Dificuldades e soluções na administração de um programa de Asma Saúde Pública
Cenário - SMS Rio de Janeiro População habitantes Unidades de Saúde -140 Pólos de asma 33 Atenção básica e média complexidade Gestor estadual responsável pela alta complexidade Baixo índice de informatização Falta de motivação das equipes nas US
AP 1 AP 2.1 Hosp. Geral c/ Urg./Emerg. Hosp. Geral s/ Emerg. Hosp. Especializado Policlínica CMS UIS PS Instituto UMAMP Maternidade PAM UACPS Centro de Reabilitação Centro Aten. Psicossocial Consultório Simplificado PACS PSF Hosp. Estadual Rocha Faria Distribuição das US
Dificuldades Baixa cobertura –Demanda maior que a oferta Concentração dos serviços –Vazio sanitário da zona oeste Falta de hierarquização Grade de medicações restrita Falta de estrutura adequada para asma moderada/grave –Não há fornecimento regular das drogas necessárias Fluxo de informações ineficiente –Planejamento e monitoramento das ações prejudicado. –Cumprimento do protocolo de atendimento –Demanda de medicação
Esperanças Abertura de novos pólos de asma na zona oeste da cidade. Convencer o gestor estadual sobre a custo- efetividade de tratar os pacientes mais graves. Implantação de sistema informatizado. Motivação dos profissionais
Soluções Sensibilizar os profissionais locais com capacitações e resultados positivos de outras áreas. Levar a asma para a pactuação bipartite (estado- município) Projeto Educar Sistema Remédio em Casa –Banco de dados de liberação de medicação baseado na farmácia (setembro 2007)
Lições Aprendidas Capacitar grande número de profissionais de nível médio e enfermagem além dos gestores locais Simplificar os procedimentos e instrumento Necessidade de patrocínio e parcerias