ANÁLISE SITUACIONAL SCAGES. HEMOGO É uma Unidade da Secretaria de Saúde, coordenadora da Política Estadual do Sangue e consequentemente da Hemorrede,

Apresentação em tema: "ANÁLISE SITUACIONAL SCAGES. HEMOGO É uma Unidade da Secretaria de Saúde, coordenadora da Política Estadual do Sangue e consequentemente da Hemorrede,"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE SITUACIONAL SCAGES

2 HEMOGO É uma Unidade da Secretaria de Saúde, coordenadora da Política Estadual do Sangue e consequentemente da Hemorrede, bem como o cadastramento de doadores de medula óssea (REDOME) no Estado de Goiás. A Hemorrede pública conta com:  Hemocentro como coordenador; 04 hemocentros regionais; 06 unidades de coleta e transfusão; 18 agências transfusionais que atendem 194 serviços de assistência hemoterápica implantados. Unidades filantrópicas e privadas:  07 núcleos de hemoterapia em Goiânia; 06 no interior; 03 agências transfusionais e uma central de triagem laboratorial de doadores que atendem 76 serviços de assistência hemoterápicos. Não houve avanços nos últimos quatro anos, quanto a expansão da rede, bem como a qualidade dos já existentes. Das 7 unidades previstas para serem abertas para coleta e transfusão, apenas 2 foram implantadas (HUGOL e Caldas Novas). Política do Sangue desatualizada. Não ocorreram as avaliações dos serviços na perspectiva de melhorias, ampliação. Hemocentro sem infraestrutura adequada para o gerenciamento da política estadual do sangue.

3 REGULAÇÃO ESTADUAL Existem 17 Centrais de regulação Municipais. Dessas, 14 atuam na regulação a nível ambulatorial no seu próprio município e três dessas Centrais atuam a nível ambulatorial e hospitalar Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis e 12 Centrais de Urgência e Emergência (SAMU 192). O Complexo Regulador Estadual atua apenas na:  Regulação ambulatorial e de internação do HURSO;  Regulação dos serviços ambulatoriais e de internação da Vila São Cottolengo;  Regulação dos leitos de UTI do Hospital Municipal de Ceres;  Intermediação das solicitações de internação de Urgência e Emergência entre as Centrais SAMU 192 e as Centrais de Regulação de Goiânia; Anápolis e Aparecida de Goiânia;  Intermediação das solicitações de consulta especializada entre 60 municípios do interior do Estado de Goiás e o município de Goiânia;  Regulação do HUTRIN e  Hospital São Pedro de Alcântara (Goiás).

4 REGULAÇÃO ESTADUAL Outras importantes Centrais do CRE são:  CERAC – Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade, que tem como serviço adjunto o Tratamento de Fora de Domicílio (TFD);  Central de Notificação, Captação de Órgãos (Central de Transplantes). Estas ainda estão em operação fora do CRE. O Estado necessita assumir a Regulação Estadual no sentido mais amplo de seus processos, contemplando uma política solidária e participativa definindo os pontos de atenção necessários em cada Região de Saúde, os fluxos e protocolos clínicos e um sistema informatizado e conectado para os 246 municípios.

5  Investimento em equipamento UTI/Emergência/CC :  20% do parque de equipamentos.  Alocação de recursos.  Implantação do HUGOL:  R$ 55 milhões.  50% de sua capacidade operacional.  Supervisão da Gestão de Equipamentos:  Auditoria semestral.  Implantação das Engenharias Clínicas nos hospitais.  Monitoramento de Gestão de Equipamentos:  Acompanhamento on-line dos softwares de gestão em cada OSS dentro do Conecta SUS (relatório diário). INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM SAÚDE

6 PPI A responsabilidade estadual em cooperar com os municípios na atualização de programas do DATASUS para comprovação de procedimentos realizados e recebimento contemplou os 246 municípios do Estado nos últimos 4 anos ( SIA, SIH, FPO, DEPARA, PAB, VERSIA, FPO, CIH, RAS, SIHD, CNES). Entretanto, observa-­se que o apoio contínuo que a SES tem dado aos municípios não tem resultado em fortalecimento dos mesmos devido as mudanças constantes dos técnicos municipais já capacitados.

7 AUDITORIA Embora a meta tenha sido superada em 11% no ano de 2015, não foi cumprida integralmente, pois, houve um aumento de demanda pelas promotorias de justiça e da própria SES/GO.

8 TRANSPLANTES  Das 10 comissões intra hospitalares de transplantes previstas, 07 (sete) foram implantadas (HUGO, HUAPA, HC, HUANA, HDT, HGG e SCM).  Aumento na doação de órgãos de 26 (2014) para 49 (2015).  Dificuldade de fechamento de protocolo encefálica nos hospitais privados.  Necessidade de ampliar o credenciamento para transplante renal e iniciar transplante cardíaco e hepático.

9 MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO  2012-2015: Foram transferidas para gestão de Organizações Sociais 16 Unidades hospitalares, destas 3 por anexação (HDS, Condomínio Solidariedade e HMNSL).  1º Semestre/2015: Observou-se uma melhoria gradativa nos serviços prestados aos usuários.  2012 o número de leitos era: 1870. Em dezembro/2015 a evolução no número de leitos foi em média > que 9.7%. Os leitos aqui considerados, se referem a leitos com taxa de permanência > que 24 horas.  Houve um incremento nos últimos anos de 156 novos leitos (101 em hospitais estaduais, 45 privados, 10 em hospitais municipais), com cofinanciamento de cerca de 30.000 diárias/ano pelo estado até 2015. Observação: Procedimentos cirúrgicos eletivos com demanda reprimida por suspensão de recursos por parte do MS.