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CORRELAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, CONTROLE GLICÊMICO E PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE DIABÉTICOS TIPO 2 Duany Maria Villar, Ana Laura Franzini Sutilo, Ariane.

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1 CORRELAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, CONTROLE GLICÊMICO E PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE DIABÉTICOS TIPO 2
Duany Maria Villar, Ana Laura Franzini Sutilo, Ariane Hidalgo Mansano Pletsch, Rinaldo Roberto de Jesus Guirro Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/ Universidade de São Paulo Agência Financiadora: Programa Aprender com Cultura e Extensão Palavras chave: Diabetes Mellitus tipo 2, Qualidade de vida, Fisioterapia INTRODUÇÃO Os voluntários do GT-S realizavam os exercícios sob supervisão, por um período de 24 semanas, enquando o GT-D, os realizava em casa, por um período de 12 semanas, porém ambos os grupos eram monitorados em relação à pressão arterial e controle glicêmico no atendimento, como demonstrado na figura 5. A diabetes mellitus tipo 2 é considerada um grande problema de saúde pública, dentre outros fatores, devido a sua alta prevalência e morbimortalidade. Estudos têm encontrado associações entre o aumento da incidência e prevalência da doença com relação a baixos níveis socioeconômicos. Outros determinantes sociais da saúde podem ter um impacto nos processos e consequências da doença, influenciando no autocuidado e qualidade de vida desses indivíduos. 1 OBJETIVO Correlacionar a qualidade de vida de indivíduos diabéticos tipo 2 (DM-2) com as variáveis: tempo de diabetes, idade, controle glicêmico, índice de massa corporal (IMC) e anos de instrução. Figura 5: Controle glicêmico. Ocorreram avaliações no período pré e pós intervenção, e foi aplicado o questionário ADDQol (Audit of Diabetes Dependent QoL) 2, que avalia o impacto do diabetes na qualidade de vida e possui 19 domínios subdivididos em: atividades de lazer, vida de trabalho, viagens locais ou de longa distância, férias, saúde física, vida familiar, vida social, estreita relação pessoal, vida sexual, aparência física, auto-confiança, motivação, reação das pessoas, sentimentos sobre o futuro, situação financeira, situação de moradia, dependência dos outros, liberdade para comer e liberdade para beber. Dentro dos domínios cada item é pontuado em uma classificação de impacto que varia de -3 a +1 e em uma classificação de importância que varia de 0 a +3. Na análise estatística verificou-se a distribuição dos dados pelo teste Shapiro-Wilk, aplicando-se a correlação de Pearson com significância de 5%. MATERIAIS E MÉTODOS Participaram do estudo 34 voluntários portadores de diabetes tipo 2, de ambos os gêneros, com idade entre 45 e 64 anos e com diagnóstico da doença igual ou acima de 5 anos. Os critérios de exclusão do estudo foram: uso de medicamentos que podem ter efeitos negativos sobre a função cognitiva, de atenção e psicomotora (opióides, antiepiléticos, ansiolíticos, anti-psicóticos, hipnóticos e sedativos), diagnóstico de doenças cardiovasculares, neurológicas, reumatológicas e musculoesqueléticas que possam interferir nas atividades de vida diária, retinopatia grave, nefropatia grave, presença de vestibulopatias, fraturas ou lesões cutâneas graves nos membros inferiores no últimos 6 meses que precediam a avaliação, malformações plantares, alterações posturais graves e diferença no comprimento de membros. Esses indivíduos foram recrutados do ambulatório de Endocrinologia do Centro Saúde Escola (CSE)-Cuiabá e foram randomizados igualmente e aleatoriamente em dois grupos: grupo treinamento supervisionado, GT-S, (n=17) e grupo treinamento domiciliar, GT-D, (n=17). O treinamento sensório-motor era realizado duas vezes por semana, com uma duração de 45 minutos, sendo dividido em três fases: aquecimento (5 minutos), treinamento (35 minutos) e desaquecimento (5 minutos), como exemplificado nas figuras 1, 2, 3 e 4. RESULTADOS Foram avaliados 34 voluntários, sendo 17F e 17M, com média de idade de 55,11 ± 6,17 anos, tempo de diagnóstico da doença de 11,58 ± 8,48 anos e tempo de instrução de 8,48 ± 6.36 anos. Encontrou-se correlação significativa positiva baixa na glicemia capilar e auto-confiança (r = 0,387), tempo de DM e idade (r = 0,401). Obteve-se correlação negativa significativa baixa do tempo de DM e liberdade para beber (r = -0,362), idade e liberdade para beber (r = -0,435), IMC e anos de estudo (r = -0,376), vida social (r = -0,355) e sentimentos sobre o futuro (r = -0,360) e correlação negativa significativa moderada em tempo de DM e a liberdade para comer (r = -0,554). Observa-se que os níveis baixos de fatores socioeconômicos associam-se a comportamentos de autocuidado e controle glicêmico piores. O estudo de Walker et. al demonstrou que o controle glicêmico foi negativamente e significativamente associado com níveis de instrução maiores, verificando-se que uma maior auto-eficácia em relação a doença associa-se a melhores comportamentos de auto-cuidado. Constatou-se ainda que a maior idade e o maior tempo de doença possibilitam uma menor liberdade para comer e beber, além do aumento do IMC. Tais resultados corroboram com o estudo de Chung et. al, que verificou que pacientes com mais tempo de diabetes e maior idade apresentaram o maior impacto negativo no domínio liberdade para comer no ADDQol. CONCLUSÃO O paciente com DM-2 traz uma restrição do autocuidado, com uma menor interação social e menor expectativa para o futuro. Figura 1: Fase de alongamento dos membros inferiores e tronco. Figura 2: Aquecimento- caminhada por 2 minutos. REFERÊNCIAS Walker RJ, Smalls BL, Hernandez-Tejada MA, Campbell JA, Egede LE. Effect of diabetes self-efficacy on glycemic control, medication adherence, self-care behaviors, and quality of life in a predominantly low-income, minority population. Ethn Dis. 2014 Summer;24(3): Bradley C, Todd C, Gorton T, Symonds E, Martin A, Plowright R. The development of individualised questionnaire measure of perceived impact of diabetes on quality of life: the ADDQoL. Quality of life Research.1999; 8:79-91. Chung JO, Cho DH, Chung DJ, Chung MY. An assessment of the impact of type diabetes on the quality of life based on age at diabetes diagnosis. Acta Diabetol. 2014; 51:1065–1072. AGRADECIMENTOS Figura 3: Fase do treinamento sensório-motor. Figura 4: fase de relaxamento.


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