TREINAMENTO Grupo I : Alunos Márcia Magna Gustavo.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
TREINAMENTO EM SEGURANÇA
Advertisements

Osny Ferreira de Camargo
OHSAS Antecedentes: Versão 1999
MÉTODO ADC Árvore de Causas
Engenharia e Segurança do Trabalho
CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA
Dinâmica e Gênese dos Grupos
Trabalho final da disciplina: Entrega impresso: 23/2
Gerência de Engenharia, Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança e Segurança GESMS CURSO DE SMS PARA CONTRATOS.
Informações Gerais Ênfase maior a Saúde x Segurança
Revisão.
SERVIÇOS E PROGRAMAS NA ÁREA DE SEGURANÇA NO TRABALHO
PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) Profª Bruna Gratão.
Toxicodependência Drogas Praticas de acção social 2006/2007.
Engenharia e Segurança do Trabalho
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE.
Higiene e Segurança do Trabalho
6.1 - Considerações gerais sobre o diagnóstico:
ÁRVORE DE FALHAS (Fault Tree Analysis – FTA)
Integração de Segurança
Árvore de causas do erro humano
FUNDAMENTOS GERAIS DE SHST
Higiene e Segurança do Trabalho
Para refletir... e mudar!!!.
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO
Responsabilidades.
Metodologia Científica
Ergonomia.
MÉTODO CIENTÍFICO.
Profº.: MSc. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite Alunos:
PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES
Objetivos da Higiene e Condições Ambientais do Trabalho
A CIPA COMO FATOR DE MODIFICAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
A Programação de Intervenções na CEMIG Baseada em Análise de Risco.
Política Sociedade e Gestão Social Contemporânea
Prof. Adinan Mendonça AULA 2 – MÁQUINAS EQUIPAMENTOS 1
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Departamento de Segurança e Medicina do Trabalho
PCA – Programa de Conservação Auditiva
PESQUISA.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
ACIDENTE DE TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Técnicas de ANÁLISE DE RISCO
Atividades Físicas e Atendimento de Emergência
MÉTODO ADC Árvore de Causas
PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS
Árvore de Causas.
Subsistema de Higiene e Segurança do Trabalho
Trabalho em Altura.
Treinamento de uso e conservação de epis
NR 5 – CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
Ginástica laboral é uma modalidade de atividade física destinada aos trabalhadores para que seja praticada no próprio local de trabalho com o objetivo.
23/10/20081 Higiene Industrial Por: Bruno Cotta Danilo Sobral Filipe Campos José Francisco da Silva FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA.
Higiene do trabalho “Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes.
RESPONSABILIDADES Imperícia Empregado não treinado ou não preparado para tarefa que lhe foi designada. Imprudência Não utilizar equipamentos de proteção.
WORKSHOP SOBRE JUSTIFICAÇÃO E OTIMIZAÇÃO EXPOSIÇÕES MEDICAS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES A REALIDADE E PERSPETIVA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA NO.
NORMA REGULAMENTADORA 09
ERGONOMIA.
O que é felicidade?.
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Informando e Conscientizando 1 Henrilander Mauro Vieira Contato (035)
ARRANJO FÍSICO ESTUDO DE LAYOUT.
PREMISSA: Não existe risco inerente ao trabalho, o que há são situações e fatores de risco peculiares a determinadas atividades/ambientes de trabalho,
Segurança e saúde no trabalho em UAN
Transcrição da apresentação:

TREINAMENTO Grupo I : Alunos Márcia Magna Gustavo

OBJETIVOS DO TREINAMENTO DA CIPA

Os trabalhadores têm o dever de: Participar das atividades de Promoção à Segurança e Saúde do Trabalho (NR-1 item 1.8) Fazer uso do Equipamento de Proteção Individual EPI ( NR-6 item 6.7.1) Informar ao supervisor (a) sobre a ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho, assim como relatar a ocorrência de incidentes no ambiente de trabalho (NR-9 item 9.4.2)

TREINAMENTO ÍTENS ESTUDO DO AMBIENTE, DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO,BEM COMO DOS RISCOS ORIGINADOS DO PROCESSO PRODUTIVO; METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO;

INDIVÍDUOS E SUAS VARIAÇÕES MAIS COMUNS No Ambiente de Trabalho: Modificações psicológicas: preocupação, descontentamento, etc. Modificações fisiológicas: fadiga, embriaguez, sono, condição inabitual, etc. Formação: sem treinamento, treinamento deficiente, pouca experiência, etc. Ambiente moral: clima social no local de trabalho.

