Construção Civil no Brasil

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FIIC Paulo Sfady Simão – Presidente da CBIC Uruguay.
Advertisements

SUMÁRIO 1. CENÁRIO INTERNACIONAL 2. CENÁRIO NACIONAL
Financiadora de Estudos e Projetos PROINFRA Programa Institucional de Infra-estrutura de Pesquisa das Instituições Públicas de Ensino Superior.
METROPOLITANO DE SALVADOR Candeias Água para Todos Perfurado um poço no período de , com investimento de R$ 39,2 mil Construído um sistema de.
Assessoria Econômica da FEDERASUL
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Seminário SANTA CATARINA 2015
Seminário SANTA CATARINA ECONOMIA E MEIO AMBIENTE Macro diretriz: Aumentar, de forma sustentável, a competitividade sistêmica do estado Áreas de.
PAC:Progama de aceleração do crescimento
SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Financiadora de Estudos e Projetos
PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
PERPECTIVAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Políticas para estimular a oferta de habitações
CENÁRIO ECONÔMICO Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Lima – Peru.
PAINEL DE REFERÊNCIA SOBRE AUDITORIA DO TCU – SINAPI
Kleber Recalde Brasília 07/04/2009 A CRISE MUNDIAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA.
Paulo Safady Simão Presidente da CBIC. REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO.
DADOS GERAIS BRASIL.
Paulo Simão Presidente da CBIC.
Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário A Câmara Brasileira da Indústria.
Ambiente Atual da Indústria da Construção Paulo Safady Simão Presidente da CBIC Belo Horizonte – BH13/04/2012.
Comissão de Desenvolvimento de Novas Aplicações para o Gás LP - Sindigás Aurélio Ferreira 21/03/2011.
Fundap – Grupo de Conjuntura Crédito no 1º semestre de 2009: a força dos bancos públicos.
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
PMCMV – GARGALOS E PROPOSTAS José Carlos Martins
PAC Mobilidade - Copa 2014 Operações Pró-Transporte
Cenário da Construção Civil
Resolução 460 CCFGTS, de 14 DEZ 2004
Indústria Imobiliária Balanço e perspectivas
Visão do Setor Privado Brasília – DF Nov/ entidades estados e DF Mercado imobiliário Saneamento Obras rodoviárias Segmentos da construção SINDICATOS,
Governo do Estado de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda AUDIÊNCIA PÚBLICA 3º Quadrimestre 2008 Fev/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento.
O Brasil e a Superação da Crise Internacional
Banco de Dados da CBIC
A CRISE E O ENDIVIDAMENTO NO CONTEXTO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS Brasília, 26 de fevereiro de 2009.
PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO – SÃO PAULO
Secretaria Nacional de Habitação
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual
ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS DO BRASIL, SEUS PROCESSOS ORÇAMENTÁRIOS E SUAS PRINCIPAIS POLÍTICAS PÚBLICAS Paulo Bernardo Silva Ministro do.
Turismo: planejamento, diálogo e futuro 10º Fórum Panrotas 13 de março de 2012.
Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica- NEGEST.
Financiamento habitacional no Brasil – o Governo Lula
Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA Eng. Marcos Helano Fernandes.
Rumo à universalização pela via da sustentabilidade Expectativas do setor privado Yves Besse presidente novembro 2008 Celebração do ano internacional do.
Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Curitiba 07/04/2009 O BRASIL E A CONSTRUÇÃO CIVIL.
Recursos e Fontes de Financiamento
Gestão Municipal da Habitação
Apoio do BNDES aos Investimentos em Infraestrutura
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
Política Nacional de Habitação
Secretaria Nacional de Habitação
Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Mercado Ambiental no Brasil: Desenvolvimento e Perspectiva Ricardo Rose ADERES - Vitória, 24.
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação
‘NÃO VAMOS REINVENTAR A RODA’
Execução Orçamentária 2009 (janeiro-outubro). “Muita propaganda e pouco resultado” Assessoria de Finanças da Liderança do PT na ALESP.
SANEAMENTO E URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL COORDENAÇÃO CONSTRUÇÃO VERDE NO BRASIL CONGRESSO NACIONAL – COMISSÃO MEIO AMBIENTE São Paulo, 24 de Junho de 2010 José.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 1 BNDES NO PAC: Infra-estrutura Social. Elvio Lima Gaspar Diretor da Área de Inclusão Social.
O Brasil Pós-Crise: Oportunidades Paulo Safady Simão Presidente da CBIC.
Planejamento Estratégico PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Relações Institucionais Subchefia de Assuntos Federativos PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA.
Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Brasília 19/03/2008 CONSTRUÇÃO CIVIL E A CRISE NO BRASIL.
Transcrição da apresentação:

