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A entrevista para aplicação de testes e seleção da bateria de testes

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Apresentação em tema: "A entrevista para aplicação de testes e seleção da bateria de testes"— Transcrição da apresentação:

1 A entrevista para aplicação de testes e seleção da bateria de testes
Diagnóstico Psicológico II

2 Planejamento da bateria de testes
Importante: O processo psicodiagnóstico deve ser suficientemente amplo para compreendermos bem o paciente, mas ao mesmo tempo não deve exceder por que isto implica um alteração no vinculo médico-paciente

3 Planejamento da bateria de testes
Vinculo positivo: pode ampliar o processo por receio de perder o paciente (baixa tolerância à separação) Vinculo negativo: pode encurtar o processo para livrar-se do paciente o mais rápido possível, ou ampliar para ver se a relação melhora

4 Planejamento da bateria de testes
CUIDADO: Se reduzirmos demais o processo, haverá inevitavelmente, um déficit de informação, seja qual for o material de testes utilizado e favorece a fantasia (falsa sensação) de que; o paciente pode depositar rapidamente os conflitos e preocupações no psicólogo, que além disso, é investido de atributos mágicos de compreensão dos mesmos, ou de que o que o paciente tem é tão simples, muito fácil de captar e/ou simultaneamente, que o psicólogo é uma espécie de bruxo que em pouco tempo já descobriu o que eu tenho

5 Planejamento da bateria de testes
CUIDADO Quando a bateria de testes se prolonga é porque predomina no psicólogo a sensação de impotência, incerteza, inquietação ou curiosidade ante o paciente, que pode ser transmitido, involuntariamente, para o paciente podendo levar o mesmo a criar fantasias de que o que ele tem é tão sério ou complicado que leva o psicólogo a uma exploração mais intensiva

6 Planejamento da bateria de testes
Para planejar uma bateria de testes é necessário: Pensar em testes que captem o maior numero possível de condutas (verbais, gráficas e lúdicas) que possibilite a comparação de um mesmo tipo de conduta, provocada por diferentes estímulos ou instrumentos e diferentes tipos de conduta; Discriminar a sequencia de em que serão aplicados os testes escolhidos (levar em consideração a natureza do teste e a do caso em questão)

7 Planejamento da bateria de testes
IMPORTANTE O teste que mobiliza uma conduta que corresponde ao sintoma NUNCA deve ser aplicado primeiro (um teste verbal a um gago ou um teste de inteligência a quem consulta por causa de dificuldades intelectuais), pois: Supõe colocar o paciente em contato com a situação mais ansiogênica ou deficitária sem o prévio estabelecimento de uma relação adequada; Pode comprometer todo o processo imprimindo um tom persecutório que impeça a emergência de outros aspectos importantes

8 Planejamento da bateria de testes
Recomenda-se: Reservar os testes mais ansiogênicos para as ultimas sessões, de tal modo que crie uma situação de confiança e que o paciente não crie resistência à responder sobre suas dificuldades (diminuir as defesas)

9 BATERIA DE TESTES PSICOLÓGICOS
não há uma padrão; escolha depende: quem formula o pedido idade, nível socioeconômico; grupo étnico; casos com déficit sensorial momento vital contexto espaço-temporal elementos da personalidade a investigar (Garcia Arzeno, 1993)

10 BATERIA DE TESTES PSICOLÓGICOS
Numa bateria devem ser incluídos: Bateria projetiva: testes gráficos verbais lúdicos Testes de inteligência (opcional e de preferência, ao final – mas deve ser decidido de acordo com o caso)

11 BATERIA DE TESTES PSICOLÓGICOS
ADULTO 1º sessão Técnicas projetivas gráficas: desenho livre, desenho da figura humana, HTP e Palográfico. 2º sessão Zulliger 3º sessão TAT 4º sessão Escalas de depressão e estresse 5º sessão Teste de inteligência (Wais)

12 BATERIA DE TESTES PSICOLÓGICOS
CRIANÇA 1º sessão Hora do jogo diagnóstica 2º sessão Técnicas projetivas gráficas: desenho da figura humana (3 – 15 anos) e 3º sessão HTP (acima de 8 anos) 4º sessão TDE - IAR 5º sessão Teste de inteligência (WISC)

13 TÉCNICAS PROJETIVAS GRÁFICAS
em geral no início/econômicos e simples acessíveis a todas as pessoas/ crianças pequenas excelente grau de simbolização considerar: nível sócio-econômico-cultural, idade e maturidade; grupo social linguagem gráfica (lúdica) mais próxima do inconsc. mostram o mais regressivo e patológico comparação com outros testes projetivos e objetivos análise: aspectos formais e de conteúdo Instituições: simplicidade/economia de tempo Indicadores Psicopatológicos nos Testes Gráficos : Sinais presentes em diferentes quadros (Grassano, 1996)

14 PRINCIPAIS TÉCNICAS GRÁFICAS
Desenho Livre : (Lourenção van Kolck, 1981, 1984) Desenho da Figura Humana na Técnica de Machover: estudo da personalidade (aspectos adaptativos, expressivos e projetivos); imagem corporal (conceito de si mesmo) HTP (Desenho da Casa-Árvore-Pessoa ) de Buck - : cada tema como auto-retrato: Casa: aspectos primitivo; árvore:estrutura; Figura Humana: aspectos de relacionamento/ atuais Desenho da Família: (Amina Maggi; Corman entre outros) Teste das Duas Pessoas : (Bernstein)

15 TESTES DE NÍVEL MENTAL TESTES PSICOMOTORES
Avaliação dos aspectos cognitivos Escalas Wechsler (WISC; WPPSI; WAIS): Análise quantitativa (QIV, QI E e QI T) e qualitativa (funções) Teste de Fator G (Raven-Escalas Especial, Geral e Avançada e muitos outros) Terman Merrill / e outros TESTES PSICOMOTORES importante em crianças com problemas de aprendizagem; comprometimentos emocionais e neurológicos Teste de Bender :completo/ diversas formas de avaliação (Koppitz, 1971; Hutt, 1975 e outros) Outros: Pré-Bender; Ritmo (Stambak); Lateralidade (Piaget-Head) etc.

16 TÉCNICAS DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA
TÉCNICAS VERBAIS TÉCNICAS DE APERCEPÇÃO TEMÁTICA TAT - Teste de Apercepção Temática (Murray, 1973) método para revelar impulsos, emoções, sentimentos conflitos. Relatos a partir de pranchas ou quadros para adultos e adolescentes análise formal e de conteúdo ; ( Molt,1967,Rapaport,1971; Shentoub, 1990) CAT - Teste de Apercepção Infantil (Bellak, 1981) pranchas com cenas de animais - aspectos importantes do desenvolvimento infantil (fases) estrutura e dinâmica (Ocampo, 1981; Hirsch, 1984; Tardivo ,1998) Está em fase avalaição pelo CFP

17 TESTE DE RORSCHACH: (estrutura e dinâmica/ todos os aspectos da personalidade)/ várias escolas Favorável no CFP – Escola Anibal Silveira; Sistema Compreensivo de Exner; Klopfer

18 Referências Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 5 ed. OCAMPO, M. L. S. (Org.) (2003). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 10 ed.


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