"A Igualdade de Género na Rede Cáritas - Promover o conhecimento da situação comparada entre mulheres e homens e das relações de género na vida da Cáritas.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Processos e regras de base
Advertisements

PROJECTO IGUALITAS Plano para a Igualdade na rede Cáritas em Portugal
PLANO DE ACTIVIDADES.
O Desenvolvimento do Projecto-Piloto CNQF Seminário A Educação Sexual no Contexto da Formação Profissional Maria Viegas.
CAMPANHA “Igualdade de Oportunidades na Vida, no Trabalho e no Movimento Sindical” REALIZAÇÃO Central Única dos Trabalhadores Secretaria Nacional Sobre.
Trabalho realizado por: Ana Carolina Catarina Rato Jorge Santos Tânia Mota 12ºA Pontos fortes: Actividades propostas pelo professor Actividades realizadas.
A situação da Igualdade de Género em Portugal
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Gênero e Normas da OIT As duas fases no tratamento de Gênero pela OIT:
Introdução aos Estudos Linguísticos
Lei de bases do sistema Educativo
SEMINÁRIO NACIONAL PROFAPS ABRIL DE Integração ensino-serviço como prática pedagógica estruturante dos processos de formação profissional técnica.
FORTALECIMENTO DA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA – FSSTIB Treinamento Sub-programa 2 e GT Diversidade Conceitos-chave Ana Claudia.
Projecto Escxel – Escola Secundária Quinta do Marquês - Oeiras Breves reflexões sobre o Projecto Escxel na nossa escola 1 de Outubro de 2010.
I Reunião - Preparatória Coordenadoria da Mulher
Princípios de acesso á actividade Física
Funções e Atribuições do Diretor
Mesa Redonda Manuel Carvalho da Silva, Secretário-Geral da CGTP
Disparidades de Género no Mercado de Trabalho Português
{ Trabalho realizado por: João Henrique João Santos.
Departamento do Ensino Secundário
Me Integra Projecto Mercados e Estratégias de Inserção de Jovens Licenciados
Campanha Diversidade no Trabalho
Os Fundos de Coesão no próximo período de programação O Fundo Social Europeu - Estratégias de empregabilidade e coesão social – UAC,
Março 2010 Programas de Estágios Profissionais Divulgação de três estados membros da UE Programas de Estágios Profissionais Divulgação de três estados.
CV cronológico Apresenta, cronologicamente, a experiência profissional do candidato Estrutura-se, normalmente, da experiência mais antiga para a mais recente.
Lei de bases da actividade física e desportiva
Valores Organizacionais
Seminário Igualdade de Género em educação: perspectivas, dificuldades e linhas de intervenção Projecto Sacausef 21 de Novembro 2006.
EDAISMO Sabe o que é ?.
O que vai ver são trechos de livros que existem nas nossas escolas, recomendados pelos Ministérios da Educação e da Saúde no documento “Educação Sexual.
Lumiar. Constituir-se como uma entidade de referência no desenvolvimento de soluções formativas dinamizadoras da valorização profissional, pessoal e.
Normas de Gestão na CARE
Fórum regional/núcleo de caminheiros e companheiros.
 Primeira mulher a votar;  Implementação da Nova Constituição da República (1933);  Lei do Contrato Individual do Trabalho (1974);  Importância do.
Ana Isabel Santos DCE Universidade dos Açores
