ESPHC MASC ESPHC FEM ESVN FEM ESVN MASC.

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ESPHC MASC ESPHC FEM

ESVN FEM ESVN MASC

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Perguntas: 14. Na questão de que países têm mais peso no aumento da imigração, à excepção das alunas da ESVN, todos compreendem que os países Africanos são os que mais contribuem para esse fenómeno. Para as alunas da ESVN os países da Europa de Leste são os que têm maior peso. 15. Na questão da opinião dos alunos acerca das regalias que deveriam ser disponibilizadas aos imigrantes, concluímos que na sua maioria o preconceito é geral, na medida em que quase todos acham que os imigrantes deveriam ter menos/mesmas regalias. À excepção dos alunos dos alunos do sexo feminino do ESPHC em que essa diferença não é tão notória nas classes alta e baixa.

16. Na questão do manter relações com indivíduos de raça negra, os alunos da ESPHC da classe média mostram que 7% não tem nenhum preconceito, que 28% tem mas baixo e 28% abstivesse. Quanto a esta classe nos alunos a ESVN não têm preconceito 16%, têm baixo 23%, e do preconceito baixo/moderado ao alto todos os graus representam 4%. Os alunos de classe baixa, da ESPHC no preconceito baixo representam 13% e moderado 7%, enquanto que na ESVN nenhum preconceito representam 7% e baixo/moderado e moderado têm igualmente 4%. A classe alta atinge 13% no preconceito baixo na ESPHC, e nenhum com 12% e baixo com 16% na ESVN. No lado feminino, a classe alta da ESPHC mostrou uma elevada percentagem de preconceito baixo, 37% e com nenhum preconceito 12%, enquanto que na ESVN nenhum preconceito representa somente 3%, baixo representa 21% e moderado-alto 4%. A classe média, da ESPHC tem 6% tanto de preconceito baixo como de inexistência do mesmo, enquanto que na ESVN o não preconceito atinge os 10% e o baixo ultrapassa os 30%. A classe alta, da ESPHC representa 12% do não preconceito e 37% do preconceito baixo, da ESVN o não preconceito e o moderado-alto têm 3% e o baixo 21%.

17. 1)Na questão da opinião dos alunos sobre a vinda de pessoas de outros países para trabalharem em Portugal ter implicações ao nível dos portugueses perdem oportunidades de emprego e enfrentam maior concorrência de salários regra geral os alunos tendem a concordar com esta afirmação na medida em que mostram ter essas consequências como seguras, à excepção dos alunos do sexo masculino da ESPHC, em que essa diferença não e tão notória nas classes média e baixa. 2) Os alunos da ESPHC do sexo masculino, de qualquer classe, concordam que os imigrantes são fonte de riqueza para Portugal, enquanto que os alunos do sexo masculino da ESVN, de qualquer classe, consideram o oposto. Quanto às alunas, tanto da ESPHC como da ESVN, discordam, ou não concordam nem discordam, que os imigrantes são fonte de riqueza para Portugal. 3) Na questão da opinião dos alunos acerca da existência de controlo nas fronteiras à entrada de pessoas oriundas de outros países, reparamos que apenas nos alunos do sexo feminino da ESVN existe uma maior percentagem de concordância do que discordância/abstenção com essa afirmação, que nos alunos do sexo masculino da ESVN na classe média e nos alunos do sexo masculino da ESPHC na classe alta a opinião está dividida de igual forma.

17. 4)A maioria dos rapazes e das raparigas, de todas as classes, das duas escolas, não concordam, ou não concordam nem discordam, que a vinda de imigrantes para Portugal tem feito aumentar a criminalidade. 5)Na questão da opinião dos alunos se será que os imigrantes devem ter igual acesso ao sistema de saúde nacional, abono de família, inserção na vida escolar e ao emprego ou não, obtivemos claramente uma concordância quase que geral acerca desta questão, o que facilmente é reconhecido no gráfico dos alunos do sexo masculino da classe média da ESPHC, apenas nos alunos do sexo masculino da classe baixa da ESVN reconhecemos que estes alunos acham que os imigrantes não deveriam ter esses direitos. 6)Na questão da opinião dos alunos se para com pessoas de raças negra deveriam existir comportamentos mais agressivos, a concordância com esta pergunta é drasticamente maioritária, em todos os casos.

17. 7)Para a maioria dos alunos, seja do sexo masculino ou feminino, das duas escolas, de qualquer uma das classes, concordam que os indivíduos de raça negra seriam capazes de exercer um cargo de chefia nas empresas e no estado. 8)Para a maioria dos alunos, seja do sexo masculino ou feminino, das duas escolas, de qualquer uma das classes, evitam relacionar-se com pessoas de raça negra. 9) Na questão da afirmação: Nunca seria capaz de me envolver emocionalmente com uma pessoa de raça negra, observamos claramente que os alunos inquiridos concordam com esta afirmação de um modo geral, porém, conseguimos notar que uma percentagem diminuta de alunos nas classes alta e média dos alunos da ESVN e na classe alta da ESPHC discorda. 10) Para a maioria dos alunos, seja do sexo masculino ou feminino, das duas escolas, de qualquer uma das classes, não existe lugar para as músicas africanas.

17. 11)Na questão da opinião acerca do aumento da violência dever-se ao conflito entre raças, concluímos que a maioria não concorda com esta afirmação, porém nas classes baixas dos alunos do sexo feminino da ESVN e do sexo masculino da ESPHC os valores de concordância com esta causa atingem valores máximos de 12%. 12) Para a maioria dos alunos, seja do sexo masculino ou feminino, das duas escolas, de qualquer uma das classes, não se sentem à vontade para ocupar um lugar ao lado de uma pessoa negra. 13) Na questão de as pessoas de raça negra são naturalmente mais violentas, obtivemos respostas díspares: nos alunos do sexo feminino da ESPHC a concordância é nitidamente superior, já nos da ESVN só a classe baixa partilha essa opinião. Quanto aos alunos do sexo masculino os que frequentam a ESPHC os da classe alta estão divididos, os da média discordam e os da baixa concordam, os que frequentam a ESVN concordam à excepção dos da classe média.

18. Relativamente às características positivas apontadas, pelas raparigas da ESPHC, aos vários grupos de países concluímos que: as alunas da ESPHC da classe alta atribuem uma maior percentagem aos países da Europa de Leste (12%), enquanto as de classe média e baixa atribuem aos países Africanos (16% e 13% respectivamente). Já nas alunas da ESVN, das classes alta e baixa, encontramos uma maior percentagem nos países africanos (11%), enquanto que na classe média são os países da Europa de Leste (18%). Os alunos da ESPHC, por sua vez, de todas as classes, vêem nos países Africanos mais características positivas do que nos outros. É de salientar que a classe alta não enumera características positivas ao Brasil nem a Timor. Enquanto que na ESVN, os rapazes da classe, atribuem mais características positivas à China e à Índia (11%), os da classe média atribuem aos países Africanos (17%) e os da classe baixa aos países Africanos e da Europa de Leste (7% em ambos).

Relativamente às características negativas apontadas pelas alunas da ESVN da classe alta, a maior percentagem verifica-se no Brasil (16%), nas da classe média os países Africanos e Brasil (9% em ambos), e na classe baixa os países Africanos e da Europa do Leste (6% ambos). As raparigas da ESPHC são unânimes em apontar os países Africanos como os maiores detentores de características negativas em especial a classe média que ultrapassa os 30%. No caso dos rapazes da ESVN das classes baixa e média têm os países Africanos como países com mais características a apontar ultrapassando os 10%, sendo que a alta aponta os da Europa do Leste (7%). Curiosamente, para a classe baixa, o Brasil, a China e a Índia, e para a classe alta somente a China e a Índia, não apresentam características negativas. Enquanto que os rapazes da ESPHC, da classe média, apontam os países Africanos como os que têm mais características negativas (19%), os da classe baixa apontam os da Europa de Leste, e os da classe alta os países Africanos, a China e a Índia. Para a classe alta, os países da Europa de Leste e para a classe baixa os países Africanos, não têm características negativas a apontar.

André Ribeiro, 12ºD, n.º5 Diogo Santos, 12ºD, n.11 Madalena Almeida, 12ºD, n.15 Marisa Mendes, 12ºD, n.º16 Tânia Teixeira, 12ºD, n.27 Escola Secundária Vitorino Nemésio Lisboa, 2008