Adubação da videira Thiago Vieira da Costa (MSc) e Prof. Dr. Salatiér Buzetti 1.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
«Forte do Bom Sucesso (Lisboa) – Lápides 1, 2, 3» «nomes gravados, 21 de Agosto de 2008» «Ultramar.TerraWeb»
Advertisements

Evolução Recente da Economia Brasileira
Introdução ao processamento de dados e à estatística - parte 02
Propriedades físicas representativas de
EVOLUÇÃO E DESAFIOS DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES DE AVES E SUÍNOS
Custo de Pessoal * Previsão Custo de Pessoal * Previsão.
Palestras, oficinas e outras atividades
A busca das mulheres para alcançar seu espaço dentro das organizações
Vamos contar D U De 10 até 69 Professor Vaz Nunes 1999 (Ovar-Portugal). Nenhuns direitos reservados, excepto para fins comerciais. Por favor, não coloque.
João Lúcio de Azevedo ESALQ/USP, UMC, UCS, CBA
Investor Relations4Q07 | 1. Investor Relations4Q07 | 2 2.
Exercício do Tangram Tangram é um quebra-cabeças chinês no qual, usando 7 peças deve-se construir formas geométricas.
MISSÕES ESTADUAIS.
Nome : Resolve estas operações começando no centro de cada espiral. Nos rectângulos põe o resultado de cada operação. Comprova se no final.
Exercícios Porcentagem.
Curso de ADMINISTRAÇÃO
Interpretação da análise de solo
ENCONTRO NACIONAL DOS ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS Belém, 19 de setembro de 2011 Jorge Castro SEFAZ/MA Representante do CONFAZ na SE/CGSN FISCALIZAÇÃO.
REDE CTPETRO AMAZÔNIA LIMITAÇÕES DA FERTILIDADE DO SOLO NO REFLORESTAMENTO DAS ÁREAS ALTERADAS NA BASE GEÓLOGO PEDRO DE MOURA – COARI - AMAZONAS Adônis.
cve Coordenação de Vigilância Epidemiológica
Universidade Estadual de Campinas
Custas Processuais nos Estados Brasileiros
A Tabuada.
MASSAS MEDIDAS
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
Produtos e Serviços Telefonia Móvel e Banda Larga Móvel Setembro/2013
Renda até 2 SM.
Diagnósticos Educativos = Diagnósticos Preenchidos 100% = 1.539
RELATÓRIO DE CONTAS 2006.
MASSAS MEDIDAS.
Justificativas Racionalização do uso do Plano – evitar desperdícios Correção de distorções Tratamento isonômico para cônjuges servidores Manutenção da.
MECÂNICA - DINÂMICA Exercícios Cap. 13, 14 e 17. TC027 - Mecânica Geral III - Dinâmica © 2013 Curotto, C.L. - UFPR 2 Problema
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO II – Nº 10.
CATÁLOGO GÉIA PÁG. 1 GÉIA PÁG. 2 HESTIA PÁG. 3.
PROCESSOS PRINCIPAIS Alunos - Grau de Satisfação 4971 avaliações * Questões que entraram em vigor em 2011 ** N.A. = Não Aplicável Versão: 07/02/2012 INDICADORES.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 06.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conservação - Frota ANO IV – Nº 11.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Conduta Auxiliar ANO V – Nº 02.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Nivel de Serviço ANO III – Nº 2.
Trabalho sobre Cor Thiago Marques Toledo.
Educação Pré-Escolar / 1º Ciclo do Ensino Básico
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 05.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 7.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO III – Nº 11.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 9.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO III – Nº 02.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO I – Nº 4.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA NÍVEL DE SERVIÇO ANO II – Nº 01.
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONSERVAÇÃO - FROTA ANO IV – Nº 05.
Funcionários - Grau de Satisfação 2096 avaliações
Tributação da Exportação nas Empresas optantes pelo Simples Nacional
Núcleo de Mídia – Comercial Ranking Nacional de Circulação - Domingos Evolução Mês* 3,38% 2,20% 1,39% 1,13% -4,84% 0,49% -6,16% -0,07% -0,71% 0,27% 0,43%
Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica- NEGEST.
1/40 COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR PALESTRA AOS MILITARES DA RESERVA, REFORMADOS E PENSIONISTAS - Mar 06 -
Projeto Medindo minha escola.
NOVOS CONCEITOS DE DEPRECIAÇÃO PARA MÁQUINA E EQUIPAMENTOS
Como fazer o trabalho? 31 de Outubro de 2013
CÁLCULO MENTAL Conjunto de saberes e processos mentais que um indivíduo mobiliza, objectiva e subjectivamente para: Desenvolver estratégias pessoais de.
Matemática Financeira
1 Aplicações do Fecho Regular. 2 A interseção de uma linguagem livre de contexto e uma linguagem regular é uma linguagem livre de contexto livre de contexto.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Olhe fixamente para a Bruxa Nariguda
FISCALIZAÇÃO DIRECIONADA CONDUTA - AUXILIAR ANO II – Nº 07.
Adubação da videira Thiago Vieira da Costa (MSc) e Prof. Dr. Salatiér Buzetti 1.
LINHAS MAIS RECLAMADAS Ranking Negativo para Fiscalização Direcionada Nível de Serviço ANO III – Nº 09.
3ª PESQUISA DE REMUNERAÇÃO
Equipe Bárbara Régis Lissa Lourenço Lucas Hakim Ricardo Spada Coordenador: Gabriel Pascutti.
LEILÃO nº 3/2014 Dia 12 de setembro, às 14 horas.
DADOS DE REFERÊNCIA ACERCA DO ATEDIMENTO AOS USOS MÚLTIPLOS PELO SISTEMA HIDRÁULICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL Brasília-DF Julho/2014.
Adubação da videira Thiago Vieira da Costa (MSc) e Prof. Dr. Salatiér Buzetti 1.
Transcrição da apresentação:

Adubação da videira Thiago Vieira da Costa (MSc) e Prof. Dr. Salatiér Buzetti 1

Adubação da Videira Introdução Levantamento da fertilidade do solo e do estado nutricional de 19 parreiras Análise do solo Análise da folha Manejo nutricional adotado 2

Adubação da Videira 3

Resultados Analíticos dos Solos P M.O. pH K Ca Mg H+Al S S.B. CTC V B Cu Fe Mn Zn Ca/Mg Ca/K mg/dm³ g/dm³   mmolc/dm³ % 1 328 35 6,4 4,8 164 53 16 6 221,8 237,8 93 0,58 46,4 72 11 24,9 3,1 34,2 2 - 3 22 10 103 29 142 158 90 1,54 5,6 7 3,6 10,3 4 96 24 6,5 3,8 62 13 87,8 100,8 87 0,47 0,9 27 10,6 4,9 2,8 16,3 5 136 17 6,1 43 19 68,4 84,4 81 0,75 18,8 9,8 2,3 6,7 37 129 25 15 160,7 175,7 91 0,94 30 6,6 15,3 5,2 19,3 296 6,3 3,5 74 26 103,5 118,5 15,7 21 6,8 16,8 21,1 8 8,2 66 18 92,2 117,2 79 1,22 31,4 51 12,6 11,9 3,7 8,0 9 304 23 5,7 89 31 126,1 151,1 83 1,26 16,7 32 13,8 17,3 2,9 14,6 5,5 121,5 136,5 1,42 35,6 3,3 16,2 492 228 47 278,6 291,6 0,66 28 3,2 16,6 63,3 12 20 4,6 115 61 180,6 193,6 0,45 21,4 14 1,9 25,0 3,4 78 107,4 119,4 0,88 5,8 3,0 22,9 272 8,9 85 125,9 140,9 18,9 11,3 2,7 9,6 108 135,7 148,7 2,4 348 113 146,4 161,4 17,4 4,2 17,7 216 6,2 4,4 59 82,4 98,4 84 10,1 7,8 13,4 236 133 167,9 180,9 0,78 8,3 9,7 45,9 252 146 33 187,2 199,2 94 1,34 8,7 1,8 5,3 17,8 400 172 58 239,7 255,7 8,4 20,8 4 4

Resultados Analíticos dos Solos P K Ca Mg S V B Cu Fe Mn Zn mg/dm³ mmolc/dm³ % 1 328 4,8 164 53 6 93 0,6 46,4 72 11 24,9 2 - 3 10 103 29   90 1,5 5,6 7 4 96 3,8 62 22 87 0,5 0,9 27 10,6 4,9 5 136 6,4 43 19 81 0,8 18,8 24 9,8 6,7 129 25 15 91 16,3 30 6,6 15,3 296 3,5 74 26 15,7 21 6,8 16,8 8 8,2 66 18 79 1,2 31,4 51 12,6 11,9 9 304 6,1 89 31 83 1,3 16,7 32 13,8 17,3 5,5 1,4 35,6 5,7 492 3,6 228 47 0,7 28 3,2 16,6 12 4,6 115 61 21,4 20 14 13 3,4 78 6,5 5,8 272 8,9 85 18,9 11,3 108 23 2,4 5,2 16 348 113 9,6 17,4 17 216 4,4 59 84 10,1 7,8 236 2,9 133 8,3 9,7 252 146 33 94 8,7 1,8 5,3 400 172 58 8,4 20,8

P M.O. pH K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn Resultados Analíticos dos Solos   P M.O. pH K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn . mg/dm³ g/dm³ mmolc/dm³ Boletim 100 > 30 > 3 > 7 > 8 > 10 > 0,6 > 0,8 > 12 > 5 > 1,2 Mínimo 96 17 5,6 2,9 43 18 2 0,5 0,9 11 1,8 4,9 Máximo 492 37 6,7 10 228 61 30 1,5 46,4 72 13,8 24,9 MÉDIA 280 24,4 6,4 5,9 108 32 6,9 17,3 28 12,2 6 6

Teores de Nutrientes na Folha   N P K Ca Mg S Cu Fe Mn Zn B Amostras g/kg mg/kg 1 57 8,7 21 32 5,8 4,1 11 83 734 102 245 2 - 3 7,0 20 33 6,5 2,8 72 330 56 303 4 6,9 24 12 3,7 2,4 15 98 371 69 108 5 52 9,9 19 5,6 3,1 39 107 430 46 254 6 6,7 22 25 6,0 3,0 17 109 407 180 313 7 53 5,2 116 668 71 220 8 63 10,0 31 5,3 2,5 188 120 370 44 247 9 4,6 3,5 795 175 10 5,9 4,2 2,3 60 160 280 30 279 54 6,1 26 2,7 75 276 13 3,8 5,0 74 902 154 222 14 16 4,0 2,0 88 327 42 283 67 4,7 18 23 2,1 302 201 -  29 4,4 77 887 36 198 5,5 27 3,9 121 294 200 314 5,4 139 288 76 159 7

N P K Ca Mg S Cu Fe Mn Zn B g/kg mg/kg Teores de Nutrientes na Folha Mínimo 44 4,6 15 12 3,7 2 6 72 188 30 108 Máximo 67 10 24 33 6,9 5 160 902 200 314 Média 56 6,4 20 5,0 2,9 55 97 473 80 237

Adubação da Videira Resultados Analíticos de Folha Média dos Resultados N P K Ca Mg S Cu Fe Mn Zn B g/kg mg/kg 56 6,4 20 24 5 2,9 55 97 473 80 237 Cultura Teores adequados de macronutrientes em folhas (g/kg) Uva N P K Ca Mg S 30 – 35 2,4 – 2,9 15 – 20 13 – 18 4,8 – 5,3 3,3 – 3,8 Cultura Teores adequados de micronutrientes em folhas (mg/kg) Uva Cu Fe Mn Zn B 18 - 22 97 - 105 67 - 73 30 – 35 45 - 53 9

Adubação da Videira Problema enfrentado Causa Excesso de nutrientes no solo Causa Adubação inadequada 10

Adubação da Videira Conseqüências Interação de nutrientes no solo Desequilíbrio nutricional Danos ao meio ambiente Prejuízo econômico 11

Adubação da Videira Solução Racionalizar a adubação 12

Colheita – Julho a dezembro Poda de renovação – 1 mês após a colheita Poda de produção – 4 a 5 meses após a poda de renovação para uvas rústicas e finas, respectivamente. Colheita – 4 a 5 meses após a poda de produção.

Adubação - Poda de Formação Adubação da Videira Adubação - Poda de Formação (consideraram-se 800 plantas/ha) 20 dias antes da poda, aplica-se, por planta: 40 litros esterco curral 2 kg Superfosfato simples: 1.600 kg/ha = 288 kg/ha de P2O5 1 kg Yoorin: 800 kg/ha = 128 kg/ha de P2O5 Total = 420 kg/ha de P2O5 14

Adubação - Poda de Formação Adubação da Videira Adubação - Poda de Formação 30 dias após a poda = 500 g KCl: 400 kg/ha = 240 kg/ha de K2O + 15 g FTE Caso a planta apresente alguma deficiência de K aplica-se: 300 g/planta de 20 – 00 – 20 ou 20 – 05 – 20 15

Deficiência de potássio 16

Deficiência de potássio 17

Adubação - Poda de Produção Adubação da Videira Adubação - Poda de Produção 30 dias após a poda aplica-se por planta: 500 g da 04 – 14 – 08 20 – 30 dias antes da fase chumbinho: 700 g da 04 – 14 – 08 Fase chumbinho: 400 g da 04 – 14 – 08 Fase amolecimento: 400 g de KCl Total = 50 – 170 – 290 kg/ha de N, P2O5 e K2O. 18

Adubação da Videira Total aplicado: 40 L de esterco por planta 50 kg/ha de N 590 kg/ha de P2O5 530 kg/ha de K2O 19

Uma tonelada de uvas finas (UF) e uvas comuns (UC) colhidas removem: Adubação da Videira Uma tonelada de uvas finas (UF) e uvas comuns (UC) colhidas removem: UF - 2,2 kg N 1,4 kg P2O5 4,0 kg K2O UC - 0,9 kg N 0,7 kg P2O5 2,3 kg K2O 20

40 L/planta de esterco = 32.000 kg/ha Adubação da Videira 40 L/planta de esterco = 32.000 kg/ha Densidade 0,5 = 16 t/ha 0,5 – 0,3 – 0,6% de N, P2O5 e K2O 80 – 50 – 100 kg/ha de N, P2O5 e K2O. 21

Adubação da Videira Total Recomendado (B. 100) Total aplicado pelo produtor Uvas finas Remoção 40 t 230 kg/ha 130 kg/ha 130 kg/ha de N 180 kg/ha 220 kg/ha 640 kg/ha de P2O5 260 kg/ha 230 kg/ha 630 kg/ha de K2O Considerando a eficiência de 70, 25 e 70% para N, P2O5 e K2O 22

Adubação da Videira Total Recomendado (B. 100) Total aplicado pelo produtor Uvas comuns Remoção 20 t 130 kg/ha 30 kg/ha 130 kg/ha de N 120 kg/ha 60 kg/ha 640 kg/ha de P2O5 90 kg/ha 70 kg/ha 630 kg/ha de K2O Considerando a eficiência de 70, 25 e 70% para N, P2O5 e K2O 23

Balanço para uvas finas baseado na remoção de nutrientes Adubação da Videira Balanço para uvas finas baseado na remoção de nutrientes - 130 kg/ha de N + 50 fertilizantes + 80 kg/ha de N do esterco = 0 kg/ha de N - 220 kg/ha de P2O5 + 590 kg de fertilizantes + 50 kg/ha de P2O5 do esterco = + 420 kg/ha de P205 - 230 kg/ha de K2O + 530 kg de fertilizantes + 100 kg/ha de K2O do esterco = + 400 kg/ha de K2O 24

Balanço para uvas comuns baseado na remoção de nutrientes Adubação da Videira Balanço para uvas comuns baseado na remoção de nutrientes - 30 kg/ha de N + 50 fertilizantes + 80 kg/ha de N do esterco = + 100 kg/ha de N - 60 kg/ha de P2O5 + 590 kg de fertilizantes + 50 kg/ha de P2O5 do esterco = + 630 kg/ha de P205 - 70 kg/ha de K2O + 530 kg de fertilizantes + 100 kg/ha de K2O do esterco = + 660 kg/ha de K2O 25

Adubação da Videira 26

Excesso de nitrogênio 27

Ótima relação folhas / frutos = teor adequado de N 28

Deficiência de magnésio 29

Deficiência de magnésio 30

Deficiência de magnésio 31

Deficiência de boro 32

Toxidez por boro 33

Toxidez por boro 34

Deficiência de zinco 35

Deficiência de zinco 36

CONCLUSÕES Manter a adubação nitrogenada para as uvas finas e diminuir para as uvas comuns. Diminuir, ou mesmo não aplicar fósforo e potássio, monitorando os teores no solo e na planta. Não aplicar calcário e reiniciar a aplicação quando a saturação por bases for inferior a 70%. Dar preferência a fertilizantes contendo enxofre (sulfato de amônio e superfosfato simples). 37

CONCLUSÕES Diminuir, ou mesmo não aplicar fertilizantes contendo micronutrientes, monitorando principalmente os teores na planta. Usar parte de uma parreira e manejá-la sem a aplicação de calcário, P, K e micronutrientes, monitorando o solo, o estado nutricional das plantas, a produtividade e a qualidade da uva. 38

Adubação da Videira Obrigado 39