O QUINHENTISMO.

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Transcrição da apresentação:

O QUINHENTISMO

Os nossos primeiros escritos, no século XVI, principalmente se destinavam à descrição da nova terra e à apresentação das informações sobre o contato com os habitantes nativos do Brasil – literatura de informação – e à catequização – literatura de catequese -, ou seja, tinham caráter informativo, documental e religioso.

Alguns jesuítas que vieram ao Brasil nessa época também nos legaram cartas, tratados descritivos, crônicas históricas, entre outros documentos, cujo teor estava sempre relacionado à catequese, à missão de difundir a crença religiosa do colonizador.

As manifestações barrocas foram produzidas principalmente no século XVII, revelando como característica essencial a tensão entre matéria e espírito, razão e emoção, perdão e pecado.

Consciente da efemeridade do tempo, ou seja, de que a vida é frágil e se esvai rapidamente, o ser humano se vê num dilema: ou aproveita intensamente a vida material ou se entrega plenamente à vida espiritual.

São características da literatura barroca o jogo de idéias, explorando as sutilezas do raciocínio e do pensamento lógico, o rebuscamento formal, o jogo de palavras e o uso intenso de linguagem figurada.

Na pintura barroca, buscou-se uma iluminação mais teatral, intensificou-se a dramaticidade das imagens, os gestos se tornaram mais expressivos e complexos, realçou-se cada movimento.

Gregório de Matos Guerra estudou no Colégio dos Jesuítas em Salvador e, depois, em Coimbra, Portugal, formou-se em Direito. Foi destituído dos cargos públicos devido as suas sátiras e por se recusar a vestir o hábito sacerdotal. Envolveu-se em intrigas e perseguições, o que lhe custou a deportação para Angola.

Seus poemas satíricos ridicularizavam religiosos, zombavam dos mestiços, atacavam seus desafetos pessoais e políticos, motivo que o levou a ser conhecido como “O Boca do Inferno”.