locais, vida e trabalho Núcleos específicos – vigilância e promoção da saúde, APS, urgência e emergência, atenção hospitalar, atenção em alta complexidade

Estrutura Operacional da Rede de Atenção a Saúde - Linhas de Cuidado Prioritárias Sistemas Logísticos Sistemas de Apoio

Necessidades de capacitação para as redes Tecnologias duras e leve-duras – manejo clínico e protocolos em atenção materno infantil, urgência e emergência, câncer ginecológico, atenção psicosocial, gestão de redes, sistemas e serviços Tecnologias leves – postura acolhedora; trabalho em equipe, interdisciplinaridade, projetos terapêuticos individuais como norteadores da relação profissional/usuário, dispositivos da humanização

Contexto dos sistema locais e serviços para as atividades de educação permanente para o nível médio Ampliação da demanda por serviços e do escopo das atividades dos profissionais Força de trabalho aquém do dimensionamento necessário Sobrecarga de atividades Múltiplos vínculos Dicotomias educação e saúde Dicotomias instituições formadoras e serviços de saúde

Caminhos possíveis Decisão política Formulação e gestão do projeto Projeto político e pedagógico – oportunidade de indução ao engajamento, politização Recursos organizativos e financeiros Instrumentos jurídicos que viabilizem a compatibilização entre a continuidade da oferta dos serviços e as atividades de educação

A experiência de Belo Horizonte Capital com 2.400.000 habitantes Capacidade instalada utilizada por outros municípios em : 20% nas portas de entrada da UE 40% nas internações hospitalares 50% na alta complexidade 75% de cobertura da ESF -513 equipes

A experiência de Belo Horizonte 1 - Projeto de Valorização da Enfermagem Ação do PMS e produto de negociação na MESUS Envolvimento de 1000 enfermeiros e 3000 PNM enfermagem Identificação de lideranças técnicas para coordenar a formulação e monitoramento Formulação e gestão do CES e estruturas distritais de RH Parceria com a ESPMG Pactuação com gerentes de unidades Acompanhamento do gabinete da SMSA

A experiência de Belo Horizonte 1 - Projeto de Valorização da Enfermagem Sub projeto 1 - Curso de Qualificação em Urgência e Emergência para a Rede Assistencial de Saúde Sub Projeto 2 - Qualificação Técnica de Trabalhadores de Nível Médio – auxiliares de enfermagem – para o trabalho nas diferentes áreas de atenção à saúde. Sub Projeto 3 – Especialização de Enfermeiros em Processos Educativos em Saúde Sub Projeto 4 – Mobilização dos Trabalhadores da Enfermagem para contextualizar sua inserção na rede de serviços da SMSA-BH

A experiência de Belo Horizonte 2 – Curso de Agentes Comunitários de Saúde Projeto original com financiamento do MS e SMSA 400 horas de curso para 2.300 ACS - 200 horas de teoria, constituído por reflexão sobre a prática; e 200 horas de prática, em dispersão - momento pedagógico de reorganização do processo de trabalho em serviço. Parcerias com a EEUFMG e ESPMG – com base territorial Pactuação com gerentes de unidades Coordenação central pelo CES e coordenações distritais

Diretora do DRAC/SAS/MS OBRIGADA Maria do Carmo Diretora do DRAC/SAS/MS maria.carmo@saude.gov.br 0-XX-61-3306-8470