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Germe Gustavo Ribas Orientador Dr. Artur da Rocha Corrêa Fernandes Maio 15, 2014.

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1 Germe Gustavo Ribas Orientador Dr. Artur da Rocha Corrêa Fernandes Maio 15, 2014

2 Quadro Clínico 01 M.R.G, feminina, 44 anos Parestesia de membros inferiores há 1 ano Ataxia há 1 mês com força muscular grau III à direita e grau IV à esquerda Nível sensitivo T8 e perda da propriocepção RM pesquisa de síndrome medular / radiculopatia

3 T2

4 STIR

5 T1 PRÉ CONTRASTE

6 T1 PÓS CONTRASTE

7 Quadro Clínico 02 E.C.M, feminina, 54 anos Redução da força muscular nos membros superiores e inferiores há 1 ano Diminuição da sensibilidade global Encaminhada ao serviço de neurocirurgia devido a tumor extramedular

8 T2

9 STIR

10 T1 PRÉ CONTRASTE

11 T1 POS CONTRASTE

12 ? ?

13 Ependimoma tipo celular Meningioma tipo psamomatoso

14 Tumores espinais Gebauer G et al. J Bone Joint Surg Am 2008;90 Suppl 4:146-62 extradural intradural extramedular intramedular

15 Tumores espinais Gebauer G et al. J Bone Joint Surg Am 2008;90 Suppl 4:146-62

16 Ependimoma Neoplasia intramedular mais comum em adultos, média de aproximadamente 39 anos 60% dos tumores gliais espinais — 44% cervical, 23% com extensão torácica e 23% torácica isolada Sintomas clínicos discretos, predomínio sensitivo Crescimento lento e tendência à compressão Status neurológico pré-operatório é o melhor preditor prognóstico Metástases (pulmão, retroperitônio e linfonodos) Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

17 Ependimoma Expansão simétrica da medula espinal Lesão com margens bem definidas Cistos polares são comuns — 22% são tumorais Subtipos celular, papilar, células claras, tanicítico, mixopapilar e melanocítico Classificação grau I e II pela OMS — malignos raros Hemorragia e degeneração cística (50%) comuns Ependimomas fora do SNC — espinha bífida oculta NF2 Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

18 Ependimoma Escoliose (16%) e alargamento do canal espinal (11%) com scalloping do CV e erosão pedículo Bloqueio parcial ou total do fluxo do contraste Isodensos ou hiperdensos com realce à TC Margens bem definidas, realce gadolínio e 3,6CV Isossinal ou hipossinal T1, eventualmente hipersinal (hemorragia) Hipersinal T2 e “cap sign” Cistos (78-84%) e edema peritumoral (60%) Seringomielia em 9-50% Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

19 Ependimoma Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

20 Ependimoma Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

21 Ependimoma Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749 Radiopaedia.org — haemosiderin cap sign

22 Ependimoma x Astrocitoma Koeller K et al. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749

23 Ependimoma x Astrocitoma Rogers S et al. Neurographics 02:13-26:2012

24 Meningioma 2ª neoplasia intradural extramedular mais comum Benigna, crescimento lento Origem do revestimento meníngeo Mulheres de meia idade 4ª e 5ª décadas (85%) 80% são torácicos — cervicais também comuns – Torácicos e lombares posteriores (diferente das NBN) – Cervicais anteriores Sintomas de compressão medular Isossinal T1 e T2 com realce e sinal da cauda dural Calcificações e hiperostose Beall D et al. Curr Probl Diagn Radiol, September/October 2007 185-198 Wald J. Radiol Clin N Am 50 (2012) 749-776

25 Meningioma Wald J. Radiol Clin N Am 50 (2012) 749-776

26 Meningioma Wald J. Radiol Clin N Am 50 (2012) 749-776

27 Meningioma x tumores de bainha Ross. Diagnostic imaging – Spine. 1st Ed. 2005 Wald J. Radiol Clin N Am 50 (2012) 749-776 Intradurais extramedulares Extradurais (15%) Ambos (15% – 80% halter) Hipersinal T2 e hipo T1 Realce variável Degeneração cística e hemorragia Hipersinal T2 e ausência cauda dural  NBN

28 Objetivos Breve descrição dos achados dos tumores intramedulares e intradurais extramedulares mais prevalentes Extradurais são de maior conhecimento dos radiologistas musculoesqueléticos, maioria de origem óssea Invariavelmente nos depararemos com estas lesões

29 Referências Gebauer G et al. Magnetic resonance imaging of spine tumors: classification, differential diagnosis, and spectrum of disease. J Bone Joint Surg Am 2008;90 Suppl 4:146-62. Koeller K et al. From the archives of the AFIP. Neoplasms of the spinal cord and filum terminale: radiologic-pathologic correlation. RadioGraphics 2000; 20:1721-1749 Radiopaedia.org — haemosiderin cap sign. Disponível em http://radiopaedia.org/articles/haemosiderin-cap-sign. Acessado em 27.04.2014. Beall D et al. Extramedullary intradural spinal tumors: a pictorial review. Curr Probl Diagn Radiol, September/October 2007 185-198 Wald J. Imaging of spine neoplasm. Radiol Clin N Am 50 (2012) 749-776 Ross. Diagnostic imaging – Spine. 1st Ed. 2005 Rogers S et al. HEALMSE: differential diagnosis for intramedullary spinal cord lesions. Neurographics 02:13-26:2012

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