Matheus Henrique Schneider Setaria Matheus Henrique Schneider
Características Gerais Família Poaceae Genero Setaria Nomes populares Capim marangá Capim rabo-de-raposa Capim do congo Capim rabo-de-cachoro
Características Gerais Origem África tropical Ciclo vegetativo Perene Hábito de crescimento Touceiras Reprodução Sementes Mudas A Setária (Setária sphacelata) é uma espécie perene originaria dos Altiplanos Africanos
Características Gerais Tolerância Solos enxarcados Algumas espécies não suportam períodos longos Geadas Solos de média fertilidade Acidez Toxidez de Mn
Fonte: Embrapa gado de leite
Características Gerais Moderada resistência à cigarrinha das pastagens Boa palatabilidade Valor nutritivo de modarado a bom PB 13 a 14% Digestibilidade da proteína 44 a 72%
Queiroz et al., 2000
Características Gerais Todas as espécies produzem oxalatos Substâncias tóxicas aos animais Níveis acima de 4% Intoxicação se dá pela ingestão de grandes quantidades de massa por um animal não adaptado
Manejo Plantio Indicado no inicio da estação de chuvas regulares 2,5kg de sementes viáveis/ha 0,5 a 1 cm de profundidade Mudas Entre linhas de 50 cm Na linha de 35 cm
Manejo Se bem implantada MS A pastagem é formada após 3 a 4 meses De 8 a 10 ton/ha/ano
Brotel et ea., 1999
Manejo Pastejo rotativo Carga animal Entrada dos animais 1 a 1,2m de altura Retirada dos animais 25 a 30 cm de altura Carga animal Período chuvoso 1,5 a 2 UA/ha Período seco 1 UA/ha
Espécies S. geniculata S. poiretiana S. vulpiseta S. pumila Consideradas plantas daninhas Podem ser utilizadas como plantas forrageiras
S. pumila
S. palmifolia Tolerante ao sombreamento (HAVARD-DUCLOS (1969) citado por Schreiner et al,1987)
S. palmifolia
S. italica (Painço Português ou Moha ) Nova opção para a produção de rações para aves Cobertura de solo para sistema de PD Palatável Bom valor nutritivo Pastagem temporária e para fenação
S. italica (Painço Português ou Moha ) Rápida produção de forragem Permite consorcios com outras especies Recicla nutrientes O ciclo dessa planta varia de acordo com a época e o local de semeadura, podendo ir de 70 a 85 dias Ciclo bastante curto
S. italica
S. anceps Origem: Zâmbia/África Nome Científico: Setaria anceps Sinonimo: Setaria sphacelata Forma de Crescimento: Cespitoso Altura: 1,20 a 1,60 cm Utilização: Pastoreio e fenação Digestibilidade: Média Palatabilidade: Média Precipitação pluviométrica: 800 mm anuais Fonte: Embrapa
S. anceps Tolerância a seca: Média Tolêrancia a frio: Alta Consorciação: Todas as Leguminosas Profundidade de plantio: 0,5 a 1 cm Ciclo vegetativo: Perene Produção de forragem: 8 a 10ton. MS/ha/ano Solos enxarcados: Tolerante Cultivares: Nandi, Kazungula e Narok ou Ovar. Fonte: Embrapa
Cv. Nandi Origem Crescimento mais sensível às geadas No bairro Nandi altiplano Quênia Crescimento mais sensível às geadas Não tolera encharcamento Periodos breves somente Inundações por chuvas
Cv. Nandi Floresce mais cedo do que cv. Kazungula Polinização cruzada Produz sementes viáveis Se estabelece menos prontamente do que cv. Narok e cv. Kazungula Teor de oxalato 3,22%
S. sphacelata cv. Nandi
Cv. Kazungula Nativas da Zâmbia Utilização Pastagem Feno É mais grossa e mais robusta do que a cv. Nandi Tetraplóide
Cv. Kazungula A coloração das bainhas das folhas basais é azul-verde Resistente a geadas, secas e regiões alagadas Necessidade de 575 milímetros de chuva anual Resistente à mancha Piricularia. Até 7% de oxalatos
S. anceps cv. kazungula
Cv. Narok ou Ovar Origem Mais robusta Inflorescência cor-de-ferrugem Montanhas de Crewe, no Quênia Mais robusta Inflorescência cor-de-ferrugem Folhas Largas Macias Sem pêlos Tetraplóide
Cv. Narok ou Ovar Sua característica principal é sua resistência à geada Danos às folhas ocorre em temperaturas de -3,3 a -2,8°C É mais nutritivo do que cv. Nandi ou cv. Kazungula Baixo teor de sódio Médio teor de oxalato
S. anceps cv. Narok ou Ovar
Setaria Obrigado!!! Math-schneider@msn.com
Referências Lorenzi, Harri. PLANTAS DANINHAS DO BRASIL – Terrestres, Aquaticas, Parasitas e Toxicas. 3a Edição, Nova Odesa – SP, 2000. http://www.cati.sp.gov.br/novacati/tecnologias/painco/painco_portugues.htm Schreiner et al,TOLERÂNCIA DE QUATRO GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS A DIFERENTES GRAUS DE SOMBREAMENTO, 1987. EMBRAPA, centro Agroflorestal de Rondônia, 2004. Disponivel em http://www.cpafro.embrapa.br/embrapa/bases/setaria.htm
Embrapa gado de leite, 2006. disponível em http://www. cileite. com