© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1 Capítulo 16 Limites.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
DERIVADAS E DIFERENCIAIS III
Advertisements

1.6- Aplicabilidade do Limite
Funções de mais de uma variável - Limite e Continuidade
Movimento Retilíneo Uniforme
Potenciação.
ENERGIA As leis de Newton permitem analisar vários tipos de movimentos. Esta análise pode ser bastante complexa, necessitando de detalhes do movimento.
POTÊNCIA Se uma força externa é aplicada num corpo, e se o trabalho feito por essa força for W no intervalo de tempo t, então a potência média durante.
Capítulo 2 - Derivadas No final do capítulo 1, já definimos o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x0. Chamamos esse limite, quando.
Retas Tangentes Para definirmos tangência para curvas em geral, precisamos de um método dinâmico que leve em conta o comportamento das secantes que passam.
Derivadas Já definimos o coeficiente angular de uma curva y = f(x) no ponto onde x = x0. Chamamos esse limite, quando ele existia, de derivada de f em.
Capítulo 3 - Aplicações das Derivadas
Nice Maria Americano da Costa
Nice Maria Americano da Costa
DERIVADAS E DIFERENCIAIS
PERCEPTRON (CONTINUAÇÃO)
Velocidade Média CINEMÁTICA vm vm
Movimento Uniforme Definição: Movimento realizado com velocidade constante, ou seja, não há mudança no valor da velocidade. v0 = vm = v. v0  Velocidade.
CINEMÁTICA Velocidade.
Polinômios Prof. Marlon.
POTÊNCIAS DE EXPOENTE NATURAL
Introdução aos Sistemas de Controle
Conceitos e Propriedades
Slide 01.
Derivada e integral de uma função
Números Complexos Definição: Um número complexo z pode ser definido como um par ordenado (x, y) de números reais x e y, z = (x, y) (1) sujeito.
Polinômios e fatoração
Conjuntos numéricos e os números reais
Capítulo 11 Funções exponenciais slide 1
Capítulo 13 Funções compostas slide 1
Capítulo 5 Equações slide 1
Prof. Roberto Cristóvão
Teorema do Confronto   Se não pudermos obter o limite diretamente, talvez possamos obtê-lo indiretamente com o teorema do confronto. O teorema se refere.
Derivadas Nocao_derivada.gsp.
Funções e suas propriedades
Capítulo 10 Funções polinomiais slide 1
Expressões fracionárias
Radiciação e potenciação
Propriedades da Integral Definidas
Aula 13 Derivação Implícita, derivadas das funções trigonométricas inversas e derivadas de funções logarítmicas.
Aula 07 – Limite e Continuidade
estão igualmente distantes
Integral definida Profª Ana Cristina Corrêa Munaretto
EQUAÇÕES POLINOMIAIS Dorta.
MATEMÁTICA APLICADA REVISÃO BÁSICA.
MOVIMENTO EM UMA LINHA RETA
1.2- Propriedades dos Limites
Isabelle Silva de Araujo- Engenharia de Produção
Nível : Iniciante (Fácil)
Potenciação de base real e expoente inteiro
Polinômios e equações algébricas
Aula Teorica 4: Diagrama de Blocos
CAMPO ELÉTRICO PRODUZIDO POR UMA LINHA DE CARGA
CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS
DERIVADAS E DIFERENCIAIS II
Cálculo 1 Introdução a Limites e Continuidades
Potenciação an = a . a . a a (a ≠ 0) n fatores onde: a: base
DIVISÃO INTEIRA DE POLINÓMIOS
1.3 - Propriedades dos Limites
CINEMÁTICA – CONCEITOS BÁSICOS
DERIVADAS Taxa de variação média
1.2 - Noção Intuitiva de Limite
Produtos Notáveis.
Introdução a Funções Reais
Derivada e Antiderivada. Exemplo Um foguete atravessa o firmamento numa jornada diretamente além da Terra. Num certo dia à tarde o navegador lê o velocímetro.
Derivada E Antiderivada
Limites Armando Paulo da Silva
Física I Aula02 – Movimento Unidimensional 2009/2010.
2 – Movimento Uniforme / MU Site:
ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
Propriedades; Limites laterais; Limites infinitos.
Transcrição da apresentação:

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 1 Capítulo 16 Limites

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 2 Objetivos de aprendizagem  Velocidade média e velocidade instantânea.  Distância com velocidade variável.  Limites no infinito.  Propriedades dos limites.  Limites de funções contínuas.  Limites unilaterais e bilaterais.  Limites envolvendo o infinito.

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 3 Velocidade média e velocidade instantânea  Velocidade média é o valor da variação da posição de um objeto (ou dizemos “variação do espaço percorrido”) dividido pelo valor da variação do tempo.  Uma bola rola uma distância de 16 pés em 4 segundos. Qual é a velocidade instantânea da bola no instante de tempo 3 segundos depois de ter começado a rolar?  Note como é fácil achar a velocidade média:

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 4 Velocidade média e velocidade instantânea  Agora, note como a nossa álgebra se torna inadequada quando tentamos aplicar a mesma fórmula para a velocidade instantânea:  Ela envolve divisão por zero e é, portanto, indefinida.  Assim Galileu fez o melhor que pôde para tornar t o menor possível experimentalmente, medindo os valores pequenos de s, e então encontrando os quocientes.  Isto é apenas a velocidade instantânea aproximada.

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 5 Limites no infinito Limite no infinito (informal)  Quando escrevemos, queremos dizer que f(x) aproxima-se de L à medida que x se torna arbitrariamente grande. Definição (informal) de limite em a  Quando escrevemos, queremos dizer que f(x) aproxima-se de L à medida que x aproxima-se arbitrariamente (mas não se iguala) a a.

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 6 Propriedades de limites Limite no infinito (informal)  Se tanto como, existem, então: 1.Regra da soma 2.Regra da diferença 3.Regra do produto 4.Regra do múltiplo constante

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 7 Propriedades de limites Limite no infinito (informal) 5.Regra do quociente 6.Regra da potência 7.Regra da raiz

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 8 Limites de funções contínuas  Considerando que uma função é contínua em a, se, isso significa que o limite (em a) de uma função pode ser encontrado estabelecendo-se uma “ligação em a”, desde que a função seja contínua em a.  A condição de continuidade é essencial quando se aplica essa estratégia. Limites unilaterais e bilaterais  O limite de f à medida que x se aproxima de c a partir da esquerda é o limite do lado esquerdo de f em c.

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 9 Limites unilaterais e bilaterais  Ao passo que o limite de f quando x se aproxima de c a partir da direita é o limite do lado direito de f em c.  A notação que usamos é esta:  Lado esquerdo:  Lado direito:  Algumas vezes, os valores de uma função f podem se aproximar de valores diferentes quando x se aproxima de c de lados opostos.

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 10 Limites unilaterais e bilaterais  O limite pode ser chamado limite bilateral, ou apenas o limite de f em c para distingui-lo dos limites unilaterais à esquerda e à direita de f em c. TEOREMA Limites unilateral e bilateral  A função f(x) tem um limite à medida que x se aproxima de c, se, e somente se, os limites à esquerda e à direita em c existem e são iguais. Isto é,

© 2013 Pearson. Todos os direitos reservados.slide 11 Limites envolvendo o infinito  Quando escrevemos, queremos dizer que f(x) se aproxima de L à medida que x se torna arbitrariamente grande.  Dizemos que f tem um limite L à medida que x se aproxima de ∞.  Quando escrevemos, queremos dizer que f(x) se aproxima de L à medida que -x se torna arbitrariamente grande.  Dizemos que f tem um limite L à medida que x se aproxima de -∞.