Anjolina Grisi de Oliveira obs: muitos slides foram cedidos por Adolfo Almeida Duran (UFBA) 2005.

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Transcrição da apresentação:

Anjolina Grisi de Oliveira obs: muitos slides foram cedidos por Adolfo Almeida Duran (UFBA) 2005

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE2 Embora seja conveniente a representação de grafos através de diagramas de pontos ligados por linhas, tal representação é inadequada se desejamos armazenar grandes grafos em um computador Representação de grafos

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE3 Lista de adjacência Uma maneira simples de armazenar grafos, é listando os vértices adjacentes a cada vértice do grafo u: v,y v: u,y,w w: v,x,y x: w,y y: u,v,w,x u y v xw

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE4 Lista de adjacência em grafos direcionados Tabela com vértices iniciais e finais (terminais) Inic. Terminais u: u,v v: w: v x: y,w y: y x w v u

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE5 Matriz de adjacência Se G é um grafo com vértices {1,2,3,...,n}, sua matriz de adjacência é a matriz n X n cujo elemento ij é o número de arestas ligando o vértice i ao vértice j

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE6 Matriz de adjacência Se G é um grafo direcionado com vértices {1,2,3,...,n}, sua matriz de adjacência é a matriz n X n cujo elemento ij é o 1 se existe uma arestas onde vi é o vértice inicial e vj é o vértice final. Já estudamos esse tipo de matriz na representação de relações. Se G é um multigrafo direcionado com vértices {1,2,3,...,n}, sua matriz de adjacência é a matriz n X n cujo elemento ij é o número de arestas onde vi é o vértice inicial e vj é o vértice final. A matriz de adjacência para grafos com direção não é necessariamente simétrica.

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE7 Matriz de incidência Se G é um grafo com vértices {1,2,3,...,n} e arestas {1,2,3,...,m}, sua matriz de incidência é a matriz n X m cujo elemento ij é igual a – 1 se a aresta ej é incidente ao vértice vi, ou – 0, caso contrário Arestas múltiplas são representadas usando colunas com entradas idênticas. Laços são representados usando colunas com extamente uma entrada igual a 1.

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE8 Isomorfismo de Grafos Dois grafos simples G 1 e G 2 são isomorfos se existe uma correspondência um a um entre os vértices (função f ) de G 1 e G 2, com a propriedade de que a e b são adjacentes em G 1 se e somente se f(a) e f(b) são adjacentes em G 2, para todo a,b  V 1. A função f é chamada de isomorfismo.

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE9 Isomorfismo de Grafos (em outras palavras) Sejam dois grafos G 1 (V 1,A 1 ) e G 2 (V 2,A 2 ). Um isomorfismo de G 1 sobre G 2 é um mapeamento bijetivo f: V 1  V 2 tal que {x,y}  A 1 se e somente se {f(x),f(y)}  A 2, para todo x,y  V 1. Função: { (a  2), (b  1), (c  3), (d  4), (e  6), (f  5) }

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE10 Isomorfismo de Grafos (exemplo) f(u) = azul, f(v) = lilás, f(w) = vermelho, f(x) = verde, f(y) = amarelo, f(z) = rosa uvw xyz

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE11 Isomorfismo de Grafos Preserva: Simetria: G1  G2  G2  G1 Reflexividade: G1  G1 Transitividade: G1  G2 e G2  G3  G1  G3 Proposições válidas se G1  G2 (invariantes) G1 e G2 têm o mesmo número de vértices G1 e G2 têm o mesmo número de arestas G1 e G2 têm os mesmos graus de vértices

Matemática Discreta/Grafos CIn-UFPE12 Isomorfismo Para mostrar que uma função f entre o conjunto de nós de um grafo G e o conjunto de nós de um grafo H é um isomorfismo, precisamos mostrar que f preserva as arestas. Mostramos que a matriz de adjacência de G é a mesma de H.