Fontes de Financiamento `a Pesquisa Paulo R.S. Gomes Inst. de Física da UFF I Seminário: Desenvolvendo o pesquisador da UFF PROPPi – 16 de setembro de.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação - PRPPGI
Advertisements

O CNPq E A COOPERAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA AMÉRICA DO SUL XL Reunião da RECyT 22 de outubro de 2008.
Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa Câmara dos Deputados Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional Brasília, 26 de Outubro de 2005.
Antonio Carlos F Galvão
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
Nome do Município 00/00/0000 Grupo Votorantim Operações em cerca de 300 municípios brasileiros. Compromisso de contribuir com o desenvolvimento do Brasil.
A Profissão de Engenheiro Civil
Instituto de Tecnologia para o SEMINÁRIO: “Pesquisa Tecnológica”
Financiadora de Estudos e Projetos
Fundo Setorial CTPETRO
C&T e Inovação: marco legal e reforma institucional Uma Agenda para São Paulo Carlos Américo Pacheco Campinas, 10 de maio de 2007.
Reunião com os gestores de Pesquisa dos Ifes 10/06/2013 Às 10 horas.
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação
Saneamento Ambiental em Áreas de Recreação
UFABC O projeto acadêmico Luiz Bevilacqua Maio 2007.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO TOCANTINS – FAPT
Finalidade e Objetivos: Destina-se a apoiar o desenvolvimento de pesquisas inovadoras sobre problemas importantes em ciência e tecnologia, a serem executadas.
Oportunidades e desafios para a inovação tecnológica na pós-graduação
O Enem se estabiliza como o principal caminho de entrada para o ensino superior no Brasil, tendo relevância no ensino público e privado.
Os Caminhos da Pesquisa
Aula 2 Inovação Tecnológica, Sistemas Nacionais de Inovação, Estímulos Governamentais à Inovação Fernando Paiva.
Bacharelado e Licenciatura em História
Chamada MCTI/CNPq/MEC/CAPES N º 18/2012 propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico.
Reunião do Projeto Avaliação de Programas da Fapesp 19.fev.2010
Talentos para Inovação
& Potenciais fontes de financiamento da parceria entre ANUIES
O papel das Universidades no processo de expansão e consolidação de competências nacionais e no avanço do conhecimento científico e tecnológico nas áreas.
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Plano de Ação Ciência,
Cássia Camargo Harger Sakiyama, D.Sc. Coordenadora do Sistema Financiar UNA – Belo Horizonte 20 de setembro de 2012.
ALUNOS: ALANDIONE AP. DA SILVA ELZA RIBEIRO BUENO MARCIA BORGES.
DESEMBOLSO DA FAPERJ 2006 CUSTEIO 4,8 CUSTEIO 4,8 REDE RIO 1,98 REDE RIO 1,98 APOIO DESCENTRALIZADO A ENTIDADES ESTADUAIS 77,1 APOIO DESCENTRALIZADO A.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. INSCRIÇÕES: 07/07/2014 a 8/09/2014 CHAMADA INCT – MCTI/CNPq/CAPES/FAPs nº 16/2014
Escola de Enfermagem Anna Nery Grupo de Pesquisa em Enfermagem Hospitalar Programa de Pós- doutoramento Tutora: Deyse da Conceição Santoro Pos- doutoranda:
Cifre-Brasil, Um dispositivo novo financiado com o CNPq Princípio científico, Empreendedorismo.
FAPERJ 2007 APOIO ÀS PGs – RJ.
Mesa 3: A Necessidade de Formação de Recursos Humanos em Saneamento e Saúde Ambiental Marcos von Sperling Universidade Federal de Minas Gerais BRASIL SEMINÁRIO.
AÇÕES CT-Petro / CNPq Flavio de Queiroz Costa COENE – Coordenação do Programa de Pesquisa em Energia - CNPq Florianópolis, 3 de agosto de 2006.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Profissional em Patrimônio.
Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção Conceito na Capes: 3 Início.
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-Graduação em Engenharia de.
A pesquisa na UFF e os programas da PROPPI
BELO HORIZONTE SETEMBRO/2003 MEC/SEMTEC/PROEP GERÊNCIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA BELO HORIZONTE SETEMBRO/2003 SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Agricultura de.
1 O Sucesso no Licenciamento Tecnológico Aspectos da Legislação Brasileira Lei de Inovação Lei Nº , de 02/12/2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563,
INES – Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Engenharia de Software Sérgio Soares
O papel dos programas de P&D e EE no Modelo Energético Brasileiro Prof. Dr. Gilberto M Jannuzzi Depart. Energia/FEM e NIPE/UNICAMP International Energy.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação Engenharia de Produção.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Nome do Programa: Ciências Farmacêuticas Centro: Ciências da Saúde.
Novas Tecnologias Baseadas em Realidade Virtual e Jogos para Educação em Engenharia: Usos e Oportunidades 29 de Outubro de 2010 Profª. Liliane Machado.
Perspectivas para as Universidades Comunitárias no Contexto do Financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Administração Conceito.
Mesa 4: Pesquisa Estratégica na Área de Saneamento e Saúde Ambiental Marcos von Sperling Universidade Federal de Minas Gerais BRASIL SEMINÁRIO NACIONAL.
17 e 18 de novembro de 2011 II Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas.
09 e 10 de setembro de 2010 Seminário Institucional de Avaliação e Planejamento da Pós-graduação da UFSM Programa de Pós-graduação em Psicologia Conceito.
Programa Nacional de Extensão Universitária – PROEXT
Universidade de Brasília. CDT Criação do CDT Ato da Reitoria nº 011/86 de 24 de Fevereiro de 1986, assinado pelo Reitor Cristovam Buarque. Regimento Interno.
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Investir e inovar para crescer Brasília, 20 de novembro de 2007.
SOBRE A SUDAM Criação da Nova SUDAM
Prof. Antonio de Barros Serra IFCE
Plano Inova Empresa Inova Empresa Resultados Atualizados - 20/08/2013 Finep 30 dias: lançamento no Congresso de Inovação – CNI
REUNIAO CONFAP FINATEC - 11 de março de 2016 DOCTEUR EN ENTREPRISE OaddS 1.
Painel: Polos de Inovação e Agenda CNPq Aléssio Trindade de Barros Setembro de 2013.
Os Programas Institucionais de IC e IT na DCOI Brasília, 9 de outubro de 2013 Liane Hentschke Diretora de Cooperação Institucional.
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação.
Introdução à Metodologia de Projetos Não -Reembolsáveis.
Universidade Federal do Pampa Engenharia de Alimentos Introdução a Engenharia de Alimentos Profa. Valéria Terra Crexi.
1 Ciência e Tecnologia para a sociedade: um casamento difícil Simon Schwartzman Seminário Rio além do petróleo: conhecimento e desenvolvimento 12 de junho.
UMA ABORDAGEM SETORIAL NO FOMENTO À PESQUISA EM SAÚDE NO BRASIL Conferência Regional Sudeste de Ciência e Tecnologia Belo Horizonte, 3 de agosto 2005 Reinaldo.
Transcrição da apresentação:

Fontes de Financiamento `a Pesquisa Paulo R.S. Gomes Inst. de Física da UFF I Seminário: Desenvolvendo o pesquisador da UFF PROPPi – 16 de setembro de 2010

Boa Notícia Nunca antes na história deste país houve tantos recursos para incentivar a ciência nacional. Além disto, antiga reivindicação foi atendida: continuidade e regularidade dos programas.

Dificuldades Tudo é feito na base de Editais. Não basta que o projeto e o pesquisador sejam bons, tem que ser melhor que os outros!! (nas décadas de 80 e 90 havia o FINEP institucional, mas isto acabou). Praticamente não existe espaço para não doutores fazerem pedidos. Crítica ao modelo: São sempre os mesmos que ganham os editais!

Incentivo aos jovens doutores Há editais específicos para jovens doutores: -Jovens Pesquisadores do CNPq, -Primeiros projetos da Faperj, -Jovem Cientista do Nosso Estado da Faperj, -Jovens Pesquisadores da Proppi-UFF.

Futuro dos jovens professores doutores A estatística é cruel: menos de 50% de vocês estará ativo em pesquisa daqui a alguns anos. (isto já será muito melhor do que é hoje) É preciso ter competência, vocação, motivação e dedicação. (se faltar um destes, não terá muito jeito). Emprego estável para o resto da vida e falta de incentivo institucional. O sistema de avaliação de C&T é impiedoso. (exige produção e não pensa em problemas pessoais, falta de infra- estrutura etc).

Principais órgãos de fomento Gerais: CNPq, FAPERJ Mais específicos: FINEP, CAPES Setoriais: Petrobrás, Min. Saúde, outros Ministérios, outros.

Editais Gerais (pequeno porte) Edital Universal do CNPq. APQ1 da Faperj Apoio a participação em congressos (CNPq, Faperj, Capes)

Bolsa de Produtividade do CNPq Mais que uma bolsa, é o status científico do pesquisador. Para qualquer pedido de financiamento, é olhado qual o seu nível no CNPq. Os critérios variam por áreas. A partir do nível I-D, tem um grant. A FAPERJ tem o programa Cientista do Nosso Estado. Quem tem grant do CNPq ou Cientista RJ da Faperj não pode pedir várias coisas.

Projetos de grande porte CTINFRA – 1 projeto para a UFF. Sub- projetos institucionais e/ou temáticos. Pode-se pensar em alguns R$ milhões. INCT e PRONEX: projetos multi- institucionais, com uma “sede” e com pesquisadores I-A e I-B. É possível e bem-vindo se juntar aos grupos mais fortes. Pode-se pensar em R$ milhões ou centenas de milhares.

Editais específicos por áreas. Fundos setoriais - FINEP Aero, Agro, Aquiviário, Hidro, Infra, Petro, Saude, Amazonia, Biotec, Energia, Espacial, Informação, Transporte, Inovação etc. Pode-se pensar em R$ milhões ou centenas de milhares. A FINEP incentiva e as vezes restringe projetos aos que tenham parcerias com o setor produtivo.

Editais específicos por áreas. CNPq Metrologia, Genética, Materiais, Informação, Divulgação Científica, Biodiversidade, Saneamento Ambiental, Saude, Ciencias Sociais, Desenvolvimento do Semi-Árido, Agronegócios, Pesca e Aquicultura, Agropecuária, Setor Espacial, Paleotonlogia, Genomas, Recursos Hídricos, Tecnologia da Informação etc

Editais específicos por áreas FAPERJ Equipamento solidário, Agropecuária, Popularização da Ciência, Inovação Tecnológica Socila, Tecnologia da Informação, Infra-Estrutura, Humanidades, Equipamentos de grande porte, Manutenção de equipamentos multi- usuário, Apoio às Engenharias, PADCT etc.

Prestação de Contas Muito cuidado!!!! Cada cartão de embarque perdido, falta de nota fiscal, falta de assinaturas etc etc acarretam em pagar do próprio bolso e inadiplência.

Mensagem Final Ser um pesquisador produtivo e com apoio financeiro é uma tarefa árdua. Os mecanismos existem, mas tudo é muito competitivo. Tem que estar atento a todos os editais que são lançados. Se pedir e não ganhar, não desista. Só vai ganhar pedindo e competindo.