Ministério da Educação

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Transcrição da apresentação:

Ministério da Educação INSAES – Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior PL nº 4.372/2012 Ministério da Educação Secretaria de Regulação da Educação Superior

Contexto Internacional da Educação Superior, sob a ótica da OCDE Uma larga fração da humanidade aspira hoje formação em nível superior; Não é mais uma aspiração exclusiva das elites; É percebida como uma força social, econômica e política para o progresso dos países em desenvolvimento; Se insere no quadro das demandas por desenvolvimento científico, democracia política e justiça econômica.

Ampliação do número de estudantes nos países da OCDE Em 2010 – 177 milhões de estudantes, incremento de 77% desde 2000.

Mobilidade estudantil nos países da OCDE Alunos matriculados fora do seu país de origem: 0,8 milhão em 1975; 2,1 milhões em 2000 (2,1%); 4,1 milhões em 2010 (2,3%). Crescimento de redes científicas e acadêmicas em nível mundial – Redes institucionais de capacitação se tornam elementos chave; Novos padrões de capacitação levam a elaboração de programas que são adicionados aos fluxos tradicionais da formação dos estudantes.

Cenário do Sistema Federal de Educação sob o ponto de vista da Regulação e Supervisão

Cenário do Sistema Federal de Educação sob o ponto de vista da Regulação e Supervisão

As 10 maiores instituições em número de matrículas: Cenário do Sistema Federal de Educação sob o ponto de vista da Regulação e Supervisão As 10 maiores instituições em número de matrículas: detém mais de 1 milhão de matrículas. 9 são privadas.

Desafio 2: Matriz da Oferta da Educação Superior 6ª maior economia mundial e somente 11, 3 % da oferta de ES em engenharia, produção e construção. 3° maior produtor mundial de alimentos e 2, 3 % da oferta de ES em agricultura e veterinária. 190 milhões de habitantes e 13,9 % da oferta de ES em saúde. Litoral Brasileiro com mais de 7.000Km e 19 cursos de engenharia de pesca. Biomas diversos: imenso potencial em P&D de medicamentos e ofertas residuais nas áreas.

Plano Nacional de Educação PNE (2011/2020) Para o alcance desta meta a taxa de crescimento de matrículas na educação superior deverá ser superior a 7% ao ano.

Estrutura Administrativa da Regulação e da Supervisão do Sistema Federal de Educação Superior

Instâncias MEC SERES INEP CNE CTAA CONAES

Estrutura da SERES* *conforme disposta na proposta de Decreto que regulamenta a nova estrutura do MEC Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior Chefia Gabinete Assessoria Coordenação de Planejamento e Gestão Diretoria de Política Regulatória Diretoria de Regulação da Educação Superior Diretoria de Supervisão da Educação Superior CG de Legislação e Normas de Regulação da ES CG de Credenciamento das IES CG de Autorização e Reconhecimento de Cursos de ES CG de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social CG de Supervisão da Educação Superior CG de Diretrizes para as Ações de Regulação e Supervisão da ES CG de Regulação da Educação a Distância CG de Fluxos e Procedimentos Regulatórios CG de Supervisão da Educação a Distância

INSAES – Aspectos Organizacionais

Previsão de Servidores (estudo a partir da metodologia de análise por equivalência)

Órgão especializado dotado de carreira própria: 350 especialistas 150 analistas 50 técnicos administrativos Fomentar uma cultura organizacional que responda aos interesses de todos os segmentos. Otimização e agrupamento de recursos hoje divididos entre SERES e INEP.

Reforço das competências Avaliação de IES e cursos; Acreditação de IES e cursos; Designação, após indicação do Ministério da Educação, IFES para a guarda do acervo acadêmico de IES descredenciadas; Aprovação prévia de aquisições, fusões, cisões, transferências de mantença, unificação de mantidas ou descredenciamento voluntário.

INSAES Macroprocesso Regulatório Confiança Supervisionar Regular Fomentar Avaliar Macroprocesso Regulatório

Inovação na Gestão Racionalização dos fluxos processuais; Convergência de processos e procedimentos no Emec 2.0; Avaliação in loco alinhada aos processos regulatórios.

Reflexão sobre o custo regulatório Incerteza quanto à duração do ciclo. Oneração da estrutura gestionária da IES. Hoje a entrada no sistema é um evento futuro e incerto – Há incompatibilidade entre o investimento necessário à entrada no Sistema e a expectativa gerada.

Redução do custo regulatório por meio da inovação dos serviços Carta de Serviços; Calendário da Regulação; Conselho Consultivo (CC-PARES); Núcleo de Atendimento ao Pesquisador Institucional (NAPI).

Novos conceitos para o novo marco regulatório

A criação do conceito Justiça Regulatória se fundamenta na necessidade de compreender os procedimentos de sanções e penalidades como um meio de garantir o foco do processo no estudante, tendo em vista, o papel e responsabilidade das IES e de seus gestores.

Possíveis ações para garantia da Justiça Regulatória Redução do número de vagas autorizadas para o curso; Reclassificação da categoria administrativa da IES; Advertência aos dirigentes e representantes legais da IES; Suspensão dos dirigentes e representantes legais da IES para o exercício das atividades de gestão institucional; Inabilitação dos dirigentes e representantes legais para o exercício de atividades de gestão em IES; Multa.

A construção do conceito Regulação Inclusiva é complementar ao de Justiça Regulatória. Estes conceitos desenvolvidos e combinados entre si pretendem dar ao Sistema Federal de Educação Superior a certeza de que as IES devem se comprometer com o processo regulatório não somente pelos requisitos normativos, mas como uma razão de ser de suas ações, um compromisso com a formação de futuros profissionais competentes e éticos.

Premissas do conceito de “Regulação Inclusiva” Confiança entre o regulador e o regulado; Relação social baseada em parâmetros e critérios claros, transparentes, amplamente publicizados; Sensores dos riscos regulatórios com critérios claros e públicos.

INSAES – Formulação da Estratégia

Missão Assegurar a qualidade e confiança da oferta da educação superior no sistema federal de ensino.

Visão Ser referência, no Brasil e no mundo, pela excelência e inovação na regulação, supervisão e indução do sistema federal de ensino.

Valores Transparência, Excelência, Qualidade, Equidade, Justiça, Inclusão Social.

Objetivos Estratégicos Aperfeiçoar os mecanismos e instrumentos de regulação, supervisão e indução, alinhando-os às políticas nacionais de desenvolvimento socioeconômico, político e cultural. Revisar periodicamente os padrões de qualidade com intuito de aprimorá-los. Atuar na definição de padrões compartilhados de qualidade, na perspectiva da internacionalização de Educação Superior brasileira, de modo a permitir, com segurança, a acreditação de IES e cursos. Estabelecer normas e procedimentos regulatórios e de supervisão consistentes, confiáveis, inovadores e transparentes.

Objetivos Estratégicos Aperfeiçoar a comunicação com os agentes regulados. Aprimorar os mecanismos de transparência e comunicação com o propósito de diminuir a assimetria de informações entre o estudante e as IES (aprimorar o controle social). Promover atuação sistêmica com as organizações da sociedade civil e demais instâncias governamentais que atuam no setor. Fortalecer os procedimentos de certificação de entidades beneficentes que atuem na área de educação.

A Educação Superior no Século XXI Expansão vinculada aos objetivos estratégicos do país – LDB, PNE, PPA, PLANO BRASIL MAIOR, ENCTI e outros; Fortalecimento e ampliação da educação a distância; Fator de mobilidade social; Investimento estratégico na formação da força de trabalho; Desenvolvimento de “Strategies Skills”;

A Educação Superior no Século XXI Criar programas voltados para adultos sem curso superior; Fortalecer os procedimentos voltados para a inovação; Ampliar e fortalecer a integração IES – empresas.