Operações no Mercado de Capitais ECONOMIA DIGITAL NA LFF/2011

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Operações no Mercado de Capitais ECONOMIA DIGITAL NA LFF/2011 UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ESCOLA Paulista de Negócios Curso = Gestão Financeira Operações no Mercado de Capitais NA ECONOMIA DIGITAL LFF/2011

Prof. Ms. LUCIO FLAVIO FRANCO RESUMO DA FORMAÇÃO: Doutorado Comunicação Organizacional- PUC São Paulo. Mestre em Contabilidade e Finanças- PUC. São Paulo. Bacharel em Contabilidade- Universidade São Francisco. Cursos de Especialização e Atualização em Finanças e Controladoria, Brasil, Espanha.

Experiência Acadêmica Prof. FAAP. Fund. Vanzoline Univ. São Francisco, Uniban , Faculdade São Camilo, Univ. Paulista, Fapi de SP., UniABC ,Uninove. *Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da Uninove. Coordenador de Curso de Ciências Contábeis da Universidade Bandeirantes. Chefe Depto. de Ciências Contábeis- Univ. São Francisco.

Experiência Profissional: Empresa: Bicbanco S/A Cargo: Diretor /Executivo de Planejamento Gestão e Controle. Desde: de 1.994 até hoje Empresa: Banco BMC S/A Cargo: Superintendente de Planejamento e Controle Data: de 1.990 até Agosto de 1994 Empresa: Pernambucanas Financiadora S/A Cargo: Gerente de Orçamentos Custos/Planejamento Data: de 1.983 até Março de 1.990

Produção Acadêmica Livro Comunicação e Informação para Gestão dos Negócios. – 2.008 Artigos. ABRAPCORP- Visibilidade Mediatica nas Organizações.- 2.009 ABCIBER- Globalização da Comunicação Autopoiése ou conceito em formação. – 2.009

CADA DIA UM MUNDO NOVO PROCESSO DE MUDANÇA NO MUNDO 1860 A 1960 O CONHECIMENTO DOBROU 95% DOS CIENTISTAS NO SÉCULO XX AVANÇOS NAS COMUNICAÇÕES BIOLOGIA FARMACOLOGIA, ETC.. CONHECIMENTO DOBRA A CADA 4 ANOS VALORES SOCIAIS CADA DIA UM MUNDO NOVO

O Mundo em Mutação Novas determinantes de valores Menor importância dos processos de medida tradicionais Perda de controle pelos governos Crescente volatilidade dos mercados Crescente interdependência global Rápido avanço Tecnológico com baixo custo Rapidez em processos Comunicacionais Novas determinantes de valores

Alvin Tofler - Choque do Futuro A transformação atual é tão rápida e inexorável nas tecnossociedades que as verdades de ontem se tornam subitamente as ficções de hoje, e os membros mais altamente qualificados e inteligentes da sociedade admitem ter dificuldade para acompanhar a avalanche de novos conhecimentos mesmo em campos extremamente limitados. Alvin Tofler - Choque do Futuro

AS MUDANÇAS ESTÃO ACONTECENDO, POREM QUAIS SÃO AS QUE NOS INTERESSAM. A = MUDANÇAS NA ECONOMIA. B= MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES.

“ DIGITAL é tudo que pode ser plenamente expresso usando dígitos ou números , e retraduzido ao seu estado original sem perder seus aspectos essenciais“ Douglas F. Aldrich -

Ponto de partida: valor da informação 2005 Informação = Moeda Social Valor de uso + valor de troca = proximidade interesses do usuário 1995 Hoje

Informação O valor da informação não se encerra com seu ciclo de vida (após acesso e absorção). O seu verdadeiro valor está no seu potencial de disseminação e discussão pelas redes de interesse e, especialmente, na sua capacidade de geração de mais valor social.

“ Velha Economia ou Industrial” Baseada na aquisição e venda de propriedades. Seus valores estão impregnadas pelos conceitos do capitalismo . “ Produção Vendas Compras e acumulo de bens.”

“ Quais os veículos de processamento da velha economia” Dinheiro, cheques, faturas, conhecimentos de embarque, relatórios, reuniões frente a frente,telefonemas analógicos ou rádios ou tvs, recibos, desenhos ,projetos,mapas,fotografias, discos, livros, jornais, partituras musicais, e malas diretas etc...”

