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MIELOMENINGOCELE ASPECTOS PSICOLÓGICOS ELIZENE DOS REIS OLIVEIRA – PSICÓLOGA HELENICE MEIRELLES ANDRADE - PSICÓLOGA.

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1 MIELOMENINGOCELE ASPECTOS PSICOLÓGICOS ELIZENE DOS REIS OLIVEIRA – PSICÓLOGA HELENICE MEIRELLES ANDRADE - PSICÓLOGA

2 Diversas patologias podem causar deficiência física no indivíduo, deixando sequelas em seus organismo, que retardam seu desenvolvimento psicossocial e afetivo e dificultam sua independência no campo pessoal, familiar, social, educacional e profissional.

3 Trata-se de um quadro clínico congênito, podendo gerar prejuízos irreversíveis ao desenvolvimento global do indivíduo. Há possibilidade de déficit cognitivo em decorrência da hidrocefalia. Quanto mais cedo a comunicação e o esclarecimento sobre o diagnóstico, menos os pais alimentarão as fantasias criadas durante os nove meses de gestação em relação ao nascimento de seus filhos idealizados.

4 Quanto mais visíveis são os defeitos, mais imediatas são as reações, maiores serão as dúvidas que envolvem o problema. A crise e o enfrentamento começam quando os pais recebem o diagnóstico da doença. A reação desses pais é de choque e pode ser acompanhada de negação.

5 ?...Foi após o nascimento que soubemos que ela tinha mielomeningocele, tomamos um susto, o que era aquilo, não sabíamos nem falar o nome do problema dela, pesquisamos na internet, nunca tivemos uma situação desta na família, depois o médico explicou que ela nasceu com o finalzinho da coluna aberta...?

6  Nesse primeiro estágio é comum os pais tentarem negar a realidade ou a gravidade da condição do filho; isso lhes permite ter esperança de que a criança possa melhorar.

7 Os pais podem usar mecanismos de enfrentamento para lidar com a tristeza e a preocupação com seu filho. Os mecanismos de enfrentamento são:  a negação,  a raiva,  a culpa (forma que a raiva toma quando se internaliza),  e a intelectualização.

8 A família precisa se reorganizar no que se refere ao aspecto emocional após o impacto inicial frente ao nascimento de uma criança com DF. É significativa a importância da família no que se refere a postura frente a situação de deficiência, implicando diretamente na maneira como o DF se percebe e lida com suas dificuldades no cotidiano.

9 Na Escola É muito importante que a criança com mielomeningocele frequente a escola regular, onde ela possa desenvolver seu potencial intelectual e interagir com outras crianças. É na escola que ela aprende a confiar em si mesma, percebendo que é capaz de realizar a maioria das atividades.

10 O aluno com deficiência física deve ser olhado como um sujeito que, apesar de possuir uma especificidade que o diferencia dos demais, é capaz de responder com competência às exigências do meio, desde que lhe sejam oferecidas as condições necessárias. Ele percebe que suas capacidades equiparam-se às dos outros alunos e que sua diferença, em função de sua deficiência física, não é um fator limitante para o seu conhecimento.

11 ENFRENTANDO AS SITUAÇÕES DO COTIDIANO As interações sociais são consideradas como um importante fator do desenvolvimento cognitivo e do desenvolvimento sócio- emocional dos indivíduos. As habilidades pessoais podem facilitar os relacionamentos, as tomadas de decisões, o enfrentamento das situações do cotidiano e melhorar a qualidade de vida e a saúde das pessoas.

12 O temor da diferença marca a dificuldade de aproximação dos outros, reduzindo assim as oportunidades de interação entre os jovens deficientes e seus companheiros escolares, levando ao isolamento.

13  Assim, o problema enfrentado pelos alunos no desenvolvimento das interações sociais pode ser influenciado por vários aspectos, como: as seqüelas aparentemente visíveis que causam estranhamento no grupo social; o processo de superproteção familiar, e também a própria restrição motora, que pode impedir a criança de iniciar espontaneamente as trocas sociais.

14 O isolamento social e a frustração de não se incluir, ou sentir-se diferente, pode trazer problemas emocionais ( raiva, explosões, ansiedade,depressão).

15  Jovens com hidrocefalia e mielomeningocele parece ter diminuídas as oportunidades para interagir e competir com seus pares, mostrando às vezes dificuldades para se engajar em conversação significativa.  Por exemplo: crianças com hidrocefalia são verbais, mas freqüentemente suas conversas são pouco profundas

16  Elas podem parecer imaturas, pois são lentas ao processar a informação recebida de seus colegas.  Sutilezas de expressão ou decoro social não são entendidas. Elas podem parecer menos socialmente maduras que seus colegas.

17 Nem toda criança com hidrocefalia e/ou mielomeningocele enfrenta esses problemas, mas é importante estarmos cientes da possibilidade disso acontecer

18 ESTRATÉGIAS É muito importante que as questões emocionais e sociais sejam reconhecidas e percebidas. É crucial que haja intervenção cedo. Buscar uma consciência não só das limitações impostas por um quadro clínico mas também de suas possibilidades: Melhorar a autoimagem e autoestima;

19 Favorecer a inserção escolar e social; Incentivar a autonomia e independência; Promover e encorajar a vivência e elaboração de sentimentos ditos ‘‘negativos’’, através de escuta e acolhimento.

20 “O que sabemos fazer, aprendemos fazendo”. ( Aristóteles)


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