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ENaDCiber e SHCDCiber PLANO DE COMUNICAÇÃO. Artigo do Jornal Estadão sobre a defesa cibernética: revela a vulnerabilidade e a falta de investimento nas.

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1 ENaDCiber e SHCDCiber PLANO DE COMUNICAÇÃO

2 Artigo do Jornal Estadão sobre a defesa cibernética: revela a vulnerabilidade e a falta de investimento nas questões de Defesa Cibernética Nacional A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

3 Matéria da Folha de São Paulo: investimento ainda incipiente em defesa cibernética nacional A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

4 Matéria da BBC Brasil: afirma que a defesa cibernética do Brasil ainda não é efetiva e atuante, apesar de estar dando os primeiros passos. A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

5 Reportagem da Agência Senado: mídia que apesar de ser governamental, critica a atuação do país quanto a segurança cibernética e afirma no título que o Brasil está exposto. A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

6 Parte da matéria do portal R7: Mostra a iniciativa do CDCiber, mas ainda apresenta a opinião de especialistas que afirmam que faltam investimentos e que o problema só será resolvido a longo prazo. A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

7 Reportagem da mídia específica Contas Abertas: Mostra a atuação do CDCiber mas afirma que são poucos os investimentos em Defesa Cibernética. A VISÃO ATUAL DA MÍDIA

8 1.Oferecer ao projeto DCDN maior reconhecimento no mercado cibernético, nas instituições de ensino e na sociedade nos âmbitos nacional e internacional. 2.A intenção é tornar a Escola Nacional de Defesa Cibernética e o Sistema de Homologação referências nos setores de Defesa e Segurança. Além de consolidar imagens positivas perante opinião pública mundial. OBJETIVO

9  M11 - 11. Confecção do Plano Integrado de Gerenciamento de Projeto do SHCDCiber (Art. 96 NEGAPEB)  M12 - 12. Confecção do Plano Integrado de Gerenciamento de Projeto da ENADCiber (Art. 96 NEGAPEB) “Plano de Projeto Integrado para o desenvolvimento do SHCDCiber/ENADCiber, com áreas de Gerenciamento de Integração, Gerenciamento de Escopo, Gerenciamento de Qualidade, Gerenciamento de Aquisições e Contratos, Gerenciamento de Riscos, Gerenciamento de Comunicações, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Tempo e Gerenciamento de Partes Interessadas”. JUSTIFICATIVA

10 Atende dois dos três pilares:  CAPACITAÇÃO  DEMOCRATIZAÇÃO: Transparência. Levar o conhecimento do projeto e de suas funções para a “Sociedade” (para quem levar o conhecimento).  MOBILIZAÇÃO: A maneira e a forma de mobilizar a “Sociedade” (como levar o conhecimento, técnica de comunicação). JUSTIFICATIVA

11  dar visibilidade ao projeto, através da criação de canais comunicativos com a sociedade;  manter contato com a imprensa a fim de disseminar uma imagem positiva do projeto perante a opinião pública;  realizar eventos e outras estratégias promocionais que trarão a consolidação de uma imagem de seriedade e pró-atividade da Escola e do Sistema de Homologação;  aperfeiçoar o processo comunicativo interno e externo e seus canais com os stakeholders. ESTRATÉGIAS BÁSICAS

12  Apelo midiático forte, pois o tema defesa cibernética está no hall das hard news.  Facilidade para gerar mídia espontânea: custo baixo com resultados efetivos. PONTOS FORTES

13  Ruídos e falta de informação dificultando a comunicação interna: Os colaboradores de uma organização querem ter conhecimento do que acontece na insituição, das decisões que ela toma, da situação que ela se encontra. A falta de informação acaba gerando desmotivação e falta de comprometimento. Apesar de existirem meios de comunicação interna, ainda são incipientes e causam confusão e estranhamento aos usuários. RISCOS COMUNICATIVOS

14  Segurança ou censura ? A imprensa, se não for informada corretamente, pode analisar a iniciativa como uma forma de tirar a liberdade de expressão e de mídia na internet, hoje frequentemente usada para troca de opiniões, visões e informações. Há a possibilidade da sociedade, que vive em um momento de estabilização democrática, confundir a intenção de segurança e defesa com a ideia de censura. RISCOS COMUNICATIVOS

15  Investimento ou despesa ? Esse tipo de visão pode ser agravada pelo momento de discussão do período eleitoral, levando a mídia e a população a acharem que são gastos desnecessários e não verdadeiros investimentos. Para evitar essa crise, é importante que se mostre e dê visibilidade as atuações do órgão a fim de evitar esse tipo de opinião distorcida sobre o desenvolvimento da defesa nacional. RISCOS COMUNICATIVOS

16  O que é defesa cibernética ? Porque devo me preocupar com isso ? A sociedade brasileira, ainda com baixos níveis de escolaridade, tem de ser estimulada a discutir a segurança cibernética nacional. Para isso, é preciso que ela saiba o que significa e a importância dessa iniciativa para a proteção do país. Uma população que não se interessa pelo tema e não o conhece é facilmente ludibriada a acreditar em informações erradas e distorcidas. RISCOS COMUNICATIVOS

17 JORNADAS e EVENTOS  Palestras  Debates  Oficinas (Oficina do Futuro – Jovens)  Feira de produtos e serviços  Filmagem e fotografia  Coletiva de imprensa AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

18 MÍDIAS SOCIAIS  Uso de recursos multimídia  Fenômeno viral  Análise e definição do público-alvo e seu perfil  Replicação de conteúdo de outras mídias  Divulgação da Jornada, participação tempo real AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

19 MOVIMENTO A FAVOR DA DEFESA CIBERNÉTICA  Vídeos explicativos: envolvimento direto com a causa  Ao se sentir também apoiador e participante de uma campanha, ele automaticamente a legitima e acaba por acreditar e creditar a iniciativa. Essa relação cria uma imagem extremamente positiva para a missão do projeto, que é criar a Escola Nacional e o Sistema de Homologação com intuito de deixar o país mais informado e, consequentemente, atuando uníssono na proteção cibernética. AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

20 ASSESSORIA DE IMPRENSA  Mobiliza os veículos de comunicação de forma espontânea, levando em consideração os meios tradicionais até as novas mídias (contato direto e indireto com a mídia e sociedade)  Media trainning  Produções de releases e avisos de pauta  Disponibilidade de fontes e especialistas AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

21 COMUNICAÇÃO INTERNA: Nossa Comunicação  Plataforma de comunicação: Moodle;  Centralizar a comunicação e divulgação de informações, documentos e multimídias;  Contato direto com os diferentes grupos de stakeholders;  Engajamento e estímulo a participação de todos os envolvidos no projeto; AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

22 COMUNICAÇÃO INTERNA: Nossa Comunicação  Fluxo de informação. Como devemos nos comunicar? Larissa Ricardo Carol AÇÕES DE COMUNICAÇÃO Transmite Validação, processamento e Armazenamento Captação Informação Retransmite Divulgação e engajamento Professores, Bolsistas, pesquisadores e consultores....

23 Com o intuito de constituir imagem de seriedade, comprometimento e responsabilidade com as liberdades individuais e a favor da privacidade, este Plano de Comunicação pretende implementar as ações sugeridas como forma de campanha a favor da Defesa Cibernética Nacional, que tem como um dos passos a adoção dessas iniciativas de criação da ENaDCiber e SHCDCiber. Assim, a sociedade e a imprensa irão ter contato com o tema de forma correta, apenas se ele for tratado com cautela e mostrado que terá como objetivo servir a população e não reprimi-la ou onerá-la. CONCLUSÃO


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