ESTUDO DO AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO O meio de trabalho (MT) designa o quadro de trabalho e o ambiente físico e social no qual o indivíduo executa sua tarefa. No caso de meio de trabalho as variações mais comuns são: Ambiente físico de trabalho: iluminação, nível de ruído, temperatura, umidade, aerodispersóides, etc. Aerodispersóides São partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar e que, pelo seu diminuto tamanho, podem permanecer em dispersão por tempo suficiente para serem inaladas pelos trabalhadores.

Riscos Originados do Processo Produtivo Podemos Identificar: Riscos de acidentes Doenças ocupacionais Problemas ergonômicos

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO O acidente é sempre um acontecimento complexo que coloca em jogo grande número de fatores independentes. Pode ser considerado como o final de uma série de antecedentes em determinado sistema. Face a complexidade das situações de trabalho, foi necessário elaborar um método de análise de acidentes que responda a dois objetivos principais:

- Instrumentalizar a busca sistemática de dados, para a pesquisa dos elementos característicos do acidente e - Permitir identificar fatores de risco comuns a diferentes situações de trabalho, visando sua eliminação. Em princípio o método não se resume a um questionário, mas define um processo de investigação preciso.

Métodos de Investigação A investigação consiste em montar um quadro de antecedentes a partir do acidente. Os antecedentes são de dois tipos: Antecedentes-estado: condições permanentes na situação de trabalho, tais como ausência de proteção sobre uma máquina em sua fabricação, um ambiente continuamente quente ou barulhento, uma postura de trabalho penosa etc. Acidentes-variações: são as condições não habituais ou modificações que sobrevêm durante o desenvolvimento do trabalho, como uma modificação em seu desenrolar, um incidente técnico, etc.

O Acidente só pode ser explicado se houver ao menos um elemento da situação habitual que tenha sido modificado. Não é possível que ocorra um acidente considerando-se apenas fatos permanentes. O encadeamento das variações traduz a dinâmica do acidente.

INVESTIGAÇÃO Em uma investigação de acidentes é importante não buscar culpados, pois existe a grande probabilidade de o mesmo tipo de acidente tornar a acontecer e ser ainda mais grave. Nessa tarefa qualquer detalhe é fundamental Temos dois modelos de métodos para executar a investigação: Método de Árvores de Causas Método do Diagrama de Causas e Efeitos.

ÁRVORE DE CAUSAS A elaboração tem início na lesão. A partir dela procura-se os fatos que levaram a ocorrência do acidente, voltando-se o mais atrás possível. O objetivo é descobrir o encadeamento das causas que o provocaram.

PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO Apoiar-se em fatos concretos; Não fazer uso tendencioso do método; Ser bem elaborada e transparente; Não deve haver hierarquia na equipe; Não procurar culpados, e sim causas básicas; A união da equipe de análise é importante; A Árvore de Causas não deve indicar apenas uma causa, mas várias.

As portas para o acidente Pressa: Se há pressão quanto ao tempo de execução das tarefas – diálogo é o melhor remédio Improvisação: A improvisação não é a forma correta de realizar o trabalho e promove acidentes Exceções: O acidente não vai deixar de ocorrer “só desta vez” Presumir: Presumir é assumir algo sem verificar Auto exclusão: O que torna alguém tão especial, que é impossível que se acidente?

Todos podem observar pessoas que estão “abrindo as portas” – e devem, de forma direta e cordial, avisá-las, para que “fechem a porta” !