OS LUSÍADAS.

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Os Lusíadas.
Transcrição da apresentação:

OS LUSÍADAS

Canto v Vasco da Gama conta como foi a viagem da armada, de Lisboa a Melinde,grande aventura marítima, em que os marinheiros observaram maravilhados ou inquietos a costa de África, o Cruzeiro do Sul nos céus desconhecidos do novo hemisfério, o Fogo de Santelmo e a Tromba Marítima, e enfrentaram perigos e obstáculos enormes como a hostilidade dos nativos, no episódio de Fernão Veloso, a fúria de um monstro, no episódio do Gigante Adamastor, a doença e a morte provocadas pelo escorbuto

Fernão Lopes Aportados na costa africana, os portugueses fizeram contato com os povos nativos. convidado para conhecer a sua aldeia, acompanhou despreocupadamente os anfitriões. Mas, percebendo as intenções assassinas,Mais apressado do que fora, vinha, perseguido por um grupo. Depois de uma escaramuça para o salvarem, os companheiros fazem troça da sua fuga apressada,. A isto ele responde que, vendo como tantos inimigos voltavam para atacar a praia, vinha a correr só para ajudar a frota, «Por me lembrar que estáveis cá sem mim»

ADAMASTOR

Este semideus maléfico, encarnação dos perigos da arriscada travessia, precede-se de uma nuvem negra, que surge rasante sobre as cabeças dos navegantes. Mas mais surpreendente ainda é a orquestração que o mar faz. O lado maravilhoso desta aparição também é acentuado, fazendo contrastar todo o espetáculo de disformidade e gigantismo com o cenário precedente,

O Adamastor fala e, como um oráculo, vaticina o destino cruel que espera alguns dos navegadores que atravessarão os seus domínios. Finalmente surge uma écloga marinha (estrofes 49 a 59), o enamoramento (de Adamastor por Tétis, não correspondido), a separação forçada (pela titanomaquia), a traição, o lamento pelo sonho frustrado, do qual o sofredor é constante e eternamente recordado: «Enfim, minha grandíssima estatura, Neste remoto cabo converteram Os Deuses, e por mais dobradas mágoas, Me anda Tétis cercando destas águas».

CANTO VI

A armada sai, guiada por um piloto que deverá guiá-la até Calecute. Baco, vendo que os portugueses estão prestes a chegar à Índia, resolve pedir ajuda a Neptuno, que convoca um concílio dos deuses marinhos. A decisão destes é oposta à dos olímpicos, e assim ordenam a Éolo que solte os ventos para fazer afundar a frota. Os marinheiros matam despreocupadamente o tempo ouvindo Fernão Veloso contar o episódio lendário e cavaleiresco d'Os Doze de Inglaterra A história é interrompida pela chegada da tempestade provocada pelos deuses marinhos (estrofes 70 a 84 Vendo as suas embarcações quase perdidas, Vasco da Gama dirige uma prece a Deus,que é Vénus que ajuda os portugueses, mandando as ninfas seduzir os ventos para os acalmar.

Dissipada a tempestade, a armada avista Calecute e o capitão agradece a mercê divina. O canto termina com considerações do poeta sobre o valor da fama e da glória conseguidas através dos grandes feitos, e uma crítica a quem procura estas e a fortuna por intriga e favor dos poderosos.

ALINE N°2 ANA CLARA N°3 BEATRIZ N°4 JOSÉ RODOLFO N°16 VERÔNICA N°31 ALUNOS: ALINE N°2 ANA CLARA N°3 BEATRIZ N°4 JOSÉ RODOLFO N°16 VERÔNICA N°31