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RECURSOS INTERATIVOS PARA MOTIVAR O INTERESSE E A APRENDIZAGEM DE ALUNOS MATRICULADOS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE EAD RAFAEL RIBEIRO MONTEIRO.

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1 RECURSOS INTERATIVOS PARA MOTIVAR O INTERESSE E A APRENDIZAGEM DE ALUNOS MATRICULADOS EM CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE EAD RAFAEL RIBEIRO MONTEIRO MARCIA GONZALEZ DAS CHAGAS VICENTE WILLIANS DO NASCIMENTO NUNES ZULMIRA RANGEL BENFICA COORDENAÇÃO: REGINA LUCIA NAPOLITANO FELICIO FELIX BATISTA – UNESA

2 Recursos interativos para motivar o interesse e a aprendizagem de alunos matriculados em cursos de graduação na modalidade EAD na atual sociedade em que vivemos os alunos estão cada vez mais conectados e percebemos o crescimento a adesão aos cursos na modalidade EAD. porém, percebe-se que o aluno busca por uma proposta que o atrai por questões inovadoras e interativas que vão lhe motivar a realizar seus estudos. até um determinado tempo o AVA bastava depois percebeu-se a necessidade do uso de tecnologias para comunicação como por exemplo os s, fóruns e chats. estamos vivendo um momento interativo e conectado e com essa característica surge a necessidade de uma proposta com outros recursos. este estudo traz a discussão sobre a importância do uso de recursos interativos como: redes sociais, blogs, youtube, jogos digitais para motivar o interesse e a aprendizagem de alunos matriculados em cursos na modalidade EAD. percebemos que esta tendência atende a alunos de todos os segmentos, mas, com um destaque maior e pontual para os alunos matriculados nos cursos de graduação na modalidade EAD. vamos discutir nesta proposta inclusive a importância da capacitação de docentes tutores para o trabalho nos AVAs com estes recursos no intuito de não ocorrer evasão de suas disciplinas.

3 As modalidades tecnológicas estão cada vez mais presentes na Educação
Peters (2001) e Alava (2002), a construção do ensino no ambiente AVA e provocam a autonomia da busca do conhecimento: Desonera a memória dos estudantes, em função da grande capacidade de armazenamento de dados, abrindo novas dimensões para a aprendizagem. Possibilita o acesso a uma grande quantidade de informação. Possibilita o rápido acesso a informações, o que permite a sua seleção e estruturação, facilitando sua transformação em saber. Os hiperlinks criados permitem que os alunos, a partir de seus interesses pessoais, ampliem os conhecimentos básicos do curso

4 Permite a demonstração e a comunicação dos resultados, a partir das singulares possibilidades da multimídia, tendo modos de representação múltiplos. Apresenta a possibilidade de realização de atividades de aprendizagem que destaquem o papel ativo dos alunos, a partir de retornos individualizados, indicação de informações suplementares ao tema tratado e análise crítica da informação. Permite aos estudantes o acesso a conversações com companheiros individualmente ou com comunidades de conhecimento, sendo esta uma forma de estudo autônomo em cooperação. Estabelece-se, assim, uma rede de comunicação

5 Contudo, é importante lembrar que não basta criar ambientes onde o aprendiz possa interagir com uma variedade de situações e problemas, pois a introdução do uso das novas tecnologias no ensino não é simplesmente ensinar velhos conteúdos de forma eletrônica, mas depende de como os educadores irão utilizar a ferramenta tecnológica como recurso pedagógico estimulando o aluno a buscar novas formas de pensar e agir. (KENSKI, )

6 O uso da tecnologia na educação promove motivação ao aprendizado, estimulam a superação de problemas de um modo que, muitas vezes, educadores, usando métodos convencionais, não conseguem. Kapelia (Apud Silva 2003) ressalta que o diferencial do ensino a distância é propor que cada aluno contextualize o conteúdo visto nas aulas de forma que ele vivencie o mesmo de forma diferenciada dos demais, devido ao fato dele construir seu conhecimento partindo do sua mundo a sua volta.

7 Permitir esta abordagem lúdica para as atividades educacionais, podem não apenas motivar os alunos em relação aos assuntos em estudo como também incentivar a permanência nos ambientes educacionais, na busca de novos conhecimentos nos recursos disponibilizados na rede além do AVA, como blogs, Youtube, Games, estimulando a autonomia no conhecimento a partir das possibilidades que podem gerar o aprendizado.

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13 O uso das Tecnologias Digitais no processo educacional
A pergunta foi: “Se sim, como aplica esses tipos de tecnologias nas suas aulas? Percebemos que alguns responderam que utilizam as tecnologias da informação e comunicação, levando os alunos o laboratório de informática e outros só descreveram equipamentos tecnológicos, como vídeo, computador, recursos audiovisuais, entre outros. Em nossa análise, observamos que as questões iniciais em relação a formação continuada têm que envolver a capacitação técnica e pedagógica em relação ao uso das tecnologias da informação e comunicação. Partimos do seguinte pensamento em relação a escola:

14 “A escola não pode ignorar o que se passa no mundo
“A escola não pode ignorar o que se passa no mundo. Ora, as novas tecnologias da informação e comunicação (TIC ou NTIC) transformam espetacularmente não só nossas maneiras de comunicar, mas também de trabalhar, de decidir, de pensar. “(Perrenoud, 2000).

15 Não se mudam metodologias, equipando escolas sem capacitar os professores, como percebemos, por meio de algumas respostas dos professores envolvidos neste inquérito, que as metodologias são as mesmas, apesar dos equipamentos tecnológicos nas escolas. Não há reflexão em torno das propostas de currículos com os professores. Na capacitação inicial, há uma abordagem técnica de currículo, como alguns conceitos curtos sem expressividade e tipologias curriculares que devem ser memorizadas para responder as “provas”. Não há uma discussão mais aprofundada da função do currículo na escola e na vida social e cultural dos alunos.

16 Formação docente para o uso dos recursos digitais
O ensino com tecnologias digitais, vai além da simples utilização de recursos tecnológicos, já que há uma preocupação com as metodologias que englobam o processo de ensino e aprendizagem que não abrange apenas o âmbito da sala de aula virtual , mas que atenda às necessidades da sociedade contemporânea.

17 Battro e Denham (1997), defendem a necessidade de se formar um número cada vez maior de docentes e profissionais, pois serão eles que estarão aptos a escolher corretamente seus próprios instrumentos digitais para o ensino e a aprendizagem, sem passar pelo filtro tecnocrático e comercial, mas que possam de fato construir o conhecimento.

18 Blog: Um recurso WEB 2.0 na EAD
O Blog é um dos recursos que melhor caracteriza a WEB Ele agrega grande facilidade de utilização, não exigindo conhecimento aprofundado em informática para que seja criado e mantido, permitindo a realização da postagem de conteúdos no formato de texto, imagem ou vídeo. O enfoque dessa tecnologia está na produção e compartilhamento de conteúdos. A possibilidade de realizar comentários relativos às postagens permite a interação entre os autores (professores/alunos) e os visitantes do blog. Essas características contribuem para a construção cooperativa e contextualizada do conhecimento. O BLOG é promove o surgimento de uma “Comunidade Virtual”.

19 Segundo (O’REILLY, 2005) a WEB 2
Segundo (O’REILLY, 2005) a WEB 2.0 possibilita a utilização, com certa facilidade, de recursos digitais disponibilizados na Internet. Tem, ainda, como característica marcante, a possibilidade de interação e compartilhamento de informações nos mais diversos formatos. Se a WEB 1.0 ratificava um formato de comunicação baseado na relação de um para muitos, tal como ocorre nas mídias de massa onde a troca e a colaboração eram bastante limitadas e em determinados momentos até mesmo inexistente, para Silva (2002), com o advento da WEB 2.0 o computador deixou de ser apenas uma ferramenta de apresentação e transmissão de conteúdos, tal como fazem, tradicionalmente, os meios unidirecionais, como revista, jornal impresso, rádio e a TV.

20 Entendemos como Freinet (1977) e Tornaghi (2007), que o exercício de autoria possibilita a construção do conhecimento de forma atuante e contextualizada. Já no início do século XX, o educador Celestin Freinet (FREINET, 1977) desenvolveu atividades pedagógicas apoiadas no exercício da autoria por seus alunos. Uma das atividades desenvolvidas por Freinet, que ilustra bem como o exercício da autoria pode contribuir para uma educação ativa, que propicie o desenvolvimento da autonomia, foi a chamada “Biblioteca de trabalho”.

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22 Promover a construção de conhecimentos de forma colaborativa
Uso do Blog na dinamização dos processos de ensino e aprendizagem na modalidade EAD Promover a construção de conhecimentos de forma colaborativa Usar a proposta de autoria em prol do aprendizado Colaborar com a aprendizagem significativa Relacionar a desenvoltura/encanto dos alunos em relação ao uso das Tecnologias Digitais (dispositivos móveis) com os conteúdos das disciplinas

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24 Exemplo de trabalhos dos alunos

25 Referências FREINET, É. Itinerário de Célestin Freinet: a Expressão Livre na Pedagogia Freinet. Tradução Manuel Dias Duarte – Lisboa: Livros Horizonte, p. O’REILLY, t. “What Is Web 2.0”, USA Disponível em . Acessado em 20 de agosto de 2012. PERRENOUUD, Philipppe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, 2000. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. TORNAGHI, A. J. C. Escola Faz Tecnologia, Tecnologia Faz Escola f. Tese (Doutorado em Ciências em Engenharia de Sistemas e Computação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro


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