BIZU!!!! PADRÃO TEMPORAL DA CEFALÉIA Cefaléia aguda emergente Cefaléia crônica recorrente Cefaléia crônica recorrente com mudança do padrão.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
CEFALÉIAS Caracterização
Advertisements

Dengue.
Cefaléia do tipo Tensional
INFLUENZA A (H1N1) REDUZIR RISCO DE TRANSMISSÃO
AS CEFALÉIAS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
MENINGITE CONCEITO: Inflamação das meninges,causada por um organismo viral, bacteriano ou fúngico.
CEFALÉIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Rosângela Carrusca Alvim
Prof. Roosevelt de Carvalho Wanderley
INFECÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Cefaléias Marília Polo Minguete e Silva
Maíra Bagodi Batista da Silva 4º ano – medicina FAMEMA
Cefaléias Primárias 4ª Série Medicina
Bruna Bueno e Giovana Pinotti 4ª série Medicina FAMEMA
Ambulatório de Cefaléias 4ª Série – Medicina
CEFALEIAS PRIMÁRIAS Denise Marvulle Tan – 4ª série Medicina Famema Ambulatório de Neurologia da Famema – Prof. Dr. Milton Marchioli.
Ambulatório de Cefaléia – FAMEMA Mateus Matos Mantovani 2010
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALÉIAS
Cefaléias.
Cefaléias primárias e secundárias
Migrânea Alunos: Lucas Herculano dos Santos Silva
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALÉIAS
Fisiopatogenia da Enxaqueca
Cefaleias Secundárias
Cefaleia Crônica Diária – Avaliação e Terapêutica
Cefaléias Primárias Fabrício Castro de Borba
Cefaleias Secundárias
CEFALEIAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS
Como Orientar um Paciente com Cefaleia Aguda no PS
Classificação Internacional das Cefaléias 2ª Edição ICHD-II
cEFALéIAS Ambulatório de Cefaléia- FAMEMA Prof. Dr. Milton Marchioli
WINTER 01 Template ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
David Claro – 4ª série Medicina Ambulatório de Cefaléia – Famema 2013 Professor Dr. Milton Marchioli.
CEFALEIAS PRIMÁRIAS Marcos Zanchetta Joyce Mariane Merlo
Cefaleia Crônica Diária – Avaliação e Terapêutica
Meningite.
Cefaleias Secundárias
Caso clínico de Neurologia
Cefaleias Primárias e Secundárias
Cefaleias Primárias Ambulatório de Cefaleia Prof.Dr. Milton Marchioli
Material expositivo para as capacitações
O QUE CAUSA DOR DE CABEÇA
Cefaléias Primárias.
Prof. Dr. José Geraldo Speciali
Sinais de Alarme em Cefaleias !
CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
RADIOGRAFIA DO TÓRAX: AINDA ATUAL? DANTE LUIZ ESCUISSATO.
Cefaléias Dra Norma Fleming.
EMERGÊNCIAS CARDÍACAS
CEFALÉIA PÓS PUNÇÃO LEANDRO LIMA
“Cefaléia e DTM: O que é o que?” 18° CIORJ
Osteoartrose Disciplina Fisioterapia em Reumatologia
SIC 2004 Cefaléia Primárias Cefaléia Secundárias Neuralgias Cranianas.
Classificação SIC Primárias Secundárias Sinais de Alerta Programa Padrões Evolução Migrânea Cefaléia Tensional Cefaléia em Salvas Neuralgia Cranianas Cefaléias.
CONVULSÃO FEBRIL Isadora Juncal – Internato de pediatria
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
Crise Convulsiva Febril
Leptospirose Definição: Bactéria do gênero Leptospira.
Avaliação de cefaléias no adulto
Abordagem da Criança com Cefaleia
Cefaléias para o Clínico
Diagnóstico de Diferencial das Cefaléias e Algias Cranianas
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS CEFALÉIAS
FIBROMIALGIA E OSTEOARTRITE
Prevenção e Manejo das Complicações Agudas
Epilepsias Gustavo Ganne.
Leucemia.
Transcrição da apresentação:

BIZU!!!! PADRÃO TEMPORAL DA CEFALÉIA Cefaléia aguda emergente Cefaléia crônica recorrente Cefaléia crônica recorrente com mudança do padrão da dor

PROPEDEUTICA COMPLEMENTAR VHS Hemograma completo Função renal Função hepática e enzimas hepáticas Neuroimagem Punção lombar

DÚVIDA FREQUENTE Quando existe a necessidade de investigação complementar ?

Existem alguns “sinais de alerta” que podem estar presentes nos pacientes que chegam com cefaléia no primeiro atendimento e que indicam a necessidade de investigação diagnóstica imediata, são eles: Cefaléia com início abrupto, nunca sentida antes pelo paciente. Cefaléia acompanhada por distúrbios da consciência, febre e/ou rigidez de nuca. Quando vier acompanhada de sinais ou sintomas neurológicos irritativos ou deficitários. Quando apresentar paulatino incremento na intensidade e/ou freqüência Início após os 50 anos. Quando vier acompanhada por distúrbio endócrino e/ou hipertensão arterial. Quando estiver diretamente relacionada a tosse ou esforço físico. Quando for desencadeada por atividade sexual, principalmente se for acompanhada de vômitos e persistir por horas. Quando houver mudança no padrão de uma cefaléia preexistente. Quando não preencher os requisitos para migrânea, cefaléia do tipo tensional e em salvas. 11.Cefaléia inicial em pacientes com câncer ou HIV

PONTOS CHAVES DA PRINCIPAIS CEFALÉIAS PRIMÁRIAS

MGRÂNEA Mulheres Jovens Síndrome migranosa é dividida em quatro fases: Sintomas premonitórios – presente em 60% dos migranosos Aura – visual, sensitiva ou disfásica Dor – unilateral (50 a 75%), pulsátil, duração de 4 a 72h, fotofobia, fonofobia, náuseas e vômitos Resolução – alívio da dor, letargia, exaustão física, dificuldade de concentração Definição de aura – sintoma neurológico totalmente reversível de origem cortical ou de tronco, que se desenvolve gradualmente com duração de até uma hora

CEFALÉIA TENSIONAL Dor bilateral e difusa em aperto ou pressão intensidade fraca ou moderada 30 min a 7 dias Predomínio na nuca e região temporal Dolorimento pericraniano Não é agravada pela atividade física Ausência de sintomas associados.

CEFALÉIA EM SALVAS Sinônimos: Histamínica de Horton, cluster headache Predomínio masculino Adulto jovem Localização orbitária Excruciante Predomínio noturno Sintomas autonômicos ipsilateral Dura em média 15 a 180 min

PRINCIPAIS CEFALÉIAS SECUNDÁRIAS

HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE SINAIS E SINTOMAS FREQUÊNCIA Cefaléia súbita, náuseas e vômitos 60% Cefaléias sentinelas 30% Rigidez de nuca 75% Alteração do nível de consciência 50% Sinal focal convulsões 25%

Hemorragia subhilaóide – Síndrome de Terson (quando associado a queda da acuidade visual(– 25% dos pacientes 19