SIG – SAD Seminário Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
01/29 Concurso Morar Carioca período 12.1
Advertisements

André Quintão de Almeida Leandro Ribeiro Pires
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
OPERAÇÕES DE SUPERPOSIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA JANEIRO DE 2004.
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA, HIDROLÓGICA E AMBIENTAL DA BACIA DO CÓRREGO DO GORDO, DOMINGOS MARTINS-ES Alunos: Marcos E. Pires de Azevedo Lopes Teresa.
MARCOS EUGÊNIO PIRES DE AZEVEDO LOPES TERESA S. AQUIJE CHACALTANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL JUNHO DE 2004.
Monitoramento Ambiental Comunitário de Áreas de Risco de Deslizamentos nos Morros Urbanos de Antonina.
Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/ CÔMPUTO E VALORAÇÃO DE RECURSOS ENERGÉTICOS.
PRINCÍPIOS BÁSICOS EM GEOPROCESSAMENTO
Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro
Análises Espaciais e Tomada de Decisão
PÓS GRADUAÇÃO EM GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO PLANEJAMENTO URBANO E RURAL MÓDULO: (15) – SIG E MODELAGEM DE DADOS Coordenador:
Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro
Iana Alexandra Alves Rufino Professor Adjunto – UFCG
Aplicação de SIG no Planejamento Urbano Palmeira/PR
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Departamento de Engenharia Civil – DEC Área de Engenharia de Recursos Hídricos - AERH SISTEMAS DE INFORMAÇÕES.
Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro
Iana Alexandra Alves Rufino Professor Adjunto – UFCG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA.
Iana Alexandra Alves Rufino Professor Adjunto – UFCG
Metodologias para Aplicações Ambientais
Profª Iana Alexandra Alves Rufino
TerraView Campina Grande, 01 de Setembro de 2010.
Sistemas de Informação Geográfica e de Apoio à Decisão
SIG e Modelagem de Dados Parte II
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
SIG – SAD Seminário Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena
Profª Iana Alexandra Alves Rufino
Alternativa “B”: Rebaixamento do Lençol
Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN Programa de Pós-Graduação em Emgenharia Civil e Ambiental.
SIG e Modelagem de Dados Parte III
Alternativa “A”: Susceptibilidade a Alagamentos
Autor: Ridelson Farias de Sousa Campina Grande, 30 de Outubro de 2007.
Apresentação Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica
FATOR DE VISÃO DO CÉU E ILHAS DE CALOR: GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO CONFORTO URBANO III Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação.
EMPREGO DA TECNOLOGIA: DIFERENCIAL COMPETITIVO
Inventário de ciclo de vida do Diesel
enquadramento de corpos de água
Geotecnologias Aplicadas à Engenharia Civil e Ambiental
- Soluções em Geoprocessamento
Componentes de um sig Profª Iana Alexandra Alves Rufino
Análises espaciais: Funções do SIG
SIG e Modelagem de Dados
ANÁLISES ESPACIAIS Iana Alexandra Alves Rufino
A experiência de Belo Horizonte na utilização do geoprocessamento
SIG e Modelagem de Dados
Disciplina Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento
Uma visão sócio-espacial para o planejamento das redes de distribuição de energia elétrica I Encontro Nacional sobre Geoprocessamento no Setor Elétrico.
Análises espaciais: Análises Avançadas
35 Municípios 5985 Km 2 5 Sub-Comitês 17,8 milhões de habitantes PLANO DA BACIA visão integrada utilização do espaço territorial x usos da água controle.
Análises espaciais: Funções do SIG
PAISAGISMO EM GRANDES ESPAÇOS
Problema Selecionar todos os lotes desocupados (sem uso) no bairro da prata, que possuam uma declividade baixa e uma boa área útil para a implantação/construção.
Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro
Georeferenciamento e projeção de sistemas de coordenadas
SIG como SAD: Sistemas de apoio à decisão espaciais
Atlas Sistema de Informações Geográficas para gestão da Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira Divisão de Planejamento Abril de 2008.
Introdução ao geoprocessamento
PROGRAMA MANANCIAIS Propostas Relativas ao Município de Guarulhos.
PRINCÍPIOS BÁSICOS EM GEOPROCESSAMENTO
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
Cartografia Temática Cartografia Temática
Análise de Mapas Prof. Mario Vasconcellos. Formas de Utilização de Mapas  Mapa X Imagem X Figura  Mapa Ilustrativo  Mapa Demonstrativo: Inclui os mapas.
Introdução ao geoprocessamento
Nome do apresentador(es)
ANÁLISE PRELIMINAR: A AGRICULTURA URBANA E O CONTEXTO SÓCIO-AMBIENTAL DO LOCAL Disciplina População, Espaço e Ambiente Docente: Prof. Drª Silvana Amaral.
SER301 – ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Fernando Leonardi RA: Matheus Vieira RA: Uso das.
Análise de Dados Espaciais: Baseadas na Localização Flávia F. Feitosa Disciplina BH1408 – Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial.
Transcrição da apresentação:

SIG – SAD Seminário Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena UFCG / CTRN / PPGECA / AERH DISCIPLINA: SIG -SAD PROFESSORES: CARLOS DE OLIVEIRA GALVÃO IANA ALEXANDRA ALVES RUFINO SIG – SAD Seminário Maria Isabel Mota Carneiro Susana Cristina Lucena

O GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO DO REÚSO DE ÁGUA NO ESPAÇO URBANO DO DISTRITO FEDERAL Regina Coeli Montenegro Generino, Adelaide Cássia Nardocci, Daniella Azevedo de Albuquerque Costa

PROBLEMÁTICA OBJETIVO A demanda pela disponibilidade de recursos hídricos no (DF) tem se acentuado nos últimos anos devido ao crescimento da população e ao aumento de áreas irrigadas. OBJETIVO Estudar a sobreposição de mapas como ferramenta de definição de áreas potencialmente adequadas para reúso de água para irrigação paisagística do DF.

0,18 milhão de L/dia da CAESB para irrigar 18.000m² ÁREA DE ESTUDO Brasília possui: cerca de 4 milhões de árvores; 50 milhões de m² de gramados; 168 mil m² de áreas ajardinadas (ou 884 canteiros ornamentais). 1,68 milhão de L/dia. 1,5 milhão de L/dia proveniente do Córrego Acampamento para irrigar 150.000m² 0,18 milhão de L/dia da CAESB para irrigar 18.000m² Irrigação paisagística é feita por meio de caminhões-pipa que se deslocam até 20km do ponto de captação do Córrego Acampamento.

Traçado um raio de 6 Km (buffers) METODOLOGIA Levantamento de dados do DF e das ETEs Definição das áreas potencialmente mais adequadas para a utilização da água de reúso para irrigação de jardins. Visitas técnicas a todas as ETEs e medição das suas coordenadas geográficas Sobreposição de Mapas: Uso do solo (CAESB, 2004) Vulnerabilidade à contaminação ambiental das águas subterrâneas e de sistema viário (Semarh, 2000) Seleção e Análise de documentos oficiais. Uso do software ArcGIS. Traçado um raio de 6 Km (buffers) RESULTADO da sobreposição resultou em áreas passíveis de se realizar reúso na irrigação paisagística do DF.

CONCLUSÃO Após a comparação do volume gerado pelas ETEs e aquele demandado para a irrigação paisagística, observa-se que as ETEs podem suprir essa demanda; A sobreposição de mapas mostrou-se uma ferramenta adequada para a indicação das áreas passíveis de se efetuar a irrigação paisagística.

ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DE UM PARQUE URBANO ATRAVÉS DE MÓDULOS DE APOIO À DECISÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Heinrich Hasenack; Eliseu Weber; Rejane Valdameri UFRGS – Centro de Ecologia/Centro de Recursos IDRISI

OBJETIVO Estruturar um banco de dados cartográfico digital da área do futuro parque; Aplicar rotinas de apoio à decisão na geração de um mapa de vulnerabilidade à ocupação.

METODOLOGIA Estruturação dos Mapas Restrição área do parque Fator vegetação Fator declividade Fator distancia de ruas e caminhos Fator distancia de edificações Desenvolvimento de regras de decisão e arquivos correspondentes aos critérios Agregação Resultado Final Método de combinação linear ponderada

ÁREA DE ESTUDO PORTO ALEGRE Morro do Osso Visando à implantação do Parque do Morro do Osso Localizada na margem esquerda do Guaíba, a 30° 01’53” S e 51° 13’18” W Gr.

Máscara Booleana da área proposta para o futuro parque

Mapa de Vegetação da área do parque e entorno

Mapa de declividade da área do parque e entorno

Distância calculada a partir das ruas e caminhos existentes

Distância a partir das edificações existentes no entorno do parque

Tabela. Matriz de comparação pareada entre os fatores usados na definição do grau de vulnerabilidade. Fatores Vegetação Declividade dist. Edificações dist. de ruas 1 2 3 4 Tabela. Pesos calculados para cada fator usado na análise de vulnerabilidade. Fatores Pesos Vegetação 0,0994 Declividade 0,2190 dist. Edificações 0,2437 dist. de ruas 0,4379

Mapa de Vulnerabilidade do Parque do Morro do Osso.

CONCLUSÃO Pôde-se verificar quais áreas do futuro parque são mais vulneráveis e devem, portanto, ter prioridade no caso do planejamento e/ou execução de uma intervenção pública. Portanto verifica-se a aplicabilidade de SIG e SAD, no que se refere aos Recursos Hídricos e áreas afins.