Visão Panorâmica da Gestão Estratégica

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Gestão Estratégica, Editora Saraiva © Eliezer A. da Costa, 16/09/ Visão Panorâmica da Gestão Estratégica Apresentação feita com base no livro “Gestão.
Transcrição da apresentação:

Visão Panorâmica da Gestão Estratégica Apresentação feita com base no livro “Gestão Estratégica”, da Editora Saraiva, preparada pelo autor, Eliezer Arantes da Costa

Como lidar com as mudanças e descontinuidades dos novos tempos? Gestão Estratégica Como lidar com as mudanças e descontinuidades dos novos tempos?

Análise III II Motivação I Implementação V Formulação IV Conceituação 2. Desafios para estratégia 1. Motivações para estratégia Introdução Motivação I 16. Implantação da gestão estratégica 15. Workshop de planejamento estratégico 14. Metodologia de planejamento estratégico 13. O plano estratégico Implementação V 5. Transformação estratégica 4. Gestão estratégica 3. Conceitos básicos da estratégia Conceituação II 11. Formulação das estratégias 10. Estratégias de balanceamento do portfólio 9. Representação do portfólio 12. Capacitação estratégica Formulação IV 7. Análise da turbulência e da vulnerabilidade 6. Análise do ambiente externo 8. Análise do ambiente interno Análise III

As Questões mais Importantes sobre Estratégia

As questões mais importantes sobre estratégia Por que o nosso envolvimento com a estratégia é cada vez mais relevante? Quais são os principais obstáculos e desafios que devemos enfrentar? Quais são os conceitos básicos para a construção de boas estratégias? O que é “gestão estratégica” e em que ela se diferencia do “planejamento estratégico”? O que é e por que se faz uma “transformação estratégica”? Como podemos avaliar a situação estratégica de uma entidade?

As questões mais importantes sobre estratégia 7. Como devemos tratar os riscos, turbulências e vulnerabilidades da organização? 8. Como se faz uma análise do ambiente interno da organização? 9. Como segmentar o ambiente externo para uma boa formulação das estratégias? 10. Como se faz um bom balanceamento do portfólio da organização? 11. Como se formulam boas estratégias? 12. O que é “capacitação estratégica” e como implementá-la?

As questões mais importantes sobre estratégia 13. Como se estrutura um “plano estratégico”? 14. Como podemos implantar uma Gestão Estratégica em uma entidade? 15. Como se organiza um workshop de planejamento estratégico? 16.1 Quais são as principais dificuldades na implantação? 16.2. Quais são os fatores-chave de sucesso nas implantações? 16.3. Como podemos verificar se a gestão estratégica está implantada e funcionando?

1. Por que o nosso envolvimento com a estratégia é cada vez mais relevante?

Visão do futuro “Meu interesse está no futuro porque é lá que vou passar o resto da minha vida” Charles Kettering

Visão estratégica FUTURO PRESENTE PASSADO HOJE

“Se nós não planejarmos, Alerta Geral!!! “Se nós não planejarmos, outros o farão para nós, por nós... (...ou contra nós...)”

Encurtamento dos ciclos de vida Estagnação Tempo Nível de Atividade Declínio Crescimento Pioneirismo

As mudanças estratégicas As oportunidades e ameaças estão escondidas nas interseções das mudanças em: tecnologias estilos de vida regulamentações demografias geopolíticas

2. Quais são os principais obstáculos e desafios que devo enfrentar?

CulturaS centenáriaS

Passado de sucesso garantido

Falta de percepção das oportunidades e de riscos

Organização em “f e u d o s”

Organização burocrática

3. Quais são os conceitos básicos para a construção de boas estratégias?

Conceito de ‘visão’ “É um modelo mental claro e ‘luminoso’ de um estado ou situação altamente desejável!!! de uma realidade futura – possível descrito de forma simples, objetiva partilhada por todos os dirigentes e colaboradores da empresa ou entidade”

A importância da visão compartilhada explicita o que a instituição quer ser unifica as expectativas dá um sentido de direção facilita a comunicação ajuda o envolvimento favorece o comprometimento dá energia às equipes de trabalho inspira as grandes diretrizes da entidade baliza as estratégias e demais ações

Conceito de missão qual é a necessidade básica que a organização pretende suprir? que diferença faz ela existir ou não? para que serve? para que existe? qual é a sua ‘razão de ser’? qual a motivação básica que inspirou seus fundadores?

Visão ou missão? Visão: Missão: Que objeto é este? Para que serve este objeto? “Este móvel serve para descansar” Visão: Que objeto é este? “Este móvel é uma cadeira”

Conceito de princípios “É aquilo do qual não estamos dispostos a arredar pé, aconteça o que acontecer”

As estratégias para construir o futuro Visão – Missão Princípios e Valores - (O que queremos ser?) O FUTURO (Onde queremos chegar?) Estratégias (O que vamos fazer?) Ambiente (O que é possível fazer?) Capacitação (O que sabemos fazer?)

4. O que é “gestão estratégica” e em que ela se diferencia do planejamento estratégico?

Gestão Estratégica “É um processo sistemático... planejado, administrado e executado pela direção geral da entidade envolvendo todos os dirigentes, gerentes e responsáveis ...

Gestão Estratégica ... que busca assegurar: a continuidade a permanência e o crescimento da entidade...

Gestão Estratégica ... através da contínua adequação da sua estratégia, da sua capacitação, da sua estrutura e da sua infra-estrutura

Gestão Estratégica às mudanças tendências e descontinuidades observadas ou previsíveis no ambiente externo da entidade”.

Planejar ou Administrar? é fazer o plano, acompanhar a sua execução, corrigindo as ações e/ou o próprio plano, quando necessário Planejar ... é elaborar um bom plano ... daí o nome “Gestão Estratégica”

5. O que é e por que se faz uma “transformação estratégica”?

Fase pioneira

“Há muitos anos atrás, o mundo era assim...” ??? 7 1 6 2 5 3 4

Fase do crescimento

... Mas, com a criação da entidade, ficou assim... 7 1 6 2 5 3 4

Fase da maturidade

Mas, muita coisa mudou de lá para cá... B Entidade C D

Readequação estratégica

Portanto, é preciso transformar a entidade B Entidade

...para se reajustar tudo outra vez! B Entidade C D

6. Como podemos avaliar a situação estratégica de uma entidade?

O diagnóstico estratégico Metáfora médica Queixas, preocupações, dúvidas, autodiagnóstico, automedicação O médico pergunta, examina, pede mais exames... Impressões ou convicções bem firmadas: “eu acho que eu tenho isto..” “... mas minha mulher acha que...” “meu amigo sugeriu este remédio que já estou tomando mas não resolveu...” Cuidado: As falsas pistas, os falsos diagnósticos e as falsas terapias...

Avaliação estratégica Como está: A competitividade da organização? O portfólio de serviços ou produtos? A flexibilidade e o grau de vulnerabilidade? A capacitação para construir as transformações necessárias? Os recursos estratégicos estão assegurados em quantidade e na qualidade necessárias? Os processos de desenvolvimento e de inovação? A estrutura de poder e de liderança?

Prontidão estratégica Voltando à metáfora médica: Se uma cirurgia pesada é necessária para a sobrevivência do paciente, será que ele está pronto e preparado para enfrentá-la? Caso negativo, indica-se uma preparação: Controlar o diabetes Emagrecer 15 quilos Equilibrar a pressão ...

Avaliação da prontidão Atitudes e comportamentos da alta direção: Dedica um alto grau de atenção ao ambiente futuro e ao futuro da instituição? Tem muita sensibilidade e percepção de oportunidades e riscos? Tem sensibilidade, percepção, conhecimento e preocupação com eventuais lacunas da organização? Dedica atenção às grandes mudanças estratégicas que podem afetar positiva ou negativamente os negócios ou atividades da organização?

Avaliação da prontidão Existem obstáculos institucionais, regulamentares, estatutários que podem bloquear o pensamento e as ações estratégicas? Existem obstáculos culturais, ‘verdades absolutas’ e paradigmas enraizados que bloqueiam a percepção de oportunidades imperdíveis ou ameaças graves? A organização está sempre disposta a questionar e a rever as suas ‘verdades’ atuais e as do passado? A organização consegue tomar iniciativas, rapidamente e eficazmente em situações de emergência? A organização tem uma cultura gerencial de persistência na busca incessante objetivos e metas de longo prazo?

Direcionamento estratégico Gestão da Estratégia Competitiva Gestão Estratégica do Portfólio Gestão da Flexibilidade e da Vulnerabilidade Gestão Estratégica da Capacitação

Tendências e descontinuidades “Os principais fatores que condicionam o sucesso futuro das empresas e entidades estão mais fora dela do que dentro?”

Avaliações preliminares como está o ambiente onde atuamos? como estava nos últimos 3 anos? como estará no próximo ano? e nos próximos 3 anos? e nos próximos 10 anos? há surpresas no horizonte? Boas ou más? ( gráficos, tabelas e análises históricas podem ajudar) ?

Lembremo-nos de que... “O futuro não é uma mera extrapolação ou projeção do passado! O futuro é o novo, o diferente, mais complexo, mais rico, cheio ameaças... mas de oportunidades de também... Para quem souber identificá-las e aproveitá-las!”

Tendências “Tendências são variações no ambiente externo lentas ou rápidas mas persistentes que podem afetar os negócios ou atividades das organizações de seus clientes de seus fornecedores ou da sociedade em geral”

Descontinuidades “Descontinuidades são mudanças bruscas no ambiente externo da organização que podem afetar profundamente os seus negócios ou atividades “Como uma revolução, uma explosão, um terremoto, ou o falecimento de uma pessoa muito importante...”

O ‘efeito gatilho’ Há situações singulares onde mudanças lentas mas persistentes ao atingirem certos valores críticos... podem provocar grandes descontinuidades gerando, de repente, grandes oportunidades ou ameaças. É o chamado ‘efeito gatilho’

7. Como devemos tratar os riscos, turbulências e vulnerabilidades da organização?

O que quer dizer vulnerabilidade? Indica como a instituição está preparada para enfrentar os eventos prováveis relativos ao futuro: Se estiver bem preparada...  A vulnerabilidade é baixa Se não estiver preparada ou está mal preparada...  A vulnerabilidade é alta

Como avaliar a turbulência? A turbulência é maior quando: Um grande número de eventos futuros, tanto negativos como positivos, estão no horizonte próximo ou remoto Há concentração excessiva desses eventos no curto ou médio prazo Há probabilidade média ou alta de ocorrência de alguns eventos, tanto positivos como negativos Há um grau significativo de impacto de alguns dos eventos futuros

Fatores determinantes do grau de turbulência A quantidade de eventos prováveis A intensidade dos eventos e relevância do impacto Os efeitos de potencialização:  efeito sinérgico provocado pela concomitância de dois ou mais eventos Fatores de potencialização: concomitância pode provocar sinergia negativa ou positiva O fator geográfico como potencializador: dois eventos ocorrendo na mesma região geográfica

Mapa da turbulência (%) Resultados E3 E2 E1 E4 -10 -30 E5 hoje + 1 ano + 5 anos + 10 anos (%) E3 Resultados +10 -20 +30 +20 -10 -30 E4 E1 E2 E5

Avaliação da vulnerabilidade hoje + 1 ano + 5 anos + 10 anos +10 -20 +30 -10 -30 (%) Resultados E4 Providências para aproveitar E4 Providências para evitar E5 E5

8. Como se faz uma análise do ambiente interno da organização?

Análise interna “Conhece-te a ti mesmo...” Mas isto é muito difícil Tanto para pessoas como para organizações Por que isto é tão importante? “Nós já nos conhecemos muito bem!”

Auto-avaliação, uma dificuldade real Todo mundo está vendo algo em nós, menos nós mesmos... Ou fazemos que não vemos Ou minimizamos a importância daquilo Ou simplesmente negamos Ou até nos ofendemos... E saímos para o ataque ... ou para a autocomiseração

Desculpas tipo “cortina de fumaça” “Mas isto sempre foi assim” “Isto é o padrão da matriz” “Os clientes é que não sabem usar nossos produtos ou serviços” “Os concorrentes têm atitudes desleais e predatórias” “O governo só quer saber de arrecadar” “Os funcionários só sabem reclamar” “Mas ninguém quer sabe de trabalhar...”

Pontos fortes, pontos fracos e pontos a melhorar

que a favorecem no cumprimento do seu propósito Pontos fortes Pontos fortes são características positivas de destaque, na instituição, que a favorecem no cumprimento do seu propósito

Exemplos de pontos fortes Marca conhecida e respeitada Rede de distribuição de cobertura nacional Presteza no atendimento a reclamações Recursos de comunicação e de logística Pessoal de excepcional competência e motivação

Pontos fracos Pontos fracos são características negativas, na instituição, que a prejudicam no cumprimento do seu propósito

Exemplos de pontos fracos Pessoal novo e mal treinado ou desmotivado Ausência de um manual do usuário claro, do produto ou serviço Falta de local adequado para estacionamento dos clientes Ausência de recursos para pagamento via cartão de crédito Falta de integração entre os departamentos e sessões

Pontos a melhorar Pontos a melhorar são características positivas, na instituição mas não em nível suficiente para contribuir efetivamente para o cumprimento do seu propósito

Exemplos de pontos a melhorar Qualidade da matéria prima utilizada Controle de estoques para evitar faltas Clareza nos comunicados e documentos para clientes Iluminação e indicações visuais nas instalações Formação do pessoal que lida diretamente com os clientes Atendimento à imprensa

10-Ms do autodiagnóstico Começando com um brainstorming Amplo, geral e irrestrito Procurando pontos fortes, pontos fracos e pontos a melhorar Não é necessário consenso, neste ponto Como classificar os pontos achados? Como fazer um gráfico-radar da entidade?

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Mão de Obra Máquinas Marketing Materiais Meio Ambiente físico Mensagens Métodos Money Management

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9. Como segmentar o ambiente externo para uma boa formulação das estratégias?

Segmentação em áreas estratégicas

Como segmentar o ambiente externo? D E F C