Construção Civil no Brasil Cenário atual da Construção Civil no Brasil Paulo Safady Simão – Presidente da CBIC Fortaleza 17/02/2008 1

Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário A Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, foi fundada em 1957,com o objetivo de tratar de questões ligadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário, e de ser a representante deste setor no Brasil e no exterior.

62 entidades / 26 estados e DF SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS Segmentos da construção Mercado imobiliário Saneamento Obras rodoviárias Sediada em Brasília, a CBIC reúne 62 sindicatos e associações patronais do setor da construção, das 27 unidades da Federação. A Câmara representa politicamente o setor e promove a integração da cadeia produtiva da construção, em âmbito nacional, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País. Possui hoje cerca de 30.000 empresas associadas direta e indiretamente. 62 entidades / 26 estados e DF

PROJETOS E ATUAÇÕES DA CBIC 4

PROJETOS PRIORITÁRIOS Inovação Tecnológica; Construção Sustentável; Habitação de Interesse Social (moradia digna); Integração com o mercosul; Ações para agilização das obras de infra-estrutura.

COMISSÕES TÉCNICAS Comissão da Indústria Imobiliária CII Comissão de Relações Trabalhistas CPRT Comissão de Obras Públicas COP Comissão de Meio Ambiente CMA Comissão de Materiais COMAT

FÓRUNS Fórum de Advogados Fórum de Ação Social e Cidadania Fórum dos SECONCIS

BANCO DE DADOS Assessoria Econômica Dados econômicos e estatísticos Análises específicas da construção

PARTICIPAÇÕES CCFGTS CGFNHIS Interesse Social CDES Conselho Curador do FGTS CGFNHIS Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social CDES Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CONSELHO DAS CIDADES FNI Fórum Nacional da Indústria FIIC Federação Interamericana da Indústria da Construção

AÇÕES EM PARCERIA CNI - Conselhos Temáticos (9) UNC - Cadeia Produtiva Fórum Secretários Movimentos Sociais Centrais Sindicais Moradia Digna

ATUAÇÕES Green Job (Emprego Verde); Executivo; PLANSEQ; Processo Legislativo;

CRISE INTERNACIONAL 12

ORIGEM A crise foi provocada pelo temor da inadimplência nas hipotecas imobiliárias de alto risco nos Estados Unidos (subprime); Com a imprecisão das informações elevou a suspeita dos agentes econômicos que a crise havia se agravado, sem permitir dimensioná-la; A aversão ao risco fez com o mercado de crédito interbancário fosse praticamente paralisado; Nesta conjuntura de falta de liquidez muitas instituições financeiras (bancos e seguradoras americanas e européias) sucumbiram.

NO MUNDO Permanecem os prejuízos de bilhões de dólares; Ocorre uma contração generalizada do potencial de crescimento dos mercados domésticos. Acontece o enfraquecimento dos fundamentos econômicos Incapacidade financeira e instrumental dos governos para solucionar o problema. são gerados prejuízos de bilhões de dólares comprometendo o funcionamento do sistema financeiro privado. Ocorre uma contração drástica e generalizada do potencial de crescimento nos mercados domésticos. A confiança é comprometida pela fraqueza de fundamentos econômicos, tais como o equilíbrio das contas públicas, alia-se à incapacidade financeira e instrumental dos governos para intervir de forma apropriada.

