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Segundo ano - Filosofia

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Apresentação em tema: "Segundo ano - Filosofia"— Transcrição da apresentação:

1 Segundo ano - Filosofia
Revisão de conteúdos Segundo ano - Filosofia

2 1º Trimestre Conteúdos 1. Ideias políticas Platão e Aristóteles
2. Maquiavel 3. Contratualismo 4. Hobbes 5. Locke

3 1. Ideias políticas Platão e Aristóteles
O rei-filósofo Crítica à democracia Aristóteles Tipos de governo quanto à quantidade de pessoas que governam e quanto ao valor (organizado para o bem comum ou corrompido): Quanto à quantidade: monarquia, aristocracia, república De valor corrompido: tirania, oligarquia, democracia Crítica à Platão: utopia irrealizável Defesa da necessidade da escravidão: ócio e cidadania

4 Platão e Aristóteles Pontos em comum:
Teoria política normativa e descritiva, isto é, que prescreve as normas de uma cidade ideal; Fim da política: bem comum Governante ideal: homem mais virtuoso

5 Exercícios P1 6 pontos Objetivas: 01, 02, 03 Livro p. 325 Questão 08

6 2. Maquiavel O novo paradigma: separação entre ética e política; O duplo objetivo do príncipe: manter-se no poder e assegurar o bem comum; Virtù Virtude no sentido grego (não cristão); Homem viril; O governante deve ser bom ou mau conforme a necessidade; Fortuna Acaso, sorte; O principe não deve deixar escapar a ocasião oportuna.

7 Exercícios P1 06 pontos P1 12 pontos Livro p. 389 Discursiva 01 – a
Objetiva 01, 05 Livro p. 389 Questão 03

8 3. Contratualismo Vertente filosófica derivada do jusnaturalismo:
Lei natural direito natural ≠ lei divina, direito dado por Deus ≠ lei “social”; direito social Direito natural: direito referente ao ser humano, por conta da sua condição humana “natural”.

9 Conceitos centrais do contratualismo
Estado de natureza: condição do homem antes da formação da sociedade; Estado de sociedade: condição do homem após a formação da sociedade; Pacto social: momento simbólico em que o homem formaria o estado de sociedade, o que modifica a sua relação com o seu direito natural.

10 Principais filósofos contratualistas:
Hobbes Locke Rousseau Pergunta que os contratualistas em geral pretendem responder: Por que o homem abriu mão ou restrigiu o seu direito natural para formar a sociedade?

11 4. Hobbes Estado de natureza: “guerra de todos contra todos”
Direito natural: direito à vida Pacto social: transferência dos direitos naturais ao Estado  Defesa da Monarquia e do Estado Absolutista. Estado de sociedade: o poder do soberano é absoluto Obrigação do Estado: garantir a segurança dos cidadãos

12 5. Locke Estado de natureza: tende a imperar a paz e a boa vontade entre os indivíduos Direito natural: direito à propriedade (da vida, liberdade e bens) e à punição daquele que fere o direito de propriedade de outrem Pacto social: concessão dos direitos naturais ao Estado.  Defesa da democracia indireta e do Estado liberal Estado de sociedade: o poder do Estado é concedido Obrigação do Estado: garantir os direitos naturais dos cidadãos

13 Exercícios P1 12 pontos Livro p. 432 Discursivas 02; 03-a
Objetivas 02; 03; 04 Livro p. 432 Questões 01; 04

14 2º Trimestre Conteúdos 1. Rousseau
2. Kant e o texto: “Resposta à pergunta: o que é esclarecimento”; 3. As virtudes do Iluminismo 4. A tolerância 5. Moralidade Kantiana 6. Hegel

15 1. Rousseau Acrescenta mais um momento na história da formação do estado: o falso pacto. Estado de natureza: o homem é pleno, livre e feliz; Direito natural: liberdade e igualdade; Falso pacto: o homem forma uma sociedade que não lhe garante os seus direitos naturais; Estado de sociedade formado pelo falso pacto: torna o ser humano um prisioneiro e um homem corrompido; Contrato social: através do desenvolvimento da vontade geral o homem deve estabelecer um novo pacto social. “O homem é naturalmente bom e a sociedade o corrompe”

16 Para a criação de um novo e verdadeiro pacto
Democracia direta ou participativa; Indivíduo: súdito e cidadão: cria e obedece as leis criadas por si; Vontade geral: é o oposto da vontade individual; é a vontade que visa o que é melhor para o todo. É ter vontade daquilo que é melhor não para si mesmo, mas para o bem comum. “A obediência à lei que estatuiu a si mesma é liberdade”

17 Exercícios P2 06 pontos Dissertativa 03 Objetivas 01; 02; 03

18 2. Kant e o texto: “Resposta à pergunta: o que é esclarecimento”;
Interpretação do seguinte trecho: “Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento.”

19 Principais conceitos Menoridade: incapacidade de fazer uso do próprio entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é culpado da menoridade quando a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Maioridade: capacidade de fazer uso livre do próprio entendimento; Esclarecimento: o homem de maioridade intelectual é o homem esclarecido, o homem propriamente moderno, livre das amarras oriundas da Idade Média; Autonomia intelectual: O homem esclarecido possui autonomia intelectual, o que significa que ele não depende de ninguém para pensar, que ele não necessita de ninguém para fazer uso do seu entendimento. Ë, portanto, o homem livre, posto que o pensamento é o reino da liberdade.

20 Exercícios P2 6 pontos Discursiva 01 P2 12 pontos Objetiva 04

21 5. Moralidade kantiana Para Kant, toda ação é motivada (originada) pelo desejo ou pela vontade. A ação é motivada pelo desejo, quando é realizada a partir dos nossos instintos, sentimentos; A ação é motivada pela nossa vontade, quando é realizada a partir da nossa livre subordinação à razão;

22 Para Kant, quando agimos de acordo com as leis civis ou com os preceitos da religião não agimos moralmente, pois não somos autônomos. Ainda que façamos o que é correto, estamos, nesse caso, nos submetendo a uma autoridade que está fora de nós e que, portanto, dirige nosso pensamento. Só agimos de modo moral, quando a causa da nossa ação é unicamente a vontade de se submeter à lei moral dada pela razão.

23 A lei moral Para Kant, a razão é capaz de criar uma lei moral absolutamente independente de qualquer autoridade externa. Além disso, a razão é capaz de criar em nós a vontade de obedecer a essa lei. A lei moral dada pela razão é o imperativo categórico.

24 O Imperativo categórico
Age unicamente de tal forma que sua ação possa se converter em lei universal; Para agirmos moralmente, isto é, conforme a razão, devemos indagar se cada um dos nossos atos particulares, poderiam se tornar leis universais. Caso possam, sem que entrem em contradição conosco, então esse ato é moral.

25 Exercícios P2 12 pontos Discursiva 02-a; 03 P3 16 pontos Objetiva 06

26 3º Trimestre Conteúdos A ênfase da autonomia/autenticidade na modernidade tardia Nietzsche Freud

27 Nietzsche Conteúdos: Análise do aforismo 6 de Crepúsculo dos Ídolos;
O super-homem (ou além do homem) e o último-homem; Moral dos senhores e moral dos escravos.

28 Análise do aforismo 6 de Crepúsculo dos Ídolos (3 primeiras teses)
Nietzsche critica à divisão entre mundo aparente e verdadeiro, presente na filosofia desde Platão, assim como no Cristianismo. Para o filósofo, não há uma realidade que esteja além da que experimentamos com o nosso corpo. “As razões que fizeram “este” mundo ser designado como aparente.... justificam isso sim, a sua realidade – uma outra espécie de realidade é absolutamente indemonstrável”

29 Segunda tese Para Nietzsche, as características dadas ao “mundo verdadeiro” são características referentes àquilo que não existe, posto que foram criadas a partir da negação do mundo material. As características dadas ao “verdadeiro ser” das coisas são as características do não-ser, do nada

30 Terceira tese Para Nietzsche, só tivemos necessidade de criar um “outro mundo”, totalmente imaginário e supostamente superior ao mundo dado pelos nossos sentidos (que para ele é o único real), porque nos tornamos fracos, doentes, enfim, seres incapazes de lidar com a própria vida que é ela mesma contraditória, mutável e finita. Não há sentido em fabular acerca de um “outro” mundo, a menos que um instinto de calúnia, apequenamento e suspeição da vida seja poderoso em nós;

31 Super-homem e último homem
Super-homem: para Nietzsche, uma vez que o homem reconheça que não há um mundo verdadeiro que fundamente a moralidade cristã e nem mesmo uma racionalidade que seja de fato superior aos nossos instintos e desejos, ele deve lutar para se tonar um homem absolutamente livre. O super-homem é o homem do futuro, aquele ser que não estará determinado por nenhuma moralidade e será capaz de criar os seus próprios valores. Último-homem: é o homem que apesar de reconhecer (ou simplesmente não se importar) que o mundo verdadeiro não existe, apegou-se aos valores engendrados pelo capitalismo, tornando-se um homem que acredita ser livre pelo conforto e bens materiais que possui, mas que é tão fraco e até mesmo mais hipócrita que o homem submetido aos valores religiosos que lhe precedeu.

32 Moral de senhores e moral de escravos
Ao estudar as diversas formas de moralidade, Nietzsche as dividiu em dois tipos. Moral de senhores: é uma maneira de valorar que surge do dizer “sim” a si mesmo; de uma aceitação daquilo que se é e, portanto, daquilo que a vida é. É uma forma de moral que surge espontaneamente e se refere a homens ativos. Moral de escravos: é uma forma de valoração que surge a partir da negação do outro e da negação do caráter da própria vida. É o tipo de moral que dominou o Ocidente e mesmo o Oriente, dado que é aquela que defende a existência de um além-do-mundo imaginário como superior ao mundo real.

33 Exercícios P3 08 pontos P3 16 pontos Discursiva 01-a,b,c; 02
Objetivas 01, 02 P3 16 pontos Discursiva 01 Objetivas 01; 03


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