TOMAS MORUS/MORE – (1478 – 1535) Pensador e estadista Inglês, século XV/XVI. Baseia-se na Filosofia Platônica. Assim como Platão cria uma obra “Utópica”,

Apresentação em tema: "TOMAS MORUS/MORE – (1478 – 1535) Pensador e estadista Inglês, século XV/XVI. Baseia-se na Filosofia Platônica. Assim como Platão cria uma obra “Utópica”,"— Transcrição da apresentação:

1 TOMAS MORUS/MORE – (1478 – 1535) Pensador e estadista Inglês, século XV/XVI. Baseia-se na Filosofia Platônica. Assim como Platão cria uma obra “Utópica”, para designar uma sociedade Ideal. Considerada uma quimera ou fantasia, onde o pensador imagina uma sociedade perfeita. Sua obra possui um tom irônico, de origem do grego”U”, advérbio de negação e “tópos”, que significa, não lugar.

2 Tomas Morus/Platão

3 PLATÃO Callípolis, cidade ideal de Platão.
Baseada na Paideia, educação, sujeito polido e bem educado. Somente o homem justo poderia viver nessa cidade ideal e justa. Quem governaria? Um Filósofo, pois acredita que somente esse possui o equilíbrio entre corpo e mente.

4 Na obra de Platão, temos Callipolis, a cidade ideal.
Em 1652, outro pensador Tommando Campanella, retoma a mesma ideia de Morus e escreve “A Cidade do Sol”, ou mesmo pelo fundador do Behaviorismo, comportamento ou conduta Walden, em 1948. A obra de Morus divide-se em dois livros: O primeiro retrata um caráter negativo, faz uma analogia a Inglaterra de seu tempo. Retrata o período em que os camponeses estão sendo expulsos do campo para a cidade, onde há um bando de ladrões e uma justiça cega, porém cruel. Umas realeza ávida de riquezas e sempre pronta para a guerra, sem mencionar nas perseguições religiosas.

5 O segundo, um contraponto, apresenta uma sociedade que lhe é uma alternativa, a Ideal. Regras específicas de sua obra, Utopia. Utiliza um personagem para descrever uma viagem utópica, Rafael Hitlodeu, que é o seu “Alter -Ego”

6 RELIGIÃO: Acredita que não se pode prejudicar ninguém em nome da religião. Crítica a Intolerância e o fanatismo, esses devem ser punidos com exílio e servidão. O povo pode escolher suas crenças e vários cultos coexistentes em harmonia e ecumênica. (Católica e Universal). Descreve os benefícios da paz e horrores da guerra crítica a Henrique XVIII, que demonstra uma paixão pela glória da guerra, militar.

7 A sede por dinheiro contrapõem a miséria do povo.
Em contraponto, o povo está cada vez mais oprimido pelo trabalho, incessante. É necessário que se mantenha o exército, a corte, a nobreza e uma multidão de ociosos. A sede por dinheiro contrapõem a miséria do povo. Cria-se um abismo esmagador sobre as classes sociais, com juízes carrascos, miséria, penas pavorosas. Já em Utopia nada disso existe, ao contrário, visa-se uma República em que o parlamento permeia o bem do povo, pensa no coletivo e que o dinheiro é incompatível com a verdadeira felicidade. Resumo de Utopia, página 15)