Reflexo: Estímulo elicia Resposta Reflexo: Estímulo elicia Resposta. Intensidade, magnitude, latência, limiar. Reflexo e emoções Medo de dentista, cachorro, fobias? Náuseas com carne? O reflexo aprendido: Condicionamento Pavloviano ou Condicionamento respondente. Capacidade dos organismos de aprender novos reflexos (desenvolvida ao longo da história filogenética). Valor de sobrevivência para os organismos Ivan Petrovich Pavlov: descoberta do reflexo aprendido Fisiologista que estudava reflexos inatos e descobriu acidentalmente o “condicionamento pavloviano” Experimento clássico: Emparelhamento entre som e carne para um cão e medição da quantidade de saliva. Apresentação apenas do som e medição da saliva. (fig 2.2 e 2.3) Vocabulário do condicionamento pavloviano (fig 2.4) Estimulo neutro (NS), emparelhamento, Estimulo incondicionado (US), Resposta incondicionada (UR) Reflexo incondicionado, reflexo condicionado, estímulo condicionado (CS), resposta condicionada (CR) “neutralidade” do estímulo: para uma resposta particular Condicionamento Pavloviano e o estudo das emoções: em grande parte relações entre estímulos e respostas. Organismos aprendem a se “emocionar”. Difícil de controlar (são reflexas). Watson e o caso do pequeno Albert. Fig 2.5 Fobias, “perversões”, modas, vínculos amorosos, “personalidade” Generalização respondente: estímulos que tem semelhança física com o estímulo condicionado podem passar a eliciar a resposta condicionada (fig 2.6 e 2,7 e 2,8) Magnitude da resposta depende do grau de semelhança entre os estímulos em questão (gradiente de generalização) Generalização e o pequeno Albert
Respostas emocionais condicionadas comuns: emoções similares e diferentes em função da história comum de condicionamento. Não é inato. (ex: medo de altura) Extinção respondente e recuperação espontânea (fig 2.9) Apresentação sucessiva do estímulo condicionado sem o emparelhamento: estímulo condicionado perde a função de eliciar a resposta. Extinção apenas com exposição (traumas “eternos”) e não com a passagem do tempo. Ex: pular de para-quedas Contracondicionamento e dessensibilização sistemática (fig 2.10 e 2.11) Reflexos intensos e limites da extinção respondente: práticos e éticos Hierarquia de medos e exposição Uma “palavrinha” sobre condicionamento pavloviano: emoções e linguagem. Emparelhamentos de estimulação com palavras; Condicionamento pavloviano de ordem superior: emparelhamento entre estímulo condicionado e um novo estímulo neutro (CS-CS) Quanto mais alta é a ordem menor é a sua força Aplicações do Condicionamento Pavloviano Terapia, Medicina, Propaganda, etc Fatores que influenciam o condicionamento pavloviano Freqüência do emparelhamento, Tipo de emparelhamento (CS – US/CS), Intensidade do estímulo incondicionado, Grau de predição do emparelhamento
Normas e dicas para redigir relatório científico Fluxo de informações: coleta dados no laboratório, processa os dados, monta os resultados, discute os resultados. Estrutura: Capa, resumo, sumário, Introdução (revisão, objetivos, hipóteses), Método (sujeito, materiais, procedimentos). Resultados, Discussão, Referências Bibliográficas, Anexos Introdução: apresentação do assunto, do contexto teórico, dos termos e conceitos relevantes, dos objetivos e hipóteses. Método: atenção aos materiais e procedimentos. Resultados: gráficos e tabelas numerados. Discussão: articulação entre introdução e resultados (e eventuais problemas), com base nos objetivos. Frequência por tempo (taxa) – respostas por minuto Curvas Acumuladas: ideal para representar aprendizagem. Mostra desenvolvimento do comportamento como um processo contínuo. quando não ocorre a curva é linha reta Quanto mais freqüente, maior aceleração da curva, Quanto menos freqüente, menor aceleração da curva
Frequência por tempo (taxa) – respostas por minuto Curvas Acumuladas: ideal para representar aprendizagem. Mostra desenvolvimento do comportamento como um processo contínuo. quando não ocorre a curva é linha reta Quanto mais freqüente, maior aceleração da curva, Quanto menos freqüente, menor aceleração da curva