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XIII Seminário Internacional de Educação Novo Hamburgo Espaço de Sociabilidade e Cultura da Paz Direitos Humanos, escola e sociedade Como lidar com a violência.

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1 XIII Seminário Internacional de Educação Novo Hamburgo Espaço de Sociabilidade e Cultura da Paz Direitos Humanos, escola e sociedade Como lidar com a violência na escola ? Riccardo Cappi Riccardo Cappiriccardo@terra.com.br

2 A paz e a violência… Lidar com um problema  definir o problema Lidar com um problema  definir o problema Violência: negação do outro como ser humano Violência: negação do outro como ser humano  “Não há lugar para o outro” Diferença entre violência e conflito Diferença entre violência e conflito Violência física e psíquica Violência física e psíquica Violência interpessoal, institucional, estrutural Violência interpessoal, institucional, estrutural

3 Violência escolar As três formas de violência aparecem na escola de maneira interligada: Violência de uma estrutura social excludente que se reproduz através da escola Violência de uma estrutura social excludente que se reproduz através da escola Violência de uma instituição que nega a posição de “sujeitos” aos atores que alí interagem Violência de uma instituição que nega a posição de “sujeitos” aos atores que alí interagem Violências interpessoais entre alunos Violências interpessoais entre alunos (ou envolvendo professores)  Não limitação ao fenômeno delitivo Não estigmatizar e dimensionar o fenômeno Não estigmatizar e dimensionar o fenômeno

4 Como se manifesta a violência na escola...  Atenção às particularidades  Casos graves <> casos frequentes  Violências explicitas e implicitas  “Intolerância ao diferente” e “reações dos diferentes”  Relação entre violência institucional e violência interpessoal

5 Abordagens comuns... Abordagem individualizante Abordagem individualizante Abordagem tecnológica Abordagem tecnológica Abordagem punitiva e estigmatizante Abordagem punitiva e estigmatizante Abordagem vitimizadora da escola Abordagem vitimizadora da escola

6 Abordagens da complexidade... Fugir das explicações meramente sociologizantes o individualizantes Fugir das explicações meramente sociologizantes o individualizantes A “disciplina” e o “respeito” não são prérequisitos mas produtos de ação pedagógica A “disciplina” e o “respeito” não são prérequisitos mas produtos de ação pedagógica Busca de um modelo democrático para trabalhar o encontro das diferenças (<> autoritário) e a expressão dos conflitos Busca de um modelo democrático para trabalhar o encontro das diferenças (<> autoritário) e a expressão dos conflitos A indisciplina como sinal de desfuncionamento A indisciplina como sinal de desfuncionamento

7 Como trabalhar o problema... 1. Diagnóstico 2. Elos 3. Projetos 4. Sentido e identidade 5. Normatividade 6. Mediação escolar

8 1. Diagnóstico Diagnóstico local e participativo Diagnóstico local e participativo  Entender como a violência se constrói dentro da escola, ouvir os próprios atores envolvidos.  Observação e análise das relações internas (institucionais e interpessoais)  Pesquisa de vitimização Fenômeno que tem uma história e é construído socialmente Fenômeno que tem uma história e é construído socialmente

9 2. Elos Clima social e afetivo da escola Clima social e afetivo da escola Desenvolvimento de práticas de boa convivência Desenvolvimento de práticas de boa convivência Atenção ao ambiente acolhedor e inclusivo. Atenção ao ambiente acolhedor e inclusivo. Escola vivida como rede de relações em que as palavras possam tomar o lugar dos atos de violência. Escola vivida como rede de relações em que as palavras possam tomar o lugar dos atos de violência.  O diálogo instaura um respeito ao outro, com ações e sentimentos de reciprocidade que podem ajudar a eliminar a violência, construindo possibilidades do encontro  Relação com a comunidade  Importância da afetividade

10 3. Projetos Atividades curriculares: inclusão da reflexão sobre identidade (cultural e social), diferença, gênero, etnia, preconceito, discriminação, violência, etc... Atividades curriculares: inclusão da reflexão sobre identidade (cultural e social), diferença, gênero, etnia, preconceito, discriminação, violência, etc... Atividades extra-curriculares Atividades extra-curriculares Valorização dos desejos dos alunos Valorização dos desejos dos alunos Interação com a comunidade: envolvimento dos pais, levando em conta o ambiente em que vivem os alunos Interação com a comunidade: envolvimento dos pais, levando em conta o ambiente em que vivem os alunos Participação e democracia na organização, realização e avaliação das atividade curriculares e extra-curriculares Participação e democracia na organização, realização e avaliação das atividade curriculares e extra-curriculares

11 3. Projetos Prevenção e reação: dois momentos diferentes Prevenção e reação: dois momentos diferentes A prevenção deve ser realizada pelas tarefas do dia-a-dia da escola, com a participação de todos os envolvidos. A prevenção deve ser realizada pelas tarefas do dia-a-dia da escola, com a participação de todos os envolvidos. Não eliminar o conflito, mas torná-lo legítimo e aceitável. Não eliminar o conflito, mas torná-lo legítimo e aceitável.  Transparência das tomadas de decisão

12 4. Sentido e identidade Objetivo: legitimidade e sentido da escola entre professores, alunos e pais Objetivo: legitimidade e sentido da escola entre professores, alunos e pais As atividades fazem sentido As atividades fazem sentido Isso só pode ocorrer se todos tiverem o direito de existir enquanto sujeitos, participantes de uma rede de relações, que pensam e que podem falar e contribuir Isso só pode ocorrer se todos tiverem o direito de existir enquanto sujeitos, participantes de uma rede de relações, que pensam e que podem falar e contribuir Identidades diferentes Identidades diferentes Abertura a sugestões, críticas Abertura a sugestões, críticas

13 5. Normatividade E os adultos ? E os adultos ? O desejo, o limite, o desejo… e a criação!!! O desejo, o limite, o desejo… e a criação!!! Normas claras, co-construídas Normas claras, co-construídas Regulação pela palavra e não pela violência Regulação pela palavra e não pela violência Da comunidade à sociedade... pelos elos Da comunidade à sociedade... pelos elos Algumas concepções e práticas muito difundidas são extremamente violentas e excludentes e que vivemos um novo período, o que requer pensar em novas práticas Algumas concepções e práticas muito difundidas são extremamente violentas e excludentes e que vivemos um novo período, o que requer pensar em novas práticas  Sanções punitivas, reabilitativas ou restaurativas

14 Modelos de justiça e “modos de pensar”... Modelos de justiça e “modos de pensar”... JustiçaPunitivaReabilitativaRestaurativa ObjetoTransgressãoAutor A relação conflitual ou prejudicial MeioAflição“Tratamento”DialogoReparação Objetivo Equilibrio normativo ou moral Adaptação Restauração do “erro” (diversas formas) Posição da vítima e comunidadeIrrelevanteIrrelevanteCentral  Importância dos procedimentos de sanção

15 6. Mediação escolar Sanção restaurativa: Aproximação que privilegia toda forma de ação, individual ou coletiva, que visa: Aproximação que privilegia toda forma de ação, individual ou coletiva, que visa: corrigir as consequências vivenciadas no âmbito de uma infração corrigir as consequências vivenciadas no âmbito de uma infração a resolução de um conflito a resolução de um conflito a conciliação das partes a conciliação das partes Objetivos diferentes: encontro, reparação, tranformação

16 Mediação escolar Diversas modalidades concretas: Diversas modalidades concretas: Encontro agressor-vítima Circulo restaurativo Mediação entre pares Um olhar e uma ação para o futuro, em conjunto, não uma resposta da autoridade em relação ao passado Um olhar e uma ação para o futuro, em conjunto, não uma resposta da autoridade em relação ao passado A escola como espaço integrado de mediações A escola como espaço integrado de mediações  Cultura da paz como cultura da mediação  Do medo ao desafio

17 Reflexões finais... Dificuldade de definir a paz Dificuldade de definir a paz Paz é o contrário de violência mas não de conflito Paz é o contrário de violência mas não de conflito Paz como busca permanente dos direitos Paz como busca permanente dos direitos Incertezas e inseguranças Incertezas e inseguranças A importância do sentir: A importância do sentir: não há paz sem justiça, não há justiça sem liberdade, não há liberdade sem responsabilidade, não há liberdade sem responsabilidade, não há responsabilidade sem entendimento, não há entendimento sem sensibilidade não há entendimento sem sensibilidade não há sensibilidade sem empatia.... não há sensibilidade sem empatia....

18 Um desejo: “Que cada jovem se torne o autor@ do próprio projeto, compartilhado com @s outr@s e reconhecido pela sociedade”

19 Obrigado !!! riccardo@terra.com.br


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