Adotou-se como estratégia o desenvolvimento a partir do NO BRASIL Adotou-se como estratégia o desenvolvimento a partir do Investimento e do consumo de massa (mercado doméstico); com ... são gerados prejuízos de bilhões de dólares comprometendo o funcionamento do sistema financeiro privado. Ocorre uma contração drástica e generalizada do potencial de crescimento nos mercados domésticos. A confiança é comprometida pela fraqueza de fundamentos econômicos, tais como o equilíbrio das contas públicas, alia-se à incapacidade financeira e instrumental dos governos para intervir de forma apropriada.

... CRESCIMENTO DO INVESTIMENTO SUPERIOR AO CONSUMO DAS FAMÍLIAS

... CUMPRIMENTO DO SUPERÁVIT COM O MENOR DÉFICIT NOMINAL DA HISTÓRIA

... EXPANSÃO SUSTENTÁVEL DO CRÉDITO POR UM SISTEMA FINANCEIRO E BANCÁRIO SÓLIDO E POUCO ALAVANCADO

... CRÉDITO IMOBILIÁRIO TAMBÉM EM EXPANSÃO

... INVESTIMENTO ESTRANGEIRO POSITIVO, CRESCENTE E SUFICIENTE PARA FINANCIAR AS OPERAÇÕES CORRENTES

... RESERVAS ELEVADAS FUNCIONANDO COMO UM SEGURO CONTRA A CRISE

... INFLAÇÃO DENTRO DA META, AINDA QUE, OS CUSTOS DA CONSTRUÇÃO TENHAM ELEVADO DE PATAMAR

... MAS, A INSEGURANÇA PROVOCA: Restrição ao crédito; Adiamento do consumo; Cancelamento de lançamentos pelo empreendedor; Retração do mercado; Ausência de capital de giro para as empresas;

CONTRIBUIÇÕES PARA O PROGRAMA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 26

CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE MORADIA DIGNA: Desagrega a família Dificulta a educação Favorece o acesso a criminalidade Determina a baixa da qualidade na saúde Reduz as chances de inserção do indivíduo na sociedade Processo de aprendizagem fica comprometido pela inadequação

INVESTIMENTO – DECISÃO DE EMPREENDER Definição clara e objetiva do programa e das fontes de recursos a serem utilizados; Envolvimento, nos moldes do PAC dos Estados e Municípios do Programa.

MEDIDAS PRIORITÁRIAS Fundo Garantidor; Desoneração tributária; Subsídio de crédito; Itens contratuais que tragam maior conforto ao comprador;

MEDIDAS PRIORITÁRIAS Reativação imediata do Programa de Arrendamento Residencial; Diversificação de agentes financeiros; Regularizar a emissão de CND´s;

CONCLUSÕES No mercado imobiliário, o funding é todo nacional e está disponível; Os Juros possuem “teto” tabelado; Possui baixo consumo de insumos importados, estimulando a indústria nacional; O processo de inovação tecnológica e de construção sustentável são indispensáveis para se pensar “o futuro”.

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA 32

MEDIDAS PRIORITÁRIAS Banco de projetos; Agilizar pagamento de fatura de obras públicas; Reestruturar o gerenciamento das obras do PAC; Direcionar recursos para obras que estejam em condições de serem executadas;

MEDIDAS PRIORITÁRIAS Acelerar os procedimentos do DNIT; Criar Grupo com participação do governo, iniciativa privada e TCU para discutir os pontos que estão “travando” a execução; Publicar decreto que agiliza o Licenciamento Ambiental de obras executadas dentro de faixa de domínio de rodovias já implantadas.

