Distúrbios Desmielinizantes

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt Dimpna
Advertisements

SISTEMA NERVOSO / POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO
Profa. Cristiane UNIDADE DIDÁTICA III Assunto 2 Caracterizar o neurônio; Identificar as partes de um neurônio; Relacionar as funções doneurônio;
Síndrome de Guillain Barre
Sistema Nervoso Função: integrar todas as mensagens que são recebidas pelo corpo e coordenar as funções ou ações do corpo. Divide-se em Sistema Nervoso.
Sistema Nervoso.
ESCLEROSE MÚLTIPLA MARA MARINHO.
Sistema Nervoso.
Encefalomielite Disseminada Aguda
SISTEMA NERVOSO Células do Tec. Nervoso Morfologia do Neurônio
Como funciona a memória?
Distrofias Musculares
SISTEMA NERVOSO.
Sistema Nervoso CIÊNCIAS 2011
SISTEMA NERVOSO Células do Tecido Nervoso Morfologia do Neurônio
Esclerose Múltipla Definição
Polineuropatias Periféricas
OSTEOARTRITE Osteoartrite = artrose = osteoartrose = doença articular degenerativa “Afecção primária ou secundária, que pode ter origem na cartilagem ou.
Enf. Saúde Mental e Psiquiatria II
Doença de Charcot-Marie-Tooth
The International Classification of Headache Disorders,
Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes.
Unidade de Neuropsicologia Clínica
POLINEUROPATIA PERIFÉRICA
Prof. Regis Romero.
Fisiologia Humana Sistema Nervoso.
Saúde: Modelo Conceitual e Terminologia para Avaliação
FATORES DE RISCO Migração (alto risco → baixo risco);
SISTEMA NERVOSO.
Paralisia Cerebral.
TECIDO NERVOSO NEURÔNIO: célula nervosa especializada na condução dos impulsos nervosos. ORIGEM: ectodérmica.
Anatomia Humana Profa Camila
Divisão do Encéfalo Telencéfalo Corpo Caloso Diencéfalo Mesencéfalo
Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências
Sistema nervoso.
SISTEMA NERVOSO.
FUNÇÃO SENSITIVA FUNÇÃO INTEGRADORA FUNÇÃO MOTORA
Sistema Nervoso.
BIOLOGIA I.
Manifestações Clínicas
Funções Cognitivas e Envelhecimento
O Sistema Nervoso dos Vertebrados
Professora Sandra Rejane
Paralisia Facial Central
Esclerose Lateral Amiotrófica
Osteoartrose Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
ESCLEROSE MÚLTIPLA.
Alzheimer Tipo mais comum de demência.
Profª Karen Borges de Andrade Costa
Mielopatia espondilótica cervical Ela ocorre devido a um estreitamento do canal espinhal cervical, seja devido a um estreitamento degenerativo,
MIASTENIA GRAVE SANTOS; D.K.N..
MEDULA ESPINAL NEUROANATOMIA 2009.
POLIMIALGIA REUMÁTICA E ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES
SISTEMA NERVOSO.
cervicalgia e cervicobraquialgia Nayara Pereira
É formado por células denominadas neurônios
Exercícios terapêuticos Conceitos Básicos
Tronco e Medula Profa. Mirelle Saes
Sistema Nervoso.
Serviço Cirurgia da Mão - Hospital Ortopédico / BH.
Leucodistrofia metacromática
Sistema nervoso e coordenação. Coordenação nervosa  envolve neurônios e seus efeitos são rápidos e temporários. Coordenação hormonal  envolve hormônios.
Sistema Nervoso.
De crise convulsiva a quadro vegetativo: a rápida evolução de um caso de Panencefalite Esclerosante Subaguda Pós Sarampo (SSPE) em criança de 12 anos Introdução:
Sistema Nervoso BALA 2011.
Anatomia do sistema nervoso dos animais domésticos
Alunos:Eduardo F. Sovrani, Luvas Ev, Mario Schepainski Junior.
PATOLOGIA CLINICA HUMANA
SISTEMA NERVOSO.
Transcrição da apresentação:

Distúrbios Desmielinizantes SANTOS; D. K. N.

Substância lipídica proveniente de células do hipotálamo e presente nas bainhas de mielina formadas pela pelas células de Schwann, que circundando as fibras nervosas e conduzem impulsos nervosos. SANTOS; D. K. N.

Distúrbios Mielínicos Inflamação Degeneração ● Condução incompleta ● Condução variável ● Bloqueio de condução SANTOS; D. K. N.

Doenças Desmielinizantes Esclerose Múltipla Neuromielite Óptica de Devic Esclerose Difusa Desmielinização central do corpo caloso Mielinólise central da ponte Mielite subaguda necrótica Esclerose concêntrica de Baló SANTOS; D. K. N.

Esclerose Múltipla SANTOS; D. K. N.

Esclerose Múltipla Doença auto-imune de caráter progressivo, com inflamação e desmielinização da substância branca do sistema nervoso central e possui sintomatologia neurológica reincidente e remitente, progressiva. SANTOS; D. K. N.

Aspectos Históricos Iº Registro da EM 1822 (Sir Augustus D’Este) Robert Carswell em 1838, ilustrou tecidos observados em necrópsia. França - 1842  Jean Cruveilhier (ilhas de esclerose) Jean Martin Charcot  1868 descreveu a EM SANTOS; D. K. N.

SANTOS; D. K. N.

Dados Epidemiológicos Europa  Inglaterra, Holanda e Alemanha (lugares frios e populações de raça branca) Pouco comum em países asiáticos 80%  20 a 40 anos Pespectiva de vida  média de 28 anos Maior frequência entre as mulheres SANTOS; D. K. N.

EM no Brasil A região sudeste do Brasil apresenta o maior número de pacientes diagnosticados. A população da cidade de São Paulo possui 15 pacientes com EM para cada 100 mil habitantes (1997) SANTOS; D. K. N.

Etiologia Desconhecida Suspeitas de infecção contraível na infância “Slow Vírus” Cifras elevadas de anticorpos anti-sarampo IgG e IgM (60%) Fatores genéticos SANTOS; D. K. N.

Diagnóstico Anamnese Exame imunoglobulina do LCR RNM Exames laboratoriais SANTOS; D. K. N.

Anatomia Patológica Placas escleróticas disseminadas no cérebro e na medula de modo irregular e diferente em cada caso. Manchas cinza avermelhadas Manchas cinza azuladas Sustância branca Corpo caloso Tálamo N.Óptico Cordões posteriores da medula Bulbo e feixes piramidais. SANTOS; D. K. N.

SANTOS; D. K. N.

Características Clínicas Lesões em placas de desmielinização Padrões inflamatórios Lesões medulares (cervical), periventriculares, e de N. Óptico → Déficit funcional → Neurite óptica → Distúrbio sensorial → Distúrbios motor → Distúrbios cognitivos, emocionais e psiquiátricos SANTOS; D. K. N.

Características Clínicas Fadiga muscular Dor Alterações do sistema respiratório Fraqueza da musculatura respiratória (diafragma) Distúrbios de micção Sintomas sexuais Neuralgia trigeminal Paralisia facial (3%) Hemiplegia/Hemiparesia Clônus Broncopneumonia SANTOS; D. K. N.

Formas Patológicas Padrão clássico Padrão moderado Padrão atípico Neuromielite de Devic Esclerose Cerebral Difusa Não-familiar de Shilder Esclerose Unilobular Concêntrica Não-familiar de Balo. SANTOS; D. K. N.

Tratamento Transplante de Células Tronco Sintomática Pulsoterapía *(Glicorticóides, Imunomoduladores, Imunodepressores, Imunoglobulina, Interferon Beta) Nutrição adequada Repouso Fisioterapia Evitar infecções Transplante de Células Tronco SANTOS; D. K. N.

FISIOTERAPIA Normalizar controle postural Manutenção da FM e ADM Estimular atividades extensoras (AFO) Promover estratégias compensatórias (independência funcional) Normalizar função respiratória Promover atividades em ortostase SANTOS; D. K. N.

“Cada célula do nosso corpo é um ser inteligente e consciente” Thomas Alva Edson http://www.youtube.com/watch?v=0NdlpjsDv90&feature=player_embedded# SANTOS; D. K. N.