DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Alimentação Equilibrada Processos de Conservação dos Alimentos
Advertisements

Tratamentos térmicos em aços
Atividade de água e estabilidade dos alimentos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA -UESB
Mecânica dos solos Profa Rosane Vargas.
principais fases é técnicas de processamento da indústria de alimentos
Processamento de Alimentos de Origem Vegetal Profa. Sandra R. B. Silva
Tecnologia dos Produtos de Origem Vegetal
Cultivo de plantas medicinais
cana-de-açúcar no Mato Grosso do Sul
Operações preliminares
PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Análise de Viabilidade Econômica da Produção de Frutas Secas
Analise de Alimetos Profa. Dra. Helena Teixeira Godoy Marcelo Prado.
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TA – 720 Fermentos biológicos e químicos
Óleos e Gorduras.
Daniel Kramer Fernanda Voltam Livia Matuda Tatiane Pereira
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE
Principais métodos de conservação dos alimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
Secagem a Altas Temperaturas
Secagem do Café Processamento do Café com Higiene Avançar
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
Tecnologia dos Alimentos
Revisão para avaliação
com Baixa e Alta Temperatura
Salga.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Projeto de Secagem de Frutas e Defumação de Alimentos
Válvulas de Bóia. Válvulas de Bóia Válvula de Expansão de Pressão Constante.
Tecnologia de Alimentos – Introdução
Introdução a Engenharia de Alimentos
Introdução a Engenharia de Alimentos
SEDIMENTAÇÃO Curso: ENGENHARIA CIVIL
Introdução a Engenharia de Alimentos
Ar Comprimido Caraterísticas e tratamento
Processamento e Conservação de Alimentos de Origem Vegetal - Cereais
Profa Dra Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira
ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS
Guilherme Pitirini Janice Fréo
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Sídia WitterBruno Brito Lisboa Carlos Reisser Jr.Antonio Odair Santos Ronaldo MatzenauerNídio Antonio Barni.
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Introdução a Engenharia de Alimentos
MIEMEC Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Integradora VIII Análise energética do transporte de massa na secagem de serrim Autora: Ana Carolina Correia.
Agenda A Empresa - Haarslev Principais Tecnologias Baixa Temperatura
Geotecnia I Ensaio de Compactação dos Solos Ana Elza Dalla Roza
Prof. Dr. Alcebíades Negrão Macêdo
ADSORVEDORES Prof. Marcelo José Raiol Souza
OBESIDADE Docente: Karla Tonini.
Máis de 70 anos de experiencia na ENGENHARIA DE MOAGEM
Comportamento em função de parâmetros dimensionais e operacionais.
Mecânica dos Solos I Ensaio de Compactação dos Solos
SECAGEM Remoção da água, por evaporação, de sólidos ou soluções, levando à imobilização de reagentes químicos e consequente interrupção da atividade biológica.
Colheita, Classificação e Armazenamento
PÓS-COLHEITA SECAGEM DE GRÃOS E GRÃOS SEMENTES
SECAGEM Profa. Kelly Tafari Catelam Operações Unitárias
ATRIBUTOS DE QUALIDADE
Conservação por redução de atividade de água
ENSAIOS CERÂMICOS – COMO EXECUTAR E INTERPRETAR PARA GANHAR.
Bioquímica de Frutas e Hortaliças
INTRODUÇÃO A BROMATOLOGIA
FORMAÇÃO DE FILMES BIODEGRADÁVEIS A PARTIR DO GLICEROL RESULTANTE DO PROCESSO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DE TRIGLICERÍDEOS Engenharia Ambiental. Bárbara Roberta.
Prof. Leonidas Cayo Mamani Gilapa
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
INTRODUÇÃO Á TÉCNICA E DIETÉTICA
Métodos de cocção e tipo de emissão de calor
DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS DE FABRICAÇÃO DE CÉLULAS SOLARES BIFACIAIS EM SILÍCIO CZ PGETEMA Rita de Cássia da Costa Licenciada em Física.
Alana Rodrigues Amanda C. Marabesi Caio Morales Mayara B. Athayde
Transcrição da apresentação:

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TA – 720 Frutas e Hortaliças desidratadas Prof. Dr. Roberto H. Moretti

Principais países produtores de frutas, em 2004, segundo da FAO, 2005 Quantidades em 1.000 toneladas.

Principais países produtores de frutas, em 2004, segundo da FAO, 2005 Quantidades em 1.000 toneladas.

Principais frutas produzidas no mundo, de 1979 a 2004, em toneladas, segundo a FAO, 2005                                                                                                                        

Câmara de Sulfitação para frutas

Secagem de Damascos ao Sol (Califórnia)

Estufas de secagem por Batch

Estufas de secagem por Batch (Tomate seco)

Estufas de secagem por Batch

Estufas de secagem por Batch (detalhe dos carrinhos)

Túnel de secagem em co-corrente Túnel de secagem em contra-corrente

Secador com ar quente para frutas e hortaliças

Câmara de secagem para frutas e hortaliças (Fluxo vertical de ar quente)

Perdas de peso no preparo e desidratação de frutas

Comparação do valor nutritivo de hortaliças frescas e desidratadas

Aumento do lucro por área variando o BRIX da fruta (uvas passas)

Relação entre temperaturas dos pedaços de frutas, bulbo úmido e bulbo seco

Velocidade de remoção de água de pedaços de frutas durante a desidratação

Relação entre umidade e volume de pedaços de frutas durante a desidratação de cenoura

Composição média dos tubérculos de batata fresca

Composição centesimal do tubérculo de batata (matéria seca) Intervalo (%)

Fluxograma de processamento para batatas semi-desidratadas por álcool etílico e por ar quente e posterior congelamento

Curva de concentração osmótica com álcool etílico e concentração por ar quente

Redução do tempo de fritura para dois processos de concentração de batatas

Tempo e temperatura de secagem após branqueamento

Tempo de fritura em função do tratamento das batatas

Teor de óleo na batata frita com diferentes tratamentos de pré-secagem

Fritador por Batch

Fritador contínuo de produtos de batata

Secador de alimentos por leito fluidizado

Liofilizador - aberto

Liofilizador contínuo

Adicionador de temperos por tombamento

Linha para produção de batata chips frita

Produção americana de uvas passas

Rendimento em uvas passas de diferentes brix da matéria-prima

Relação entre o tamanho da uva passa e o grau de maturação da uva

Colheita das uvas Thompson seedless

Colocação das uvas sobre esteiras

Distribuição das uvas sobre esteiras

Giro das esteiras – 180°

Enrolando as uvas passas para uniformização da umidade