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Mario Guilherme Sebben Diretor Presidente Desafios e Oportunidades da Logística Reversa como instrumento da Política.

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Apresentação em tema: "Mario Guilherme Sebben Diretor Presidente Desafios e Oportunidades da Logística Reversa como instrumento da Política."— Transcrição da apresentação:

1 Mario Guilherme Sebben Diretor Presidente mario@apliquimbrasilrecicle.com.br Desafios e Oportunidades da Logística Reversa como instrumento da Política Nacional de Resíduos Sólidos

2 LOGÍSTICA REVERSA: UMA MUDANÇA CULTURAL E ABRANGENTE EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Logística Reversa Responsabilidade Compartilhada Acordos Setoriais

3 LOGÍSTICA REVERSA, RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA E ACORDOS SETORIAIS FORNECEDOR (COMPONENTES E MATÉRIAS PRIMAS ) INDÚSTRIA Logística Reversa Logística Reversa Logística Reversa Reutilização Reciclagem Tratamento Retorno ao mercado Reutilização Reciclagem Tratamento ACORDO SETORIAL CLIENTE CONSUMIDOR ATERRO

4 4 Responsabilidade Compartilhada na Logística Reversa: Consumidor Fabricante e Importador Comerciante e Distribuidor

5 TERMO DE COMPROMISSO FORMAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA ACORDO SETORIAL REGULAMENTO (DECRETO)

6 Acordo Setorial – Lâmpadas Mercuriais Fluxos de informaçao Fluxos financeiros Fluxos contratuais Fluxos de produtos Fluxos de coop. de Marketing Fluxos de residuos Consumador / usuário final Distribudores / revendedores MMA Produtores e importatodores Serviçoo de transporte Ponto de coleta Serviço de reciclagem Municípios Lux.Brasil Outra forma de coleta Ponto de consolidação

7 Desafios Porque a Logística Reversa corre o risco de não funcionar ou

8 Coleta E Transporte

9 A burocracia conspira contra a eficiência

10 - Certificado de transporte pendente há 8 meses por doença do agente ambiental. -Manifesto de Transporte - demora de 5 meses -Custo do Certificado de Transporte -Exigência ampla (?) do Certificado de Transporte -Certificado Interestadual – uma solução -Nota Fiscal de Simples Remessa – Amplitude? -Longo tempo de espera pela NF (28 horas) -Sanções tributárias por falhas na NF

11 OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Planos Estaduais de Resíduos Sólidos PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

12 Cidade de São Paulo LETPP – Licença Especial para Transporte de Produtos Perigosos

13 Para coletas em portos e aeroportos, a Anvisa exige um documento fornecido pela Visa estadual. A Visa estadual diz que somos dispensados deste documento e não o fornece.

14 Caso das Lâmpadas Mercuriais -Falta termo de referência nacional para o tratamento de lâmpadas

15 A PNRS e a Logística Reversa de Lâmpadas NãoGeraçãoNãoGeração ReduçãoRedução ReusoReuso Reciclagem Reciclagem TratamentoTratamento Disposição Final dos Rejeitos ) HIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º ) Diferença entre resíduo e rejeito.

16 Caso das Lâmpadas Mercuriais Desconhecimento das características perigosas do resíduo por parte dos órgãos ambientais

17 O equipamento funciona a temperatura ambiente, desta forma não tem como evaporar o mercúrio, sendo que a temperatura de ebulição do mesmo é aproximadamente a 350ºC.

18 ZH – 27.05.2013 Tribunal de Contas do Estado - RS

19 Armazenamento

20

21

22

23

24 Licenciamentos Empreendimentos Veículos Pontos de Coleta

25 Estímulos e Incentivos ???????????? Fomento Pesquisa Financiamento Tributário


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