Direito de associação sindical
OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTO DA INVESTIGAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO DOS BENS INTANGÍVEIS DA PI Ana Comoane Nampula, de Fevereiro de 2006.
ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO PARA A COMPETITIVIDADE GLOBAL O papel da assistência empresarial do IAPMEI SINERCLIMA, 25 de Fevereiro de 2010.
UniCNPL UniCNPL Universidade Corporativa da Confederação Nacional das Profissões Liberais.
Curso Profissional de Técnico de Serviços Jurídicos
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DA CARREIRA
Julho 2013 ISP Brasil Monica Valente
Março Lilás 2015 Março A participação igualitária de mulheres e homens não se resume a um número ou a uma percentagem (50% para homens e 50% para.
Rede de Voluntariado. Conceito de Voluntariado Acção empreendida de livre vontade Sem remuneração Em benefício de terceiros.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Pesquisa nacional com membros Dezembro de 2006.
Vulnerabilidade na Saúde Pública
Escola EB 2,3/sec. João Garcia Bacelar - Tocha.  Define o que é retribuição?  Tipo de retribuição que podem existir.  Definição de falta e o seu respetivo.
Família – compatibilização - estado transferência de responsabilidades fátima – 29 de maio.
Apresentação da Rede Nacional Primeira Infância Forquilhinha, 24 de Abril de 2015.
Voluntariado “…O Voluntariado é um acto de aprendizagem, de partilha e de solidariedade, que permite aos jovens e menos jovens a aquisição de experiência.
QUESTIONÁRIO PARA A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Medidas Ativas de Emprego
IEFF Incubadora de Empresas da Figueira da Foz Associação para o Desenvolvimento Empresarial.
Agarra a oportunidade e volta à universidade. A. ENQUADRAMENTO/CONTEXTO Neste momento de grave crise económica, são muitas as famílias que não conseguem.
Quais são os hábitos desportivos dos jovens da nossa Escola? Área 2 Estágio Pedagógico Ed. Física Estudo realizado pelo Núcleo de Estágio E.S.J.D.
Escola Secundária de Monserrate
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Ana Lucia Monteiro IV encontro da Rede Nacional de Pessoas vivendo com HIV/Aids Atibaia, 06 de agosto de 2011.
Trabalho decente: um conceito dinâmico com dimensões sociais
PROGRAMA DE LIBERDADE ASSISTIDA COMUNITÁRIA – LAC PASTORAL DO MENOR
Artigo 13.º (Princípio da igualdade) 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR MAIS IGUALDADE (S) II: Plano Municipal para a Igualdade Dimensão Externa Vieira, C. 1; Sousa Santos, F1; Loureiro, H 1 1 –
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO
Missão Visão Valores Organizacionais A Missão da Cáritas Diocesana de Lisboa, tendo por linhas de orientação fundamentais, a doutrina social da Igreja.
A contratação colectiva
APRESENTAÇÃO DO PROJETO LIBELINHA Câmara Municipal de Valpaços.
Lei de Base da Protecção Social em Cabo Verde
ESTATUTO DE TRABALHADOR-ESTUDANTE Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) Lei n.º 59/2008, de 11/9 Estatuto da Carreira Docente da Região.
CIÊNCIA POLÍTICA E DIREITO CONSTITUCIONAL 1º ANO AP IPLEIRIA.
Transcrição da apresentação:

"A Igualdade de Género na Rede Cáritas - Promover o conhecimento da situação comparada entre mulheres e homens e das relações de género na vida da Cáritas em Portugal” Cáritas Diocesana de Lisboa Apresentação das Principais Conclusões do Estudo

Foram devolvidos 34 questionários dos quais: Caracterização dos/as Inquiridos/as

Caracterização das Inquiridas Colaboradoras

Caracterização das Inquiridas – Colaboradoras Repartição por local de trabalho e funções desempenhadas

Caracterização das Inquiridas – Colaboradoras Repartição por Grupos Etários e Habilitações Literárias Grupos etários dominantes: 26 a 45 anos e 46 a 65 anos Habilitação dominante: 4º Ano e 9º Ano

Caracterização das Inquiridas – Colaboradoras Repartição por Estado Civil e composição do Agregado Familiar Estado civil dominante: Casada Composição agregado familiar dominante: Cônjuge/ companheiro e filhos/as

Caracterização das Inquiridas – Colaboradoras Repartição por existência e idades de filhos/as a cargo A maioria das inquiridas referiu ter filhos/as a cargo (1 / 2 filhos/as) Equilíbrio entre soluções socio-educativas internas e externas à rede familiar

Caracterização das Inquiridas – Colaboradoras Repartição por tipo de horário e carga horária semanal A maioria das colaboradoras tem uma carga horária semanal de 40 horas Predomínio para o trabalho por turnos

Conciliação entre a Vida Familiar e Pessoal e a Vida Profissional “Todos os trabalhadores sem distinção de sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito à organização do trabalho em condições socialmente dignificantes, de forma a facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da actividade profissional com a vida familiar.” Artigo 59.º, n.º 1 b) da Constituição da República Portuguesa

Está satisfeita com o seu horário de trabalho? Tem dificuldades em conciliar a vida familiar e profissional? Preferência pelo Horário Rígido a Tempo Inteiro A maioria das colaboradoras não revela dificuldades de conciliação A maioria está satisfeita com o seu horário de trabalho

Costuma ficar a trabalhar para além do horário? Costuma levar trabalho para casa? A maioria das colaboradoras afirma ficar pontualmente a trabalhar para além do horário previsto A maioria das colaboradoras afirma nunca levar trabalho para casa

Gostaria de ter mais tempo para: “Estar com a Família” e “Passear” são as respostas que mais se destacam

Medidas facilitadoras da Conciliação, consideradas pelas inquiridas como mais importantes: Lares/Casas de Repouso/ Centros de Dia Creches / Infantários/ ATL Seguros de Saúde Capitalização de horas de trabalho Facilitação de ajustamento pontual dos horários de trabalho para assistência à família em situações de emergência Facilitação informal de ausência ao trabalho por razões pessoais ou familiares Compensação por trabalho desempenhado fora do horário

Igualdade de Género 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual. Artigo 13º da Constituição da Republica Portuguesa

Está informada sobre as questões da Igualdade de Género e da conciliação entre o trabalho e a família? Como obteve o conhecimento? A maioria das colaboradoras revela ter conhecimentos sobre Igualdade de Género e Conciliação, obtidos sobretudo através dos Meios de Comunicação Social

Igualdade de Género Existência de Acções de Sensibilização na área da Igualdade de Género Iguais possibilidades de progressão na carreira Disponibilização de informação sobre os direitos dos/as colaboradores/as Salários Iguais Politicas Laborais amigas da Família A grande maioria das inquiridas considera existir uma preocupação evidente com a Igualdade de Género na Cáritas

Princípios Valorizados na Cáritas

Caracterização dos/as Inquiridos/as Voluntários/as

Caracterização dos/as Inquiridos/as – Voluntários/as Foram recebidos 8 questionários de voluntários/as: 4 da Direcção e 4 do Lar da Bafureira Dados de Caracterização Pessoal 7 Mulheres e 1 Homem A maioria apresenta idades acima dos 65 anos (4) Habilitações Académicas: 4º Ano (2), 12º Ano (2), Licenciatura (2), Pós Graduação (1), Mestrado (1) A maioria é casada (5) e vive com cônjuge e filhos/as (4), com idades superiores a 18 anos (3), não tendo outros/as dependentes a cargo Dados de Caracterização Profissional A maioria não desempenha outra actividade (6), encontrando-se em situação de reforma (4) Apenas 2 exercem uma profissão a tempo inteiro, por conta de outrem, com contrato sem termo e desempenhando funções de quadros superiores

Caracterização dos/as Inquiridos/as – Voluntários/as Dados de Caracterização do Voluntariado: A maioria (3) exerce voluntariado na Cáritas à menos de 1 ano A maioria (3) propôs-se a disponibilizar entre 1 a 3 horas por semana, 2 entre 4 a 7 horas, 2 entre 8 a 10 horas e 1 mais de 20 horas semanais, sobretudo em horário laboral Apenas 2 referiram dedicar menos tempo do que a que se propuseram inicialmente, indicando sobretudo dificuldades profissionais A quase totalidade dos/as voluntários/as afirmou nunca ter pensado em desistir do voluntariado Igualdade de Género e Conciliação A maioria afirma ter conhecimento sobre a temática da Igualdade de Género e Conciliação, sendo a Cáritas, os Meios de Comunicação Social e as Acções de Sensibilização e Formação os principais veículos de transmissão deste conhecimento Apenas 1 voluntária afirma ter dificuldades em conciliar actividade profissional, voluntariado e tempo para a família A maioria (3) considera que existe na Cáritas de Lisboa uma preocupação evidente com a Igualdade de Género

Sugestões e Recomendações para a Implementação do Principio da Igualdade de Género

Medidas de Carácter Geral Dirigentes Promover o envolvimento intervenientes na dinamização das actividades da Cáritas Diocesana, na discussão e implementação do Plano para a Igualdade na instituição; Promover a inclusão do princípio da Igualdade de Género, nos estatutos, missão e objectivos da instituição; Adoptar o princípio da Igualdade de Género em todos os projectos, iniciativas e actividades a desenvolver; Incluir no plano de formação da instituição acções de formação e sensibilização acerca da Igualdade de Género e da Conciliação Esta formação deverá ser estendida ao público-alvo da entidade e comunidade envolvente, assumindo-se assim a Cáritas como agente transmissor do principio da Igualdade de Género;

Medidas de Carácter Específico DIRECÇÃO GESTÃO DE PESSOAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONCILIAÇÃO MATERNIDADE PATERNIDADE PARTICIPAÇÃO INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO IMAGEM

Gestão de Pessoal Encorajar a candidatura e consequente selecção de homens para a ocupação de cargos até agora só desempenhados por mulheres na instituição; Definir processos de recrutamento e selecção neutros, nos quais não exista implicação directa do sexo Privilegiar a constituição de equipas de recrutamento e selecção mistas, assegurando sempre que possível o principio da paridade entre mulheres e homens; Não mencionar nos anúncios de emprego, o sexo pretendido para a execução de determinada função, adoptando sempre a designação M/F; Proceder ao tratamento de toda a informação relativa à gestão de recursos humanos da instituição por sexo (relatórios de recrutamento e selecção, etc);

Formação Profissional Considerar as necessidades formativas específicas de aquando da realização de diagnósticos com a vista à elaboração do Plano de Formação da instituição; Cumprir a realização do número mínimo de horas de formação certificada, designado na lei, garantindo o seu acesso a homens e mulheres; Incorporar nos conteúdos programáticos dos diferentes cursos de formação a desenvolver, um módulo relacionado com a questão da Igualdade de Género Promover junto acções de formação com vista à sua integração na instituição, abordando temas como: missão e valores da instituição, direitos e deveres igualdade de oportunidades, etc.

Formação Profissional Promover ou facilitar o acesso a acções de formação profissional qualificante e de reconversão profissional em horário laboral, de forma previamente acordada entre as partes, de modo a não prejudicar o desenvolvimento das actividades da instituição; Promover cursos de formação à distância (e-learning); Encorajar homens e mulheres à frequência de acções de formação em áreas profissionais em que se encontrem Desenvolver acções de formação em novas tecnologias de informação e comunicação e que careçam de formação neste domínio;

Conciliação licenças de apoio à família para pais e mães ou com dependentes a cargo; medidas especificas para a reintegração na vida activa de que tenham interrompido a sua carreira por motivos familiares; Flexibilização dos horários de trabalho, de comum acordo e sem prejuízo para a execução das suas funções (opção pela utilização de novas formas de organização do trabalho como por exemplo: teletrabalho, saldo de horas, semana de trabalho comprimida, etc.); Criação de incentivos à maior participação dos homens na vida familiar, como por exemplo implementar “O dia do Pai”, atribuindo a cada colaborador do sexo masculino um dia por mês para que este possa passar mais tempo

Conciliação Proporcionar junto a possibilidade de deixarem as suas crianças nos serviços de apoio à infância da instituição; Criação de bases de dados com todo o tipo de serviços que possam ser úteis a com ou dependentes a cargo: creches, infantários, centros de dia, serviços de assistência a ou outros serviços de proximidade como sejam as lavandarias, as engomadorias, prontos a comer, entre outros; Organização de serviços de prestação de cuidados ao domicilio para com dependentes a cargo; Afixar na instituição cartazes identificando quais as medidas de apoio à Conciliação que a instituição proporciona a

Maternidade e Paternidade Assegurar e reforçar o cumprimento dos direitos de nomeadamente a Lei da Maternidade, Lei da Paternidade, Licença Parental; Garantir, às trabalhadoras grávidas condições de trabalho que não apresentem qualquer perigo Conceder licenças a trabalhadoras grávidas para frequentarem cursos de preparação para o parto; Promover acções de formação/sensibilização em “Promoção de Competências Parentais”; Alargar, por iniciativa própria da instituição, o período de licença parental a ser gozado pelo pai;

Participação Auscultar e respeitar as opiniões de em relação à forma como a instituição funciona, nomeadamente no que diz respeito à adopção de medidas de conciliação entre a vida familiar e pessoal e a vida profissional; Incentivar a criação de mecanismos internos de auscultação das opiniões e expectativas de e (inquéritos, reuniões, workshops, etc.); Incentivar a criação de redes ou grupos de debate, de forma a facilitar a discussão da temática da Igualdade de Género ou outras consideradas pertinentes pela direcção ou pessoal técnico e auxiliar, para o exercício das suas funções; Incentivar o estabelecimento de contactos e a disseminação de boas práticas entre as diferentes Cáritas Diocesanas;

Informação, Comunicação e Imagem Afixar na instituição, em local apropriado, a informação relativa aos direitos e deveres dos colaboradores e colaboradoras em matéria de igualdade e não discriminação; Utilizar imagens positivas que contribuam para a igualdade de oportunidades entre mulheres e homens e contrariem estereótipos de género, nomeadamente, imagens onde uns e outros assumem papeis não tradicionais (ex. imagens que apresentem ou simbolizem mulheres em situação “activa” em domínios tradicionalmente masculinos e vice versa) em anúncios, capas de publicações, vídeos, “stands”, páginas da Internet, etc.; Assegurar o igual protagonismo feminino e masculino nas publicações (newsletters, folhetos, relatórios/estudos, página da Internet) e nos diferentes meios de comunicação (entrevistas, notícias, reportagens, editoriais, artigos de opinião);

Informação, Comunicação e Imagem Incluir notícias focalizadas na igualdade de oportunidades nos diferentes tipos de publicações (newsletters, página Internet, folhetos, etc.); Assegurar o igual protagonismo feminino e masculino em seminários ou eventos públicos, garantindo a presença de conferencistas, oradores e presidentes de mesa de ambos os sexos; Realizar eventos focalizados no tema da igualdade de oportunidades entre mulheres e homens para informação/divulgação/demonstração de boas práticas desenvolvidas em matéria de igualdade; Utilizar uma linguagem positiva que incorpore e promova a igualdade de género; Promover a utilização de uma linguagem inclusiva, utilizando os termos masculino e feminino na construção dos discursos escritos e orais;

O Papel do Mediador ou da Mediadora para a Igualdade Apostar fortemente na dinamização da figura do Mediador ou da Mediadora para a Igualdade, a qual se constituirá, dentro da instituição, como um pólo dinamizador e orientador para a condução de todo o processo e para o desenvolvimento das actividades previstas no âmbito da implementação de medidas com vista à Igualdade de Género.

pela vossa atenção! Questão de Igualdade Associação para a Inovação Social