A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DESCRITIVAS NO ESTUDO DA PRODUÇÃO DE OLERÍCOLAS NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA Maiara Carlosmagno da Silva; Antônio Assiz.

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Transcrição da apresentação:

A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DESCRITIVAS NO ESTUDO DA PRODUÇÃO DE OLERÍCOLAS NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA Maiara Carlosmagno da Silva; Antônio Assiz de Carvalho Filho; Eduardo Cardoso de Oliveira; Ricardo Firetti OBJETIVOS Analisar dados demográficos e dados da produção de olerícolas para caracterizar o comportamento das áreas produtivas da região de Araçatuba. MÉTODOS UTILIZADOS Selecionou-se as 27 variedades de olerícolas produzidas no estado de São Paulo, Levantou-se: a) população rural, b) vínculos empregatícios na agropecuária, c) renda média dos vínculos empregatícios na agropecuária, d) número de estabelecimentos na agropecuária, e) área territorial do município; A análise dos dados coletados foi através das técnicas de estatística descritiva estudando a produção de olerícolas. RESULTADOS Dos 27 produtos selecionados, 8 foram retirados dos estudos, pois nenhum município produzia essas olerícolas. Os produtos Beterraba, Brócolos, Cenoura, Couve, Couve- flor, Pepino e Repolho, não são encontrados em mais de um município. Os municípios: Alto Alegre, Auriflama, Avanhandava, Bento de Abreu, Buritama, Castilho, Guaraçaí, Guzolândia, Luiziânia, Nova Castilho, Nova Independência, Nova Luzitânia, Santo Antonio do Aracanguá, São João de Iracema, Suzanápolis, Turiúba e Valparaíso, não apresentaram produção de olerícolas. CONCLUSÃO O termo OLERICULTURA é derivado do latim: olus (=hortaliça) e colere (=cultivar), geralmente de ciclo curto e tratos culturais intensivos, cujas partes comestíveis são diretamente utilizadas na alimentação humana, sem exigir industrialização prévia. Para atender a população regional de cerca de 722 mil habitantes, no que diz respeito ao abastecimento, a produção de olerícolas, poderia ter mais quantidade e mais diversidade. Mapa da Região Administrativa de Araçatuba. Nome da variávelProdutoUnidadeTipo X01Abóbora secatFrutos X02Abobrinhacx.20kgFrutos X03Alfaceengr.9dz.Folhosas X04AlhotRaízes, bulbos e tubérculos X05Batata da secasc.50kgRaízes, bulbos e tubérculos X06Batata das águassc.50kgRaízes, bulbos e tubérculos X07Batata de invernosc.50kgRaízes, bulbos e tubérculos X08Batata docecx.24kgRaízes, bulbos e tubérculos X09Berinjelacx.13kgFrutos X10Beterrabacx.24kgRaízes, bulbos e tubérculos X11Brócolosengr.dz.mc.15kgFolhosas X12Cebola de Bulbinho (soqueira)tRaízes, bulbos e tubérculos X13Cebola de mudatRaízes, bulbos e tubérculos X14Cenouracx.25kgRaízes, bulbos e tubérculos X15Chuchucx.23kgFrutos X16CogumelotRaízes, bulbos e tubérculos X17Couvedz.mc.6kgFolhosas X18Couve-florengr.30cab.Folhosas X19Mandioca para mesacx.25kgRaízes, bulbos e tubérculos X20Mandioquinhacx.K 25kgRaízes, bulbos e tubérculos X21MorangatFrutos X22Pepinocx.K 24kgFrutos X23Pimentãocx.K 12kgFrutos X24Quiabocx.K 16kgFrutos X25Repolhosc.30kgFolhosas X26Tomate rasteirotFrutos X27Vagemcx.K 19kgFrutos Tabela 1. Olerícolas selecionadas da seleção inicial da produção de olerícolas, em ProdutoQuantidade de MunicípiosPercentual Quiabo1432,6% Mandioca para mesa1227,9% Tomate rasteiro1227,9% Pimentão920,9% Abóbora seca818,6% Alface614,0% Abobrinha49,3% Batata doce37,0% Cebola de Bulbinho (soqueira)37,0% Alho24,7% Berinjela24,7% Cebola de muda24,7% Beterraba12,3% Brócolos12,3% Cenoura12,3% Couve12,3% Couve-flor12,3% Pepino12,3% Repolho12,3% Tabela 2. Quantidade de municípios por olerícola, em Tabela 3 Quantidade de município pela classificação das olerícolas, em Classificação das OlerícolasQuantidade de MunicípiosPercentual Folhosas1944,2% Frutos511,6% Raízes, bulbos e tubérculos1637,2% AGRONEGÓCIO, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL O grupo congrega pesquisadores da UNESP, da Agência Paulista de tecnologia dos Agronegócios e da FATEC de Presidente Prudente, Estado de São Paulo. O grupo é multidisciplinar e desenvolve pesquisas sobre agronegócio, políticas públicas e desenvolvimento regional sustentável.