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BIOSSEGURANÇA Enfª Patrícia Lemos Mestre em Enfermagem Especialista em Formação Pedagógica Superior na Área de Saúde.

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1 BIOSSEGURANÇA Enfª Patrícia Lemos Mestre em Enfermagem Especialista em Formação Pedagógica Superior na Área de Saúde

2 ALIANÇA MUNDIAL PARA SEGURANÇA DO PACIENTE (OMS)

3 DESAFIOS GLOBAIS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE CUSTOS REDUZIDOS SEGURO ACESSO EQUITATIVO Movimento mundial em busca da qualidade em saúde

4 High 5s Project (cinco problemas principais de segurança do paciente) 2006. Metas internacionais para segurança do paciente (2006). 1. Manejo seguro de concentrados eletrolíticos 1. Identificar os pacientes corretamente 2. Medicação segura nos momentos de transição do cuidado 2. Melhorar a comunicação efetiva 3. Comunicação adequada na passagem de plantão 3. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados 4. Realização do procedimento correto no local correto 4. Eliminar cirurgias em membros ou pacientes errados 5. Higienização das mãos5. Reduzir os riscos de adquirir infecções 6. Reduzir os riscos de lesões decorrentes de quedas

5 Avanços Sensibilizar para o problema de segurança do paciente Divulgar conhecimentos Desenvolver ferramentas para mudança de cenário

6 Programa de atividades da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (OMS, 2008- 2009) Avaliar e compreender o problema Fortalecer a capacidade para segurança do paciente Cria um sistema de saúde seguro Desenvolver normas e padrões Promover inovações e manter o compromisso Melhorar o conhecimento, o acesso e o uso

7 Desafios Globais para a Segurança do Paciente Objetivo: Identificar os assuntos de riscos mais significativos. Destacam-se três desafios: Cuidado limpo cuidado seguro Cirurgia segura salva vidas Resistência antimicrobiana

8 Primeiro Desafio Global Infecções associadas à assistência à saúde Ocorrem em todos os países Estão entre as principais causas de morte e de aumento da morbidez em doentes hospitalizados.

9 Higienização das mãos Prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência Práticas para higiene simples (água e sabão), higiene antisséptica e com produtos preparados com álcool Uso de equipamentos de proteção individual (EPI), para procedimentos específicos, preconizados nos protocolos. Em cinco momentos:

10 (MS, 2005)

11 A baixa adesão entre os profissionais de saúde, não está diretamente associada ao conhecimento teórico sobre a higienização das mãos, mas sim à incorporação desse conhecimento à prática diária e ao hábito do profissional. (PRIMO et al, 2010)

12 Fatores relatados espontaneamente para a baixa adesão da higienização das mãos Produtos de higienização das mãos provocam irritações e ressecamento da pele; Pias localizadas em locais inconvenientes ou ausência delas; Falta de sabão e de toalha de papel; Falta de tempo ou pressa; Necessidades do paciente exigem prioridade; Uso de luvas ou crença de que isso torna desnecessário a higienização das mãos; Falta de conhecimento sobre diretrizes e protocolos; Não tem exemplo de colegas ou de superiores Falta de informação científica sobre o impacto dessa prática (PITTET,2000)

13 Fatores críticos para sucesso da promoção de higienização das mãos Experiência combinada de diversos grupos de profissionais Comprometimento político Políticas e estratégias que permitam divulgação e sustentabilidade Alianças e parcerias Capacidade de divulgação rápida e de aprendizado ativo Vínculo com a legislação de assistência à saúde Capacidade de trabalho com parceria público privada. (PITTET, 2000)

14 Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram um conjunto de eventos adversos no atendimento aos pacientes. A experiência permitiu o lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente A Rede responde por aproximadamente 60 mil leitos e cerca de 40 mil atendimentos por dia Os hospitais da rede realizam monitoramento sistemático: Infecção sanguínea adquirida na UTI do hospital Uso de medicamentos ( Farmacovigilância) Uso do sangue (Hemovigilância) Uso de produtos como próteses (Tecnovigilância)

15 Programa Nacional de Segurança do Paciente Monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde

16 Programa Nacional de Segurança do Paciente Ações Implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente com foco nos problemas de maior incidência RDC da Anvisa que estabelece a obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos os serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência do paciente Edital de Chamamento Público do setor produtivo da saúde para proposição de medidas de ampliação da segurança dos pacientes em serviços de saúde.

17

18 Comitê Implementação e monitoramento Representantes do governo, entidades de classe, sociedade civil e universidades Ministério da Saúde: ANVISA, ANS, FIOCRUZ, SE, SAS, SVS, SCTI, SGTES Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) Conselho Federal de Medicina (CFM) Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) Conselho Federal de Odontologia (CFO) Conselho Federal de Farmácia (CFF) Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) Pesquisadores com Notório Saber na área de Segurança do Paciente e Qualidade em Saúde.

19 Mobilização Articulação do Ministério da Saúde com Estados, municípios, conselhos e sociedades profissionais para: Aperfeiçoar e concluir protocolos de segurança do paciente, que entrarão em consulta pública Criar Comitê Nacional para apoiar a implementação e monitoramento do andamento do programa Montar plano de capacitação de profissionais de saúde, considerando os protocolos e demandas dos serviços.

20 Na enfermagem Rede Internacional de Enfermagem e de Segurança do Paciente (2005) Rede Brasileira de Enfermagem e de Segurança do Paciente (2008) Objetivo: Elo de articulação e de cooperação técnica entre instituições diretas e indiretamente ligadas à saúde e à educação de profissionais de saúde para fortalecer a assistência de enfermagem segura e com qualidade.

21 Esforço para derrubar barreiras culturais

22 EDUCAÇÃO: QUAL O MOMENTO ???

23 OBRIGADA patriciaazevedolc@yahoo.com.br


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