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RESULTADOS E DISCUSSÕES

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Apresentação em tema: "RESULTADOS E DISCUSSÕES"— Transcrição da apresentação:

1 RESULTADOS E DISCUSSÕES
1ª EDIÇÃO DOS ENCONTROS ACADÊMICOS DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO IX ENCONTRO DE EXTENSÃO 09 E 10 DE NOVEMBRO DE 2016 INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA, INCLUINDO-SE, PARA INCLUIR NA ESCOLA NETINHA CASTELO. Ana Izabel Souza1. Francisca das Chagas Linhares Costa2 . 1 Facudade Luciano Feijão, Adminisração, 2Facudade Luciano Feijão, Adminisração, Uma vez definida a proposta de intervenção ela foi apresentadaà Diretora da Escola e aos Coordenadores de alunos com deficiência. Uma vez aprovada inciaram-se as atividaes culturais com os alunos, com a participação de um grupo de danças, havendo, também a participação de estudantes da psicologia da Faculdade, que realizaram palestras e de professores de educação física para a realização de práticas de educação física. Ratifique-se que todas as atividades se desenvolviam com todos os alunos da escola independentes de serem portadores de deficiência. Esclareça-se, ainda, que outra experiêcia bastante exitosa foi o envolvimento dos responsáveis. Com eles foi feita, também, uma Roda de Conversa, objetivando aprofundar as dificuldades. Outra conquista do Projeto foi o acompanhamento de alguns alunos e/ou pais pelo Centro de Psicologia Aplicada da Faculdade. INTRODUÇÃO Tendo como base Silva (2006), a educação inclusiva é discurso pedagógico que está crescendoa cada dia no Brasil e que vem propor uma visão diferente no ambiente escolar, proporcionando a junção de todos os mundos e que suas singularidades sejam aceitas. Esse trabalho pretende narrar a experiência de um projeto que visou interferir na administração escolar de escola modelo da cidade de Sobral-CE, a Escola Netinha Castel. Realizaram-se, atividades culturais visando a interação de alunos, escola e família, como forma de melhorar a inserção de alunos com necessidades especiais na escola regular. Esse é o caso da Escola Netinha Casteloque possui 27(vinte e sete)alunos com diferentes tipos de deficiências especiais. Apesar da Educação Inclusiva na escola já estar inserida há 6 anos, ainda à existe muito o que melhorar, pois não possueestrutura adequada, são poucos os profissionais da área da educaçãoque estão preparados, para o mais importante socialização das crianças especiais com seus companheiros de sala de aula. Por outro lado, o ambiente cultural, como dança e música, se constitue em um estimulo para que as crianças com necessidades especiais possam interagir diretamente com as crianças sem necessidades especiais, aprendendo e respeitando as diferenças. Assim o projeto teve como objetivo fazer com que crianças especiais se sintam iguais as outras crianças, dentro da própria escola, por meio de atividades culturais, como a dança e a música. CONCLUSÃO Diante das constatações, propõe-se a criação de atividades culturais dentro das escolas públicas, principalmente aquelas que possuem deficientes, com o intuito de criar mais espaço de integração, lazer e entretenimento para os alunos . Defender também condições de desenvolvimento dos profissionais da educação especial integrada pode ser o caminho para reavaliar as diferentes formas de exclusão social e educacional, que continuam sólidas no processo de transformação e de inclusão. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008 CAMPANERUT, C..; Cultura acessível a pessoas com deficiência. Assessoria de Comunicação, Ministério da Culturan. Março Rio de Janeiro ,  COSTA, E..B Educação Especial: As Dificuldades Encontradas no Ambiente Escolar para a Inclusão. Revista, v.mar de Declaração de Salamanca sobre Princípios. Política e Prática em Educação Especial. Brasília MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. MAYZANENYVELA, S. R.; Educação Especial: As Dificuldades Encontradas no Ambiente Escolar para a Inclusão. São Paulo, MAR 2016. SILVA, L.M. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação. Bahia. V.11, n.33, p , set/dez METODOLOGIA O trabalho foi realizado utilizando-se de uma metodologia qualitativa, através de intervenções realizadas na Escola. Iniciou-se o projeto com um estudo bibliográfico para compreensão do problema, seguindo-se de visitas à escola, quando foram feitas entrevistas assim como registro fotográfico. Posteriormente elaborou-se a proposta de intervenção. O quadro abaixo ilustra as diversas etapas metodológicas. FASES / MESES OBJETIVOS INSTRUMENTO MÉTODO 1ª fase - Set / 2015 Definição e elaboração do projeto Leitura , pesquisa e discussão em grupo Analisar o projeto 2ª fase - Out / 2015 Pesquisa de campo fotos e gravação Entrevista e Observação 3ª fase - Nov / 2015 Revisão das características,e elaboração da proposta Leitura, pesquisa com o material coletado - Entrevista; -Análise de conteúdo; -Participativo. 4ª fase - Dez / 2015 Relatório Final Compilação dos dados, análises e resultados Digitação – office Word AGRADECIMENTOS* Aos demais estudantes do Curso de Administração da Fauldade Luciano Feijão que, conosco realizaram esse trabalho, nominar à Prof. Teresa Mota, Professora da disciplina que nos levou a campo, pelas orientações e por ter nos proporcionado o prazer de contribuir para uma mudança na sociedade, através de um projeto de extensão. RESULTADOS E DISCUSSÕES


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