ECONOMIA DIGITAL “ Nessa economia digital, os indivíduos e as empresas geram riqueza aplicando seu conhecimento , a inteligência interconectada e seu esforço a industria , a agricultura e aos serviços..” Don Tapscott – A REDE

ECONOMIA DIGITAL “ Nessa economia digital, os indivíduos e as empresas geram riqueza aplicando seu conhecimento , a inteligência interconectada e seu esforço a industria , a agricultura e aos serviços..” Don Tapscott – A REDE

GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DAS ORGANIZACÕES A globalização é um conjunto de transformações complexas e o estabelecimento de uma nova ordem política, econômica e social no mundo que busca de forma a intensificar a integração, as culturas, e o comércio internacional.

Tópicos abordados Mercados Financeiros Modernos. Mercados de Capitais. Mercado de derivativos e taxas de juros. Mercados Futuros e a Termo. Modelos Estatísticos de preços de ações. Sistemas de Clearing. Mercados de Opções. Contratos de Commodities. Sistemas Eletrônicos na BM&F

Tópicos a serem analisados Visão geral do sistema financeiro nacional. Atuação dos participantes Mercado monetário e política monetária. Sistemas CETIP e SELIC Principais títulos e formas de negociação BBC, NTC, CDB, RDB, CDI e outros Participação em leilões de títulos Carregamento de títulos Formação do spread bancário Mercado de câmbio : estrutura e funcionamento

Sistema Financeiro Nacional Definição: Conjunto de instituições financeiras públicas e privadas que atuam por meio de diversos instrumentos financeiros, na captação de recursos, distribuição e transferências de valores entre agentes econômicos

Sistema Financeiro Nacional Até meados de 1960 - estrutura simples “lei da usura” ( juros de 12 % a ª ) não correção dos débitos pela variação cambial encurtamento dos prazos escassez de recursos a longo prazo Em 1951 - Fundo de Reaparelhamento Econômico Em 1952 - Criação do BNDES Em 1964 - estrutura atual do SFN Lei 4357 - instituição da Correção Monetária Lei 4380 - criou o BNH e o SFH Lei 4595 - criou o CMN, BC e a Reforma Bancária Lei 4728 - disciplinou o Mercado de Capitais

Sistema Financeiro Nacional As reformas da década de 60 Ampliação da pauta de ativos financeiros; Desenvolvimento do mercado de ações; Criação de intermediários financeiros não-monetários; Fusões e incorporações entre bancos comerciais; Aumento do número de órgãos de desenvolvimento; Adoção de política monetária de combate à inflação; Regulamentação das atividades dos bancos de investi- mentos, financeiras, distribuidoras, corretoras; Criação da CVM, do FGTS, do PIS e do PASEP; Estímulo à entrada de capitais estrangeiros.

Sistema Financeiro Nacional - anos 70 1971 – O “boom” da bolsa ( a alta e a baixa ) 1974 – “Crise do petróleo” ( processo infla- cionário ) 1974 / 1976 – Soluções paliativas ( incentivos fiscais, empréstimos do BNDES ) 1976 – Lei 6.404 – Lei das S /A Lei 6.385 - Criação da CVM

Componentes do Sistema Financeiro Nacional

Conselho Monetário Nacional (CMN) Adaptar o volume de meios de pagamentos a economia; Regular os valores interno e externo de moeda; Aperfeiçoar as instituições e instrumentos financeiros; Coordenar as políticas monetária, de crédito, cambial, orçamentária, fiscal e de dívida pública; Zelar pela liquidez e solvência das Instituições Financeiras; Determinar taxas de compulsório; Regular operações de redesconto; Autorizar emissão de moeda.

Sistema Financeiro Nacional Estrutura Atual SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL-SFN SUBSISTEMA NORMATIVO SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

Sistema Financeiro Nacional Conselho Monetário Nacional - CMN Órgão máximo do SFN Define as diretrizes de funcionamento do SFN Formula a política de moeda e crédito da economia

Sistema Financeiro Nacional Estrutura Atual SUBSISTEMA NORMATIVO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL BANCO CENTRAL COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ENTIDADE MÁXIMA ÓRGÃO EXECUTOR

Sistema Financeiro Nacional Banco Central - Bacen Principal órgão executivo do CMN Organismo fiscalizador do mercado financeiro Gestor e executor da política monetária do governo

Banco Central (BACEN) Banco dos Bancos; Gestor do Sistema Financeiro; Agente da Autoridade Monetária; Banco de Emissão de moeda; Agente Financeiro do Governo; Depositário das Reservas Internacionais.

Atribuições privativas do BACEN emitir dinheiro; executar os recolhimentos compulsórios, encaixe obrigatórios das instituições financeiras; realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras; controlar e fiscalizar o crédito; controlar e fiscalizar o capital estrangeiro; fiscalizar as instituições financeiras.