3ª SUBCHEFIA O EMPREGO DUAL DE ORGANIZAÇÕES MILITARES EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
REUNIÃO DE CONTRATO DE OBJETIVOS DOUTRINÁRIOS
Advertisements

Gabinete do Comandante do Exército
AGÊNCIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO. AGÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO METAS DESAFIOS APOIO DESENVOLVIMENTO IMPORTÂNCIA ESTRATÉGIAS DIVISÃO.
Aula BPF.
Agência Nacional de Transportes Aquaviários
COMUNICAÇÕES SAR MISSÕES SAR.
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE SAÚDE EM DESASTRES
SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA
Visão Geral das Normas ISO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA DIV MIS PAZ
CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA
ORGANIZAÇÃO E EMPREGO DA ARMA DE COMUNICAÇÕES Unidade Didática I Assunto 4 3ª Seção em Campanha.
EXERCÍCIO SIMULADO DE PREPARAÇÃO PARA DESASTRES
Gerenciamento do Escopo: principais conceitos
Sistema de Comando de Incidentes
A DEFESA CIVIL NOS MUNICÍPIOS
SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Centro de instrução Almirante Wandenkolk
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Grandes Eventos: Copa do Mundo FIFA 2014 Rafael Braga – Coordenador de Comunicação e Monitoramento de Mídia do Ministério da Defesa.
Processo de Aquisição Adilson de Almeida Cezar Meriguetti
Planejamento Institucional da Aeronáutica
RESPONDENDO AOS DESASTRES: Uma ação intersetorial
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999
1 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO QUALIDADE COMPROMETIMENTO.
Mauro C.R.Pereira 25Nov2003 EMPREGO DA TECNOLOGIA DE INFORMÁTICA NA PREVENÇÃO DO TERRORISMO NO MAR ANTECEDENTES AVALIAÇÃO DO RISCO TIPOS DE AMEAÇA NO MAR.
Vigilância Sanitária nos Eventos de Massa:
1 ASPECTOS LEGAIS E ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO QUE AMPARA O EMPREGO DA MARINHA DO BRASIL NA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM A PARTIR DE 1988.
PLANO ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
A essencialidade da Gestão em Saúde Publica
RESPOSTAS A INCIDENTES E PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PROJETO ESTRUTURANTE NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA
PROJETO ESTRUTURANTE NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 REVISÃO CURRICULAR (PLADIS E PPQ)
CENTRO DE DOUTRINA DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
COTER Será passado um filmete institucional do COTER.
PORTAL DO C DOUT EX PORTAL DO C DOUT EX ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 2012.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
“ESTÁGIO ATUAL DO VETOR DE TRANSFORMAÇÃO LOGÍSTICA.”
Centro de Doutrina do Exército
A VITÓRIA TERRESTRE COMEÇA AQUI!. OBJETIVOS: - APRESENTAR OS TRABALHOS DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO DA 1ª SUBCHEFIA DO COTER; e - APRESENTAR A PROPOSTA.
BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT
OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Proposta de Manuais de Campanha
Centro de Doutrina do Exército
Experimentação Doutrinária Brasília-DF, 02 de outubro de 2014
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
AS EXPERIMENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS NO CMS
Reunião de Contrato de Objetivos Doutrinários
COMANDO MILITAR DO NORDESTE
Assessoria de Doutrina/DECEx
Contrato de Objetivos Doutrinários
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
TRANSFORMAÇÃO DA 4ª Bda Inf L (Mth)
Informações Operacionais
Sistema Informatizado para Apoio a Plano de Ação de Emergência
LEI Nº 10991/97 Lei de Organização Básica da BM
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
HIERARQUIA DAS PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
“A DIMENSÃO HUMANA É A FORÇA DA NOSSA FORÇA”.
1/23 PLANO ESTRATÉGICO DE FRONTEIRAS = DEBATE = General de Divisão Álvaro Gonçalves Wanderley Subchefe de Inteligência de Defesa.
1 Cooperação técnica SEDEC e PNUD: Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil (BRA/12/017) Setembro 2013.
SEMINÁRIO - CONSTRUINDO CAMINHOS PARA A CIDADANIA NO BRASIL: DESAFIOS DO NOSSO TEMPO Secretaria Nacional de Defesa Civil Ministério da Integração Nacional.
Secretaria de Direitos Humanos Protocolo Nacional Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em.
EXÉRCITO BRASILEIRO PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO.
Transcrição da apresentação:

3ª SUBCHEFIA O EMPREGO DUAL DE ORGANIZAÇÕES MILITARES EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA

3ª SUBCHEFIA Fonte: Dtz Estrt Cmt Ex 2011-2014

3ª SUBCHEFIA OBJETIVOS a. Conhecer o Subprojeto Força de Ajuda Humanitária. b. Conhecer uma visão do emprego dual de organizações militares em operações de ajuda humanitária.

SUMÁRIO 3ª SUBCHEFIA Subprojeto F Aj Humanitária Emprego dual das OM Peculiaridades do EB Diretriz Geral do Comandante Capacidades requeridas Aspectos complementares Haiti

FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA 3ª SUBCHEFIA SUBPROJETO FORÇA DE AJUDA HUMANITÁRIA Doutrina, Organização, Adestramento, Material, Educação, Pessoal, Infraestrutura = DOAMEPI

3ª SUBCHEFIA OBJETIVOS DO SUBPROJETO a. Geral - Capacitar a Força para atuar em Op Humanitárias. b. Específicos 1) Estabelecer procedimentos Rfr à F Aj Hum. 2) Rlz a Experimentação Doutrinária da F Aj Hum. 3) Implantar a F Aj Hum. Em princípio, decorrente de o Brasil estar inserido no UNSAS (Sistema de Prontidão da ONU), ECD cooperar com o Ap de um H Cmp. A minuta da Nota de Coor Doutrinária também prevê os casos de atuação no exterior. 7 7 7

Situação do Spjt LEGENDA 3ª SUBCHEFIA Dtz Iniciação Situação do Spjt Estudo de Viabilidade Dtz Implantação Declaração de Escopo LEGENDA Elaborado Em elaboração Plano do Subprojeto 8 8 8

Estrutura Analítica do Projeto (EAP) 3ª SUBCHEFIA Estrutura Analítica do Projeto (EAP) 1. Força de Ajuda Humanitária 1.1 Gestão 1.2 Doutrina 1.3 Organização 1.4 Capacitação 1.5 Logística 1.6 Engenharia 1.7 Infraestrutura 1.8 Informação 1.9 Encerramento A EAP é um dos anexos da Declaração do Escopo, já elaborada, que aguarda aprovação do Cmt COTER. 9 9 9

3ª SUBCHEFIA O EMPREGO DUAL

Montagem sobre Img do 23º BI Montagem sobre Img do 23º BI. Mostra que o EB sempre esteve presente junto à sociedade, cooperando em operações de ajuda em casos de desastres.

PECULIARIDADES DO EXÉRCITO 3ª SUBCHEFIA PECULIARIDADES DO EXÉRCITO Destinação precípua: DEFESA DA PÁTRIA Participante ativo na Coop com a Defesa Civil Aptidão: características singulares Capacidades Presença nacional Experiência no Plj e execução de Op complexas Fonte: Proposta de Emp do EB em Coop Def Civ, do EME ao MD, de 2011.

DIRETRIZ GERAL (Comandante do Exército) 3ª SUBCHEFIA DIRETRIZ GERAL (Comandante do Exército) Planejamentos de Ap à Def Civ atualizados Concepção dual da ação humanitária Dtz G Cmt Ex 2011-2014. Fonte: EV do Spjt F Aj Humanitária.

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS POR FUNÇÕES DE COMBATE

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 1. Capacidades de Comando e Controle - Avaliação de desastres - Ligação com autoridades e outras agências - Sistemas de C2 A Nota de Coor Dout do C Dout Ex também cita a capacidade de realizar Op Info.

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 2. Capacidades de Logística - Purificação de água - Apoio de saúde (triagem e pronto atendimento) - Distribuir Alimentação, água e outros itens - Transportes (terrestre, fluvial e aeromóvel) - Apoio técnico de engenharia - Evacuação - Serviços mortuários - Montar e operar acampamentos A NCD cita outras capacidades.

3ª SUBCHEFIA Agora a principal tarefa era orientar os comboios de viaturas oriundas das unidades sediadas no Paraná e norte de Santa Catarina. Era necessário impedir que os comboios ficassem retidos nas quedas de barreiras pelas estradas. Eram viaturas transportando botes do 5º batalhão de engenharia de combate de Porto União; Viaturas de transporte de pessoal e viaturas especializadas vindas de Ponta Grossa, Lapa e Curitiba.

3ª SUBCHEFIA Emprego de Aeronaves Com relação às missões de resgate e transporte de suprimentos utilizando-se dos meios aéreos, as missões mais eficazes, foram àquelas que contavam previamente com uma equipe terrestre de militares. Essa equipe fazia a triagem das pessoas a serem resgatadas, estabelecendo prioridades, selecionando os locais de pouso, definindo inclusive que tipo de aeronave mais indicada. Algumas missões de transporte de suprimentos poderiam ter sido realizadas utilizando-se de viaturas, demandando um maior tempo de execução, porém transportando uma maior capacidade de carga.  

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3. Capacidades de Inteligência - Reconhecimentos (aéreo e terrestre) - Processar dados de inteligência

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 4. Capacidades de Proteção - Isolamento de área - Segurança de instalações e Loc de armazenagem e Dstr - Segurança de comboios - Monitoramento e detecção QBRN - Controle de danos QBRN - Descontaminação - Manuseio e controle produtos perigosos

PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 3ª SUBCHEFIA PRINCIPAIS CAPACIDADES REQUERIDAS 5. Capacidades de Movimento e Manobra - Operações de GLO - Operar e controlar ZPH - Controlar o movimento de pessoas

3ª SUBCHEFIA Nesse período o batalhão apoiou a engenharia de combate do exército na construção de duas pontes de campanha para permitir o acesso a algumas regiões isoladas de Blumenau.  

3ª SUBCHEFIA Visa a cooperar com o Departamento Nacional de Infraestrutura do Transporte (DNIT) em atividades de emprego de Organizações Militares de Engenharia (OME) para a montagem, operação, manutenção e desmontagem de pontes metálicas, para o restabelecimento do tráfico em rodovias federais danificadas por desastres. A partir de agosto de 2013, o Exército Brasileiro estará recebendo no Porto de Sepetiba, Rio de Janeiro – RJ, proveniente da Inglaterra, da Empresa Mabey Bridge, o segundo lote da Ponte Logistic Support Bridge (LSB). A referida aquisição faz parte do Projeto Multiplicação da Capacidade de Material LSB, do Departamento de Engenharia e Construção. A missão contempla o desembaraço aduaneiro de 8 (oito) equipagens de pontes e vários conjuntos de rampa, os quais serão transportados pelo Suporte Logístico da Ponte LSB, constituído de viaturas bitrens,  para as guarnições de Cachoeira do Sul-RS, Porto União – PR, Rio de de Janeiro – RJ, Ipameri – GO, Aquidauana – MS, Porto Velho – RO, Teresina – PI e Natal – RN. As equipagens possuem capacidade nominal de carga de 80 (oitenta) toneladas, para qualquer tipo de viatura militar, para vãos de 60 (sessenta) metros. O primeiro lote de 8 (oito) pontes chegou ao Brasil no ano de 2010 e após ser continuamente empregado, demonstrou o sucesso do emprego deste tipo de ponte logística no território nacional pelo Exército Brasileiro. O segundo lote multiplicará em pelo menos quatro vezes a capacidade atual de emprego de pontes logísticas biapoiadas pela Engenharia do Exército Brasileiro, projetando-se internacionalmente ao utilizar material moderno, eficiente e de alta capacidade de suporte.

3ª SUBCHEFIA CONCEPÇÃO DO EMPREGO Não atribuir às FA: Coordenação e controle de desabrigados Segurança do patrimônio Prep, Coor e Ct de Distr de água, alimentos etc Fonte: Proposta de Emp do EB em Coop Def Civ, do EME ao MD, de 2011. A CV estima que o Nr de flagelados por catástrofes naturais supera os 19 milhões de refugiados de guerra.

Aspectos complementares 3ª SUBCHEFIA Aspectos complementares Desenvolvimento C&T - Oportunidades de desenvolvimento C&T dual (defesa-defesa civil) Monitoramento, alerta e alarme - Oportunidades de obtenção de material de emprego dual defesa-defesa civil referente ao monitoramento meteorológico em áreas de risco e equipamentos de comunicação para alerta e alarme.

Aspectos complementares 3ª SUBCHEFIA Aspectos complementares “Constabulary Function (gendarmeria) – possível função dos militares no futuro”. (Manual de PKO da CEA)

Aspectos complementares EMPREGO DA TROPA DA ONU NO HAITI 3ª SUBCHEFIA Aspectos complementares EMPREGO DA TROPA DA ONU NO HAITI

3ª SUBCHEFIA CONTBRAS / HAITI <header> <date/time> <footer>

<header> <date/time> 3ª SUBCHEFIA SÍNTESE Uma Força de Ajuda Humanitária de composição dual (ad hoc) atenderá em boas condições aos objetivos estabelecidos para a F Ter no que concerne à Cooperação com a Defesa Civil, sem comprometer a destinação constitucional do Exército. <footer>