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC 35

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC INVESTIMENTOS DO PAC PERÍODO DE 2007 A 2010 VLR EM R$ BILHÕES NOVOS E AMPLIAÇÕES SEGMENTO TOTAIS Logística 58,3 37,7 96,0 Energia 274,8 20,2 295,0 Saneamento 40,0 4,0 44,0 Infra-estrutura social Habitação 106,3 72,0 178,3 Outros sociais 24,5 8,2 32,7 TOTAIS 503,9 142,1 646,0 Fonte: PAC

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PAC EM 2008

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PAC EM 2008 - Função: Habitação

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC PREVISÃO DE INVESTIMENTOS DO PAC NO CEARÁ PERÍODO DE 2007 A 2010 (SEM NOVAS INCLUSÕES)

ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PAC NO CEARÁ - 2008

TOTAL DA FUNÇÃO: SANEAMENTO PAC NO CEARÁ - OGU CEARÁ – OGU 2008 SANEAMENTO PROGRAMA ACAO AUTORIZADO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO PAGO / AUTORIZADO Serviços Urbanos de Água e Esgoto   37.467.245 9.100.682 24,3% Apoio a Sistemas de Abastecimento de Água em Municípios de Regiões Metropolitanas, de Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico, Municípios com mais de 50 mil Habitantes ou Integrantes de Consórcios Públicos com mais de 150 mil Habitantes 2.241.951 878.951 39,2% Apoio a Sistemas de Esgotamento Sanitário em Municípios de Regiões Metropolitanas, de Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico, Municípios com mais de 50 mil Habitantes ou Integrantes de Consórcios Públicos com mais de 150 mil Habitantes 35.225.294 8.221.731 23,3% Urbanização, Regularização Fundiária e Integração de Assentamentos Precários 42.586.126 - Apoio a Empreendimentos de Saneamento Integrado em Assentamentos Precários em Municípios de Regiões Metropolitanas, de Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico ou Municípios com mais de 150 mil Habitantes TOTAL DA FUNÇÃO: SANEAMENTO 122.639.497 7,4% Fonte: SIAFI em 31 de dezembro de 2008

TOTAL DA FUNÇÃO: URBANISMO PAC NO CEARÁ - OGU CEARÁ – OGU 2008 URBANISMO PROGRAMA ACAO AUTORIZADO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO PAGO / AUTORIZADO Urbanização, Regularização Fundiária e Integração de Assentamentos Precários 69.578.778 69.498.522 16.917.706 24,3%   Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários Descentralização dos Sistemas de Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros 135.559.495 135.163.500 11.000.000 8,1% Cumprimento de Obrigações Decorrentes da Transferência do Sistema de Transporte Ferroviário Urbano de Passageiros de Fortaleza - CE 100,0% Apoio à Implantação do Trecho Sul Vila das Flores-João Felipe do Sistema de Trens Urbanos de Fortaleza - CE 104.559.495 104.163.500 - Apoio à Modernização do Trecho Oeste João Felipe - Caucaia do Sistema de Trens Urbanos de Fortaleza - CE 20.000.000 TOTAL DA FUNÇÃO: URBANISMO 205.138.273 204.662.022 27.917.706 13,6% Fonte: SIAFI em 31 de dezembro de 2008

EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL - CAGED PAC NO CEARÁ - OGU CEARÁ – OGU 2008 FUNÇÃO AUTORIZADO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO PAGO / AUTORIZADO Urbanismo 205.138.273 204.662.022 27.917.706 13,6% Saneamento 80.053.371 9.100.682 11,4% Gestão Ambiental 159.627.526 159.624.012 - Agricultura 79.658.910 68.441.710 6.202.733 7,8% Transporte 86.403.488 82.731.705 11.988.803 13,9% TOTAL OGU 2008 610.881.568 595.512.820 55.209.924 9,0% Fonte: SIAFI em 31 de dezembro de 2008 EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL - CAGED nº de pessoas LOCALIDADE 2008 MÊS ANO BRASIL -82.432 -4,38% 197.868 12,93% NORDESTE -12.985 -3,48% 39.901 13,42% CEARÁ -2.665 -5,37% 3.344 8,44%

CONCLUSÕES A construção tem grande capacidade de estimular a economia e garantir as condições de crescimento; Os investimentos em infra-estrutura são indispensáveis ao desenvolvimento sustentável.

Câmara Brasileira da Indústria da Construção www.cbic.org.br Tel.: (61) 3327-1013 Fax: (61) 3327-1393