A mechanistic classification of closed, indirect fractures and dislocations of the lower Cervical spine. * A intensidade da lesão é graduada em estágios.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
COLUNA VERTEBRAL.
Advertisements

TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA TRAUMATOLOGIA/ FISIOTERAPIA
DESVIOS POSTURAIS LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: -
MÚSCULOS DO PESCOÇO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
RADIOGRAFIA DE TÓRAX.
Osso lacrimal ou únguis
Radiologia Cardíaca.
Electromiografia II Aula V: Mononeuropatias membro superior
Fraturas do Pé Fraturas de calcaneo= são mais graves quando atingem as superficies articulares sub-astragalinas e as que produzem alterações no ângulo.
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIA
COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL.
Morfologia da Coluna Vertebral
SISTEMA ESQUELÉTICO.
Músculos subocciptais
Principais patologias identificados pelo raio x
Mandíbula Ramo Face Lateral Texto Ramo.
Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ossos, Músculos e Articulações (Anatomia)
Exame Físico da articulação Sacro-ilíaca
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
Anatomia: Dorso e Tórax
Propriedades Mecânicas dos Materiais
Membros Inferiores Luciana Cooper.
Dr. Renato Ferreira Estrella R1 _Medicina Esportiva
FRATURAS ANTEBRAÇO E PUNHO
Visualização da tensão normal devida a flexão
ANATOMIA HUMANA SECÇÕES ANATÔMICAS PLANOS E EIXOS ANATÔMICOS
QUADRIL Consiste na articulação da cabeça do fêmur com a cavidade profunda do acetábulo.
ENTORSE, LUXAÇÃO, FRATURAS
Coluna Vertebral Luciana Cooper.
Coluna Vertebral.
Disciplina de anatomia
Adalberto Merighi Prof. Me. José Francisco Fonzar.
ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL.
ALAVANCAS cinética.
Coluna vertebral.
FRATURAS e LUXAÇÕES.
Fraturas da coluna Toracolombar
COLUNA VERTEBRAL.
Fraturas e Luxações do Tornozelo
PROF. ESP. CÉSAR A. D. VECINA
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR
INTRODUÇÃO A IMAGINOLOGIA SISTEMA ÓSSEO – COLUNA VERTEBRAL
TARO 2009 Questões 46 a 50.
Músculos que agem na coluna cervical, torácica e lombar
Deformidades Escoliose Pectus Carinatum (protusão)
Coluna Torácica.
Anatomia e Cinesiologia da Coluna Vertebral
Ilíaco RTM.
ANATOMIA DO SISTEMA ESQUELÉTICO
Características Anatômicas de Superfície dos Ossos
JOELHO.
COLUNA TORACICA PERFIL
O que é, e pra que estudar, ANATOMIA ?
ANATOMIA RADIOLOGICA COLUNA VERTEBRAL
ENTORSE, LUXAÇÃO, FRATURAS
Lesão Medular Traumática
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Métodos de Avaliação Osteomioarticular Caso Clínico: Ombro – Respostas
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
ANATOMIA.
PROF. ESP. CÉSAR ADRIANO DIAS VECINA
ANATOMIA TOPOGRÁFICA APLICADA À FISIOTERAPIA
ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO
Radiologia e Diagnóstico por Imagem R2 Izabela Cristina de Souza.
Transcrição da apresentação:

A mechanistic classification of closed, indirect fractures and dislocations of the lower Cervical spine. * A intensidade da lesão é graduada em estágios (S), variando de S1 a S5. Compressão-flexão (1 a 5) Compressão vertical (1-3flexão/extensão) Flexão-distração (1-5) Compressão-extensão (1-5) Extensão-distração (1 e 2) Flexão Lateral (1 e 2) Diagramas baseados no artigo publicado por Allen BL, Ferguson RL, Lehmann TR et Al: Spine 1982; 7: 1-27. www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Compressão-flexão Compressão-Flexão1 (CFS1) Compressão-Flexão 2 (CFS2) Obliqüidade da parte anterior do corpo vertebral e perda de altura anterior Aparência de “bico” da porção antero - inferior CFS2 + Traço de fratura Da parte ventral do corpo ao centro e a porção Sub-condral inferior.Fratura do bico Aplanamento ântero-superior da margem vertebral para uma forma mais arredondada Compressão-Flexão 4 (CFS4) Compressão-Flexão 5 (CFS5) Lesões ósseas vistas em CFS3+deslocamento da porção posterior do fragmento do corpo vertebral em direção ao canal Vertebral. O arco vertebral permanece caracteristicamente integro. As facetas articulares estão separadas e há aumento da distancia Inter-espinhosa.O deslocamento indica que o sistema ligamentar anterior e posterior falharam. O fragmento em bico permanece anterior. A margem postero- inferior da vértebra acima pode aproximar da lamina da vértebra subjacente. Deslocamento<3mm da borda postero-inferior do corpo em direção ao canal www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Compressão vertical Compressão Vertical 1 Compressão Vertical 2 (VCS1) Compressão Vertical 2 (VCS2) Fratura de ambos Platôs, central. Pode haver traço de fratura Através do centro Fratura do platô superior ou inferior em taça, central, sem lesão ligamentar. O centro é fragmentado. Há deslocamento de fragmentos em todas direções. A porção posterior do corpo vertebral é fraturada e pode estar deslocada para o canal. O arco vertebral pode estar Intacto mas pode estar grosseiramente destruído com lesão do sistema ligamentar posterior. Compressão Vertical 3 (VCS3) Tipo flexão tardia (Late flexion type) Compressão Vertical 4 (VCS4) Tipo Extensão Tardia (Late extension type) www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Flexão-distração Flexão-distração1 (DFS1) Flexão-distração 2 (DFS2) Falência do complexo ligamentar anterior: Subluxação facetaria em flexão com grande divergência dos processos espinhosos. Arredondamento do platô da vértebra Inferior. Deslocamento facetario Unilateral. Listese rotatória com alargamento da articulação uncovertebral do lado da subluxação e desvio do processo espinhoso para o mesmo lado. Flexão-distração 3 (DFS3) Flexão-distração4 (DFS4) Deslocamento facetario bilateral com 50% de deslocamento do corpo vertebral. Pode haver arredondamento do platô superior do corpo de baixo. Deslocamento completo do corpo vertebral ou Vértebra flutuante. www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Compressão-extensão Compressão-extensão 1 (CES1) Compressão-extensão 2 (visão obliqua) (CES2) Fratura linear da faceta articular, do pedículo e lamina resultando na chamada “faceta transversa” . Listese rotatória pode ocorrer mas não é essencial.Quando presente é menor que aquela vista em lesões DFS2. Fratura linear do processo articular com listese rotatória Compressão-extensão 2 (CES2) Compressão-extensão 3 e 4 (CES3) Compressão-extensão 5 (CES5) Fratura bilaminar sem evidencia de outras falências no segmento motor. Tipicamente ocorrem fraturas Laminares em níveis múltiplos contíguos. Como não ocorreram na amostra dos autores, são hipotéticos. Tipo 3: Fratura do processo articular bilateral e “córner” do arco vertebral, pedículos, lâminas ou alguma combinação bilateral sem deslocamento do corpo vertebral. Tipo 4: Fratura do arco vertebral bilateral com deslocamento parcial do corpo vertebral anteriormente. Fratura do arco vertebral Bilateral com deslocamento anterior. www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Extensão-distração Extensão-distração 1 (DES1) Extensão-distração 2 Falência do complexo ligamentar anterior ou fratura transversa do “centrum”. Quando a lesão é ligamentar (frequentemente) pode ou não haver discreta fratura da margem anterior do corpo vertebral. Característica: alargamento do espaço discal. Não há deslocamento posterior. Características do Tipo 1 + falência ligamentar posterior e deslocamento do parte posterior do Corpo vertebral em direção ao canal (raramente >3mm). www.cirurgiadacolunavertebral.com.br

Flexão Lateral Flexão Lateral 1 (LFS1) AP Flexão Lateral 1-Perfil (LFS1) Compressão assimétrica do “centrum” + fratura do arco vertebral no lado ipsilateral. Pode haver fratura vertical do “Centrum” Planigrafias ou aquisições especiais podem revelar compressão do processo articular ou do arco vertebral (córner). Flexão Lateral 2 (LFS2) Compressão lateral assimétrica do centrum e fratura ipsilateral do arco com deslocamento visível na visão em ap ou falência ligamentar no lado contralateral com separação dos processos articulares. Em alguns casos, tanto a compressão Ipsilateral e ruptura do arco vertebral contralateral estão presentes. Falência Em tensão www.cirurgiadacolunavertebral.com.br