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PublicouSandra Almeida Campos Alterado mais de 8 anos atrás
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RELATO DE EXPERIÊNCIA: A FORMAÇÃO DE UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO CUIDADO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. H SPED INTRODUÇÃO O Projeto Cuidado Integral à Saúde da Criança trabalha na perspectiva de formar profissionais dos cursos da área da saúde da UFRN, prezando pela valorização do ensino-serviço, humanização da atenção e ampliação da concepção e prática da integralidade. Baseando-se na vivência em pediatria dos preceptores e dos discentes e relacionando a atual realidade do contexto do cuidado á saúde da criança com os preceitos do SUS, verifica-se a defasagem do sistema com relação a atenção básica, e isto incita reflexões acerca da situação por aqueles que fazem parte do meio. Desta forma, o projeto visa o aprimoramento do processo ensino- aprendizagem da disciplina de pediatria, integrando as metodologias de pesquisa, ensino e extensão, adequando a formação multiprofissional e ao contexto da atenção básica, focada a saúde da criança, sua família e sociedade. O Projeto Cuidado Integral à Saúde da Criança trabalha na perspectiva de formar profissionais dos cursos da área da saúde da UFRN, prezando pela valorização do ensino-serviço, humanização da atenção e ampliação da concepção e prática da integralidade. Baseando-se na vivência em pediatria dos preceptores e dos discentes e relacionando a atual realidade do contexto do cuidado á saúde da criança com os preceitos do SUS, verifica-se a defasagem do sistema com relação a atenção básica, e isto incita reflexões acerca da situação por aqueles que fazem parte do meio. Desta forma, o projeto visa o aprimoramento do processo ensino- aprendizagem da disciplina de pediatria, integrando as metodologias de pesquisa, ensino e extensão, adequando a formação multiprofissional e ao contexto da atenção básica, focada a saúde da criança, sua família e sociedade. OBJETIVOS Relatar a experiência vivenciada pelos estudantes integrantes do programa de extensão “Cuidado Integral à Saúde da Criança como Eixo Norteador das ações de ensino, pesquisa e extensão” e sua perspectiva na formação multiprofissional em saúde. METODOLOGIA Os estudantes participam de ações pedagógicas em pediatria capazes de utilizar e promover cenários de aprendizagem configurados em itinerário de linhas de cuidado, de forma a garantir a formação integral e interdisciplinar. Inclui um programa integrado tendo como eixo transversal a temática humanização e a estratégia do acolhimento, como atitude e prática cotidiana no âmbito multiprofissional. RESULTADOS E DISCUSSÃO Vivências nos distintos cenários de atenção primária em pediatria, Unidades de saúde da família, casas de passagem. Participação em programa de Radiodifusão da Rádio Globo de Natal sobre temas de saúde pública de interesse social formando profissionais em habilidade de comunicação; Elaboração da agenda integrada de pesquisa, ensino e extensão da saúde da criança com periodicidade mensal; Agenda de atividades teórico-práticas sobre temas de atenção primária em pediatria. Transformar essa formação tem proporcionado um importante impacto na construção da maneira de pensar e de agir dos estudantes, potencializando a reflexão nos processos de trabalho em saúde, e conseqüentemente, no dia-a-dia da construção do SUS. CONCLUSÃO A partir desse contexto, o repensar do processo de formação e educação permanente dos profissionais da saúde no Cuidado Integral à Saúde da Criança promove não só o contato entre o mundo do trabalho e o mundo da formação, mas possibilita o alcance de mudanças assistenciais a partir da atuação multiprofissional, adequada às necessidades atuais. Resulta num processo de inovação curricular e das práticas educacionais centradas no estudante no seu universo de trabalho e na sociedade onde vive. REFEÊNCIAS Ministério da Saúde (BR). Assistência integral à saúde da criança: Ações básicas. Brasília. (DF): Ministério da Saúde; 1984. ERDMANN, Alacoque Lorenzini; SOUSA, Francisca Georgina Macêdo de. Cuidando da criança na Atenção Básica de Saúde: atitudes dos profissionais da saúde. O Mundo da Saúde. São Paulo: 2009;33(2):150- 160.
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