Shark: um engine de workflow estensível baseado na especificação WfMC.

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Transcrição da apresentação:

Shark: um engine de workflow estensível baseado na especificação WfMC

Agenda Business Process Management WfMC versus BPMI XPDL, BPEL, BPML e BPMN Demonstração Shark engine JaWE Exemplo de especificação e execução de um processo de negócios no Shark

Business Process Management Segundo o paper “Business Process Management: A Survey”, de W.M.P. van der Aalst: O gerenciamento de processos de negócio tem sido considerado, ultimamente, como o próximo passo depois da “moda” workflow dos anos noventa Como uma natural evolução, BPM pode ser definido com ajuda da terminologia dos sistemas de workflow Um workflow, segundo o grupo WfMC, pode ser definido como “a automação de um processo de negócio, como um todo ou em parte, no qual documentos, informações ou tarefas são passadas de um participante para o outro de modo que ações sejam executadas, de acordo com um conjunto de regras” Assim, um sistema BPM pode ser definido como um sistema que “suporte processos de negócios usando métodos, técnicas e software para definir, representar, controlar e analisar processos operacionais que possam envolver humanos, organizações, aplicações, documentos e outras fontes de informação”

WfMC versus BPMI [1] Para melhor entender o sistema de workflow Shark devemos, antes, entender as principais iniciativas e comitês de padronização dessa classe de sistemas Atualmente temos duas vertentes de padronização que tendem a se fundir: WfMC: workflow management coalition BPMI: business processes management initiative WfMC é mais antiga (1993) e originou-se de uma tentativa de padronizar terminologia de software, interoperabilidade e conectividade entre sistemas de workflow BPMI, mais recente por sua vez (2000), surgiu da necessidade de padronizar o gerenciamento de processos de negócio (BPM) quanto ao design, implantação, execução, manutenção e otimização

WfMC versus BPMI [2] Recentemente, a OMG tem procurado tomar a direção dos padrões de processos de negócios Aparentemente a OMG adotará as especificações propostas pelo BPMI para processos de negócio Como veremos adiante a principal especificação do WfMC, o XPDL, será estendido para suportar o mapeamento direto para BPMN - assim, funcionará como um formato de arquivo para este padrão Podemos ver uma clara ‘preferência’ da OMG pelos padrões propostos pelo BPMI

XPDL, BPEL, BPML e BPMN [1] Definições: XPDL (XML Process Definition Language) BPEL (Business Process Execution Language) BPML (Business Process Modeling Language) BPMN (Business Process Management Notation)

XPDL, BPEL, BPML e BPMN [2] XPDL, BPEL e BPML são três linguagem para modelagem de processos dedicadas à execução dos mesmos XPDL, concebida pelo WfMC, tem como principal foco a definição da distribuição de trabalho através de sua estrutura baseada em grafos BPML foi a iniciativa do BPMI para definir uma linguagem de execução de processos baseada numa estrutura de bloco e cujo principal foco é a demarcação de Web Services BPEL, por sua vez, é uma iniciativa de diversas empresas, entre elas a Microsoft e IBM, para definir uma linguagem de execução de processos que fosse uma natural evolução do BPML e que incorporasse o “estado-da-arte” no gerenciamento de processos de negócio

XPDL, BPEL, BPML e BPMN [3] BPMN é a linguagem para definição de processos de negócios na fase de análise – análogo ao que UML é para a codificação Shark implementa a especificação XPDL 1.0 que não é compatível com os padrões definidos pelo BPMI A versão 2.0 do XPDL foi estendida para incorporar suporte direto às entidades do BPMN e assim poderá se tornar um formato padrão de definição dos processos de negócio Há muita confusão com relação a esses padrões, mas há um forte indício de que BPEL se tornará a linguagem padrão na execução de processos de negócio

Principais Padrões de Modelagem

Demonstração