1º Simpósio “Água e Energia no Oeste Paulista” O Planejamento Integrado de Recursos (PIR) e seus desdobramentos para a Região de Araçatuba Freqüentemente, os apresentadores têm que mostrar um material de natureza técnica para um público que não está familiarizado com o tópico nem com o vocabulário. O material pode ser complexo ou cheio de detalhes. Para apresentar o material eficientemente, use as seguintes diretrizes da Dale Carnegie Training®. Considere o tempo disponível e prepare-se para organizar seu material. Divida sua apresentação em segmentos claros. Siga uma progressão lógica. Mantenha seu foco constantemente. Feche a apresentação com um resumo, repetição das etapas-chave ou uma conclusão lógica. Lembre-se do público constantemente. Por exemplo, certifique-se de que os dados estejam claros e que as informações sejam relevantes. Mantenha o nível de detalhes e vocabulário apropriados ao público. Use recursos visuais para dar suporte a etapas ou pontos-chave. Fique alerta às necessidades dos seus ouvintes e obterá um público mais receptivo. Equipe: Luiz Claudio Ribeiro Galvão José Aquiles Baesso Grimoni Fernando Selles Ribeiro Octavio Ferreira Affonso Miguel Edgar Morales Udaeta Luiz Henrique Alves Pazzini André Luiz Veiga Gimenes Francisco de Aragão Antunez Maciel Luiz Fernando Kurahassi Cláudio Elias Carvalho Ricardo Junqueira Fujii Ricardo Baitelo Danilo Belpiede Decio Cicone Junior Fábio Correa Leite
O PIR como instrumento do DS Processo do Planejamento Energético no sentido do exame de todas as opções possíveis e factíveis no percurso do tempo e da geografia, na procura de responder a problemática da energia, selecionando as melhores alternativas, com a finalidade de garantir a sustentabilidade energética.
Importância do PE Aumento das Atividades e Produção e Transformação Impactos diversos, além do uso em si. Aumento da demanda de energia Importância do planejamento do abastecimento e do uso da energia Garantir uma atividade socioeconômica sustentável.
PIR Melhor alocação dos recursos disponíveis. Gerenciamento pelo Lado da Oferta (GLO) Gerenciamento pelo Lado da Demanda (GLD) Inventário, seleção e classificação de alternativas com vistas ao desenvolvimento sustentável. Inclusão dos Envolvidos e Interessados (En-In) Tudo dentro do Balizamento da ACC
Avaliação de Custos Completos (ACC) Consideração de custos diretos e externalidades. Considerações qualitativas. Dimensões Consideradas: Econômica (e Técnica) Social Política Ambiental
Modelo de Decisão Tomada de Decisão: ACC (Análise Multi-Critério) Geração de Alternativas Técnicas Identificação dos Critérios para Análise Estabelecimento de Pesos dos Atributos Avaliação Subjetiva de Especialistas Decisão Ferramentas Específicas Software de Escolha Especializada
Relação Água / Energia no Oeste Paulista Missão dentro da parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO: Manutenção do uso múltiplo do recurso hídrico Políticas de desenvolvimento sustentável regional Eficiência operacional Abastecimento público Saneamento público Energia Global de Pocesso Geração hidro Gerações termo primaria e secundária
Relação Água / Energia no Oeste Paulista Fundamentos para o PIR da RA Uso competitivo X complementar da água Mudanças hidrológicas de longo prazo - escassez Déficit de saneamento básico e abastecimento Necessidade de recomposição de matas ciliares Questão do Gás Natural Funding com Créditos Ambientais como garantia Potencial de Reuso da água Consumo sustentável
Reavaliação do meio ambiente na relação água / energia Missão: Adoção de novo paradigma do asset (bem) ambiental Compreensão do conceito extensivo de meio ambiente Inserção da carteira de bens ambientais como item de planejamento
Reavaliação do meio ambiente na relação água/energia Fundamentos: Nova relação entre atores e órgãos ambientais Contabilização dos créditos ambientais Contabilização das reciclabilidades Estabelecimento de Vetor de desenvolvimento sócio-econômico Acesso a novos âmbitos de financiamento e funding Quebra do modelo de obras compensatórias Quebra de paradigma nas multas ambientais
Projeto “Avaliação preliminar dos recursos energéticos de oferta da região do Oeste Paulista”
Preliminares do Potencial Energético no Oeste Paulista Potencial energético: 45,552 106 m3/ano. Gás Natural 65,0 GWh/ano 70.675,2 kWh/ano 37.852,0 t/ano 1.849,0 GWh/ano 407.419 m³/ano Pinus, Eucalipto e Arroz Resíduos Urbanos Óleos vegetais Bagaço de cana Alcool Biomassa Potencial energético: 890,3 GWh/ano. Energia Eólica Potencial energético: 35.546,8 GWh/ano Hidráulica 3.937.6 GWh/ano 3.330,2 GWh/ano 607,40 GWh/ano Potencial Total Geração Fotovoltaica Aquecimento Solar Painéis Solares
Conclusões da avaliação preliminar Necessidade de informação de qualidade e medição em locais estratégicos. Nota-se grandes possibilidades para aproveitamento de Recursos Distribuidos de energia na Região O gás natural e a energia solar parecem ser os mais viáveis em um primeiro momento
Conclusões preliminares A biomassa (principalmente o bagaço de cana), também é um produto com abundância na região, porém deve-se vencer barreiras culturais dos usineiros para incrementar seu uso energético. Na energia hidráulica é interessante identificar as possibilidades da pico-geração (também para todos os outros aproveitamentos).
Proposta de Pesquisa (FAPESP) Novos instrumentos para o PE regional visando o DS Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO. 2 Etapas: Treinamento dos agentes parceiros; coleta de dados; visão macro. Identificação e avaliação dos recursos energéticos disponíveis.
Proposta de Pesquisa (FAPESP) Objetivos Determinar o potencial energético, fundamentalmente o não aproveitado, na RA através da ACC; Avaliar a exeqüibilidade do uso energético local; Visualizar a aderêncin na política de universalização do serviço público de energia.
Proposta de Pesquisa (FAPESP) Resultados Esperados: Identificação dos recursos energéticos do Oeste Paulista. Introdução do PIR como método de planejamento em regiões do interior do Brasil. Avaliação dos custos totais envolvidos na universalização do atendimento na região.
Proposta de Pesquisa (FAPESP) Metodologia (na primeira fase): Inventário de recursos e tecnologias . Coleta de dados em campo . Determinação do potencial de recursos energéticos distribuídos . Avaliação dos Custos Completos (ACC) Participação dos interessados/envolvidos Classificação das alternativas .
PROJETO 1 GEPEA-USP O Sistema de Análise Geo-energética - SAGe - Ferramenta computacional de suporte ao PIR para auxílio ao planejador tanto na visualização da situação energética presente quanto na projeção de cenários, levando em conta as dimensões econômica, ambiental, social e política.
Diagrama do SAGe
Proposta piloto – Região de Araçatuba Pesquisa de estado-da-arte; Parceria GEPEA-USP – COOPERHIDRO Sequência: Georeferenciamento escalonável de dados energético e pró-energéticos; Previsões energéticas; Apresentações em mapas das previsões energéticas; Carteira de opções energéticas para os diversos instantes.
Proposta piloto – Região de Araçatuba Dados: CooperHidro; Governo Estadual; IBGE; INPE; Pesquisa em campo. Utilização da estrutura física e softwares do GEPEA-USP
Resultados Esperados Hoje: Dezembro de 2004: Disponibilização dos dados; Construção dos mapas: Georeferenciamento dos dados. Dezembro de 2004: Previsões iniciais e Cenário normal; Mapas das previsões iniciais.
PROJETO 2 GEPEA-USP A Usina de Dados Banco de dados energético georreferenciado para dar suporte à pesquisa orientada ao planejamento energético. Interligado e amigavel com outras bases de dados. Entrega de dados usinados orientados tonada de decição Primeiro “cliente” - SAGe
Banco de dados geográfico Informações quantitativas e qualitativas referenciadas no espaço: O que, Onde e Quando? Forma como as pessoas percebem o espaço Abstração de conceitos e entidades Discretização do espaço Enxergar o espaço em camadas Relações espaciais entre as entidades
Modelo de dados geo-energético
Proposta de aplicação Definida a região piloto de Araçatuba para aplicação da Usina de Dados. Parceria GEPEA-USP / COOPERHIDRO Fomento ao SAGe na aplicação piloto Passos: Detalhamento do modelo Coleta de dados Programação do modelo Inserção dos dados
Resultados Espereados Hoje: Pesquisa de dados, fontes e outros bancos Detalhamento do Modelo Dezembro de 2004: Modelo programado no software. Dados inseridos e disponíveis para consulta. Usinagem da base de dados da RA
1º Simpósio “Água e Energia no Oeste Paulista” O Planejamento Integrado de Recursos (PIR) e seus desdobramentos para a Região de Araçatuba Freqüentemente, os apresentadores têm que mostrar um material de natureza técnica para um público que não está familiarizado com o tópico nem com o vocabulário. O material pode ser complexo ou cheio de detalhes. Para apresentar o material eficientemente, use as seguintes diretrizes da Dale Carnegie Training®. Considere o tempo disponível e prepare-se para organizar seu material. Divida sua apresentação em segmentos claros. Siga uma progressão lógica. Mantenha seu foco constantemente. Feche a apresentação com um resumo, repetição das etapas-chave ou uma conclusão lógica. Lembre-se do público constantemente. Por exemplo, certifique-se de que os dados estejam claros e que as informações sejam relevantes. Mantenha o nível de detalhes e vocabulário apropriados ao público. Use recursos visuais para dar suporte a etapas ou pontos-chave. Fique alerta às necessidades dos seus ouvintes e obterá um público mais receptivo. Equipe: Luiz Claudio Ribeiro Galvão José Aquiles Baesso Grimoni Fernando Selles Ribeiro Octavio Ferreira Affonso Miguel Edgar Morales Udaeta Luiz Henrique Alves Pazzini André Luiz Veiga Gimenes Francisco de Aragão Antunez Maciel Luiz Fernando Kurahassi Cláudio Elias Carvalho Ricardo Junqueira Fujii Ricardo Baitelo Danilo Belpiede Decio Cicone Junior Fábio